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Redepetro discute Reate 2020 em Vitória

Reate também será debito em Mossoró (Foto: cedida)

O Ministério de Minas e Energia (MME) concluiu, nesta sexta-feira (25), em Vitória (ES), a última fase de construção do Plano de Ação do Programa de Revitalização da Atividade de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate 2020).

O fechamento foi feito no Encontro Nacional do Reate 2020, no auditório do Sebrae de Vitória, com a presença de autoridades, técnicos, operadores, fornecedores e outros representantes da cadeia de petróleo e gás do onshore brasileiro (produção e exploração em terra).

Entre os participantes, a Associação Redepetro RN, que congrega fornecedores do setor no Rio Grande do Norte e que acompanha de perto as discussões sobre a revitalização do onshore no País, que prevê dobrar a produção em terra nos próximos cinco anos, através do Reate 2020.

Conclusão

Com a reunião desta sexta-feira em Vitória, o próximo passo será apresentação do Plano de Ações do Reate 2020, no Mossoró Oil&Gas Expo, dias 26 e 27 de novembro, em Mossoró. O evento será realizado pela Redepetro e Sebrae, com apoio de organismos públicos e privados.

O Plano de Ação reúne os encaminhamentos dos encontros nacionais do Reate 2020 em Brasília (DF), Salvador (BA) e Vitória. O Mossoró Oil&Gas Expo, aliás, foi apresentado no Encontro do Reate 2020 no Espírito Santo pelo presidente da Redepetro RN, Gutemberg Dias.

Ele expôs a importância do evento e reforçou o convite aos presentes ao Encontro Nacional de Vitória, considerado por ele concorrido e proveitoso para o onshore brasileiro. A reunião no ES abordou investimentos, oportunidades, cenários, perspectivas e outros aspectos do segmento.

“Os painéis e palestras reafirmaram a disposição do Governo e dos operadores de retomar investimentos no onshore, o que reitera o cenário positivo de que 2020 será o ano da virada do petróleo e gás em terra, com o Rio Grande do Norte protagonista nesse processo”, comenta Dias.

Vitrine

Considerado o maior evento de petróleo e gás em terra (onshore) do Brasil, o Mossoró Oil & Gas – IV Fórum Onshore Potiguar  mobilizará aproximadamente 150 reuniões de negócios, 80 estandes de empresas, mil visitantes, com programação científica e conferências, no Expocenter Mossoró (Av. Jorge Coelho de Andrade, bairro Costa e Silva). Mais informações no https://mossorooilgas.com.br/

 

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Redepetro encara com otimismo projeto do Governo Federal

Meta de duplicar produção agrada Redepetro (Foto: Cedida)

Lançado hoje (22) em Brasília (DF), pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o Programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate 2020) é recebido positivamente pela cadeia produtiva no Rio Grande do Norte.

É que a meta do governo é quase duplicar a produção em terra (onshore), que já teve o Estado como líder nacional, dos atuais 270 mil barris de óleo equivalente por dia para 500 mil barris até 2030. Presente ao lançamento do Reate 2020, a Associação Redepetro RN compartilha do otimismo.

“Essa meta pode ser atingida, e acredita-se que até em menos tempo. O Reate 2020 desponta como a virada do onshore no Brasil”, avalia o presidente da Redepetro, Gutemberg Dias, que participou do lançamento com o vice-presidente da associação, Criste Jones.

Protagonismo

Mossoró, segundo ele, está no radar dessa retomada. Tanto que sediará apresentação do Plano de Ações do Reate 2020, dias 26 e 27 de novembro, no Mossoró Oil & Gas Expo, conforme anunciou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, na cerimônia desta quinta-feira.

O município é um dos berços dessa revitalização, com a futura exploração de 34 campos maduros pela Potiguar E&P. Além disso, o Rio Grande do Norte está entre os 14 estados, onde a ANP selecionou 726 áreas terrestres 712 blocos exploratórios onshore para colocar em oferta permanente.

Atrativos

O primeiro leilão dessas áreas está marcado para 10 de setembro, quando serão ofertados 263 blocos terrestres. A devolução de áreas que a Petrobras não tem mais interesse em operar é outro motivador, como o estímulo à criação de start-ups de base tecnológica em petróleo e gás terrestres.

“Também há expectativa de novos mecanismos de financiamento para estimular a entrada de empresas de pequeno e médio porte no setor e outros componentes, que nos faz crer que o Brasil iniciará novo ciclo de reaquecimento de exploração e produção em terra”, diz Gutemberg Dias.