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Deputado solicita Restaurante Popular na feira do Vuco-Vuco

O deputado estadual Bernardo Amorim (PSDB) solicitou ao governo do estado, a instalação de unidade do Restaurante Popular, na área da feira do Vuco-Vuco, em Mossoró.

Em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte nesta terça-feira (7), o parlamentar enfatizou a necessidade do restaurante na localidade por conta da área comercial popular e no entorno, diversas atividades e serviços que movimentam os bairros Santo Antônio, Bom Jardim e Paredões.  São milhares de autônomos, pequenos comerciantes, empreendedores, trabalhadores e clientes. todos os dias nessa região.

O Restaurante Popular é um programa do governo do estado, sob a gestão da Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS), para o fornecimento de refeições para trabalhadores e pessoas em situação de pobreza.

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Restaurantes populares voltam a funcionar em Mossoró e Baraúna na segunda-feira

Os Restaurantes Populares de Mossoró e Baraúna voltam a funcionar na próxima segunda-feira. O serviço estava suspenso pela Secretaria Estadual de Trabalho, Habitação e Assistência Social (SETHAS) desde que foram detectadas irregularidades.

“Para preservar a saúde da população a Sethas tomou a decisão de suspender o serviço das unidades de Mossoró do Restaurante Popular e Baraúna. Em inspeções de rotina foram identificadas irregularidades no armazenamento e na cozinha. Foi uma decisão pensando na saúde da população”, explicou a secretária estadual de trabalho, habitação e assistência social, Ana Íris.

Foi realizada hoje uma reunião com as empresas e firmado um acordo para a retomada do serviço com o cumprimento das normas sanitárias. “Todas as sanções serão cumpridas porque as empresas cometeram irregularidades gravíssimas”, garantiu.

As empresas terão um prazo de 30 dias para cumprir todas as medidas.

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Unidades do Restaurante Popular vão fornecer quentinhas

Alimentação será por meio de quentinhas (Foto: divulgação)

Como medida preventiva à propagação do novo coronavírus os restaurantes populares mantidos pela Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) passam a fornecer quentinhas no lugar do almoço presencial. As refeições presenciais estão suspensas.

Foi enviado uma circular com orientações para as empresas Ponta Distribuidora de Alimentos e Serviços LTDA, Quality Foods Cozinha Industrial LTDA-ME, Nave Comércio e Serviços de Alimentos EIRELI, Sol Empreendimentos de Alimentos e Serviços LTDA, Ceia Refeições Coletivas LTDA, Makros Consultoria, Turismo e Eventos LTDA, Nutri Refeições Comércio, Consultoria Nutricional EIRELI, Paisagem Comércio e Serviços LTDA e Nobre Sabor Refeições EIRELI.

A orientação é para que a embalagem das quentinhas se inicie 30 minutos antes da abertura dos restaurantes populares. Também está previsto o espaçamento de um metro entre as pessoas que estarão nas filas. “A Sethas tomou as medidas para evitar aglomeração, mas manter o funcionamento desse serviço. Por isso optamos pelo fornecimento de quentinhas que foi bastante discutido com as empresas para garantir medidas necessárias para evitar aglomeração em filas e redefinição do cardápio para fornecer itens que não sejam perecíveis rapidamente”, explicou Íris Oliveira, secretaria de estado do trabalho, da habitação e da assistência social.

A ideia de substituir o almoço presencial surgiu a partir de uma solicitação da deputada estadual Isolda Dantas (PT). “Desde que iniciamos aqui no RN a batalha contra o Covid-19, nosso mandato tem procurado propor, dialogar, articular diversas ações e medidas para superar a pandemia porque, para nós, vale muito defender a vida de todas as pessoas. O fornecimento de alimento para a população mais vulnerável é fundamental e estamos felizes que o governo esteja fazendo isso”, declarou a parlamentar.

O Café do Cidadão funciona das 6h às 8h30. Enquanto as unidades de Restaurante Popular das 10h às 14h. Já as unidades de Sopa Cidadã das 16h30 às 19h. Está limitada a venda de no máximo duas refeições por usuário.

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Ex-secretário rebate crítica de Governadora

Na leitura da mensagem anual a governadora Fátima Bezerra (PT) fez duras críticas ao modelo de condução de programas sociais no Governo Robinson Faria (PSD).

Responsável pelos programas sociais no último ano da gestão, o ex-secretário Vagner Araújo rebateu as palavras de Fátima.

Abaixo nota sobre o assunto.

DECLARAÇÃO DO EX-TITULAR DA SETHAS VAGNER ARAUJO SOBRE CITAÇÕES DA GOVERNADORA FÁTIMA BEZERRA AOS PROGRAMAS SOCIAIS DO GOVERNO DO ESTADO

 

“Estive pouco menos de um ano na SETHAS e posso falar por esse período. Eu pude constatar e dei continuidade, com reforço, à fiscalização dos programas sociais, inclusive por determinação expressa do governador Robinson.

 

Quanto ao leite, a fiscalização era feita por uma força tarefa composta por SETHAS e outros órgãos do governo do estado como SUVISA, LACEN e IDIARN, com quem eu me reunia pessoalmente e que atuavam com o atento acompanhamento do Ministério Público. Eliminamos a possibilidade de uso político vinculando o programa ao cadastro único e aos critérios do Bolsa Família, sem possibilidade de inclusão ou exclusão por lideranças locais. Os problemas operacionais da entrega, esse sim um problema antigo do programa, fizemos um plano de reestruturação que ficou pronto e com execução sendo iniciada, com medidas já em curso como a transferência da entrega para postos de saúde, escolas e outros pontos a cargo das prefeituras, mediante termo de cooperação que assinamos. Registre-se que durante a primeira metade do governo o Programa do Leite não estava na SETHAS. Era vinculado e administrado pela EMATER.

 

A localização dos restaurantes obedeceu sempre critérios técnicos. A maioria, em bairros mais populares, onde os beneficiários moram. Alguns, em regiões centrais, de maior circulação, onde os beneficiários trabalham e transitam, como é o caso dos que tem na Avenida Rio Branco e no Bairro do Alecrim, em Natal.

 

A quantidade de refeições é conhecida, sim, porque é definida desde a licitação pública e vai confirmada em contrato, de acordo com a demanda de cada localidade. E as equipes fazem o acompanhamento dessa demanda para eventual redefinição, se for o caso. As equipes do programa, coordenadas por nutricionistas, às vezes chegam aos restaurantes na madrugada para fazer fiscalizações sem aviso prévio, justamente para verificar as condições de qualidade e quantidade das refeições.

 

Programas dessa natureza têm uma característica de controle importante, que é o controle social direto. São altamente fiscalizados pela própria população usuária, já que há grande quantidade de pessoas dentro das unidades todo dia. Se há algo errado, rapidamente todos ficam sabendo. Daí o sucesso e a alta aprovação que esse programa tem em todo o estado.”

 

(OBS: Faltou o ex-secretário dizer que durante a primeira metade do governo Robinson o programa do leite foi administrado por um indicado de Fátima e do seu partido, o PT. Exatamente o presidente da EMATER que a governadora acabou de nomear de volta para o cargo, Cesar Oliveira. Significa que ao criticar o programa Fátima pode estar criticando a si própria e ao seu partido, que era quem o administrava).