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Seis vereadores não disputam reeleição e já garantem renovação de pelo menos um terço do legislativo

Dos 23 vereadores eleitos em 15 de novembro de 2020 seis não vão disputar as eleições e duas vagas deixarão de existir com a redução de 23 para 21 cadeiras no legislativo municipal.

Não disputam a reeleição Lawrence Amorim (PSDB) e Carmem Júlia (MDB), que formam chapa como candidato a prefeito e vice respectivamente; Pablo Aires (PV), Tony Fernandes (Avante), Isaac da Casca (MDB) e Zé Peixeiro (Republicanos).

Só isso já garante uma renovação de um terço dos assentos da Câmara Municipal de Mossoró.

Some-se também o fato de que o União Brasil reúne 14 vereadores candidatos a reeleição e certamente nem todos vão renovar os mandatos.

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Allyson descarta chances de aliado de primeira hora ser vice

Estava escrito nas estrelas da política mossoroense que o prefeito Allyson Bezerra (União) não queria alguém com o perfil do presidente municipal do PSD Paulo Linhares para ser vice.

Paulo tem personalidade e ao assumir a Prefeitura de Mossoró, caso Allyson seja reeleito e saia em 2026 para disputar o Governo do Estado, daria um ritmo próprio a gestão.

Allyson quer um preposto como vice para, numa eventual renúncia, seguir dando as cartas da gestão.

Por isso, ele descartou Paulo, que tinha deixado o cargo de presidente da Previ-Mossoró para ficar apto a ser vice e deu declarações públicas manifestando o desejo de compor chapa com o prefeito.

Allyson renomeou Paulo para o cargo que ocupava, afastando a possibilidade de rompimento que o aliado de primeira hora havia ventilado nos bastidores caso não fosse o vice.

O prefeito ainda não anunciou o vice, mas até o dia 2 de agosto, dia da convenção do União Brasil, isso deve acontecer.

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Agripino classifica como “invenção” possível mudança no União Brasil potiguar

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O presidente estadual do União Brasil, o ex-senador José Agripino, negou possíveis “divergências” com os deputados federais da legenda, Benes Leocádio e Paulinho Freire, este último pré-candidato à prefeitura de Natal. O dirigente disse que há entendimento para que os dois parlamentares apoiem a pré-candidatura de Salatiel de Sousa (PL) em Parnamirim, em detrimento da posição oficial do União, que é de firmar aliança com a pré-candidatura de Professora Nilda (Solidariedade) no município.

Em entrevista à TV Tropical, Agripino afirmou que a posição dos deputados do União ao nome do PL é uma “retribuição” aos votos recebidos através pelo apoio do grupo político liderado pelo prefeito de Parnamirim, Rosano Taveira (Republicanos).

“Nós nos reunimos e combinamos que não há nenhuma divergência no partido. Paulinho Freire teve votos em Parnamirim, com o apoio do grupo político de Taveira [Rosano Taveira]. Nada mais razoável do que demonstrar que esses votos vieram com o apoio de lideranças políticas ligadas a Taveira”, detalhou o ex-senador.

Ainda de acordo com o dirigente do União, o foco do partido é para as eleições de 2026. Segundo José Agripino, a configuração dos palanques municipais este ano não irá alterar o planejamento partidário.

“Isso não significa divergência interna no partido de forma alguma. Estamos unidos em um programa para conquistar o governo em 2026. Este programa passa pela eleição em Natal. O partido precisa estar bem com Kátia Pires [pré-candidata à vice-prefeita de Parnamirim na chapa de Prof. Nilda]”, comentou.

José Agripino também rechaçou as especulações em torno da disputa pelo comando do partido. “Isso é uma invenção de quem deseja criar divergências. Sou dirigente da executiva nacional e fundador do União Brasil. Minha relação com o presidente e vice-presidente é privilegiada. Não sou candidato a nada e minha função é servir ao partido”, reforçou.

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Agripino nega crise no União Brasil

Portal 98 FM

O ex-senador José Agripino Maia, presidente estadual do União Brasil, negou que o partido esteja rachado no Rio Grande do Norte após três deputados da legenda declararem apoio à pré-candidatura de Salatiel de Souza (PL) a prefeito de Parnamirim, contrariando a posição oficial do partido de estar no palanque da opositora Professora Nilda (Solidariedade).

Em entrevista exclusiva à 98 FM nesta quarta-feira (26), Agripino afirmou que a declaração de apoio dos deputados a Salatiel de Souza foi “combinada” com ele e representa apenas um gesto de “retribuição” dos parlamentares aos votos recebidos pelo grupo político liderado pelo prefeito Rosano Taveira (Republicanos).

O ex-senador ressaltou que o combinado foi feito primeiramente com o deputado Benes Leocádio. Segundo o líder do União Brasil, o mesmo trato depois foi estendido para Paulinho Freire.

“Há algum tempo atrás, o deputado Benes, que teve 4 mil votos em Parnamirim dados por pessoas ligadas ao prefeito Taveira, me perguntou e combinou comigo sobre a hipótese de ele permitir que aqueles 4 mil votos fossem retribuídos. Eu disse: é um direito que você tem. Não quero prejudicar a sua reeleição de deputado federal. E assim foi feito. Ele tomou essa posição, manifestou essa posição”, declarou Agripino.

“Ontem (terça-feira, 26) eu tive uma reunião com os dois deputados federais de manhã, combinando, em nome da unidade do partido, a conduta que levasse à união do partido sem divergência entre eu e meus companheiros de partido. E assim foi feito”, destacou o ex-senador.

O líder do União Brasil rechaçou qualquer possibilidade de fratura no partido. “Há alguma divergência entre eu e eles ou fratura no comando do partido? Absolutamente nenhuma. É só perguntar a um e a outro”, frisou.

“O que se questiona é que o partido está desunido. Nunca esteve tão unido. O partido que toma posições combinadas é partido que tem comando e distribuição de opiniões, respeito de opiniões, para que eles não percam nenhum dos votos para deputado federal. Tenho todo interesse que eles estejam bem na Câmara dos Deputados”.

 

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Possível mudança de controle do União Brasil poderá trazer problemas para Allyson

A mobilização dos bastidores para tirar o comando do diretório estadual do União Brasil do controle do ex-senador José Agripino embora motivada por questões em Natal e Parnamirim (saiba mais AQUI) causará reflexos em Mossoró.

Explico!

O prefeito Allyson Bezerra (União) é ligadíssimo a Agripino e está em rota de colisão com o senador Rogério Marinho (PL), aliado do deputado federal Paulinho Freire (União), que articula a mudança de comando do partido no Rio Grande do Norte.

Com Agripino fora e um aliado de Rogério no comando do União Brasil, Allyson corre risco de ter problemas.

Rogério precisa enfraquecer o projeto de Allyson que é ser reeleito com uma votação consagradora e se capitalizar politicamente para disputar o Governo do Estado em 2026.

Com Paulinho controlando o fundo partidário do União Brasil, certamente Rogério fará pressão para que a campanha de Allyson seja enfraquecida financeiramente.

Isso poderá trazer consequências negativas para os planos de Allyson Bezerra. Uma coisa puxa outra na política e Rogério não dá ponto sem nó!

 

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 25 jun 2024 – A briga pelo controle do União Brasil

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Movimento visa tomar controle do União Brasil das mãos de José Agripino

Um movimento dos deputados federais Benes Leocádio e Paulinho Freire pode resultar na perda do comando do União Brasil potiguar das mãos do ex-senador José Agripino.

A crise interna está abafada, mas passa por questões de Natal e Parnamirim.

A história começou quando o prefeito de Parnamirim Rossano Taveira (Republicanos) acertou com o senador Rogério Marinho (PL) que o candidato governista para a prefeitura do terceiro maior colégio eleitoral do Estado sairia do PL.

O nome escolhido foi o do ex-vereador de Natal Salatiel de Souza. Agripino não aceitou o acordo e lançou a ex-vereadora Kátia Pires (União), como o ato não mudou o acordo ela foi encaixada como vice da líder nas pesquisas Professora Nilda (SD).

Alinhado com Rogério, Paulinho Freire está prestes a anunciar ao lado de Benes que vai apoiar Salatiel. Isso abriria o risco de Agripino retaliar Paulinho que está com chances de ir ao segundo turno na disputa pela Prefeitura de Natal.

Agripino tem a chave do cofre no União Brasil, o que pode afetar as finanças da campanha de Paulinho, daí o movimento para tirar o ex-senador do comando do partido.

Um fator que favorece Paulinho e Benes neste movimento é que Agripino é queimado com o presidente nacional do União Brasil Antonio Rueda por ter ficado ao lado de Luciano Bivar na disputa pelo comando da legenda. Por outro lado, Agripino tem a seu favor a relação próxima com ACM Neto, uma das principais lideranças do União Brasil.

A possibilidade de mudança de comando no União Brasil pode afetar as eleições em Mossoró. Em outra matéria o Blog do Barreto vai explicar.

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Paulo Linhares deixa Previ para poder ser vice de Allyson

O advogado Paulo Linhares deixou a presidência do Previ-Mossoró. A exoneração a pedido foi assinada pelo prefeito Allyson Bezerra (União) e publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial de Mossoró.

Paulo comanda o PSD na capital do Oeste e deixa o cargo para ficar apto para ser vice de Allyson Bezerra.

Vale lembrar que nas eleições municipais o prazo de desincompatibilização para cargos executivos é menor do que na disputa legislativa.

Paulo aposta no acordo do prefeito com a senadora Zenaide Maia (PSD). Quando escolheu ir para o União Brasil, Allyson se comprometeu que o vice dele sairia do PSD. Daí Paulo, presidente do partido, ser candidato a indicação.

No entanto, nos bastidores a informação é de que Paulo está longe de ser o vice dos sonhos do prefeito por ter brilho próprio. Allyson prefere alguém submisso e que lhe dê segurança para se desincompatibilizar em 2026 para disputar o Governo do Estado mantendo o controle da Prefeitura de Mossoró.

Já é dado como certo que se Paulo não for o vice, rompe com o prefeito. Isso teria um reflexo na estratégia de comunicação de Allyson para as eleições já que o presidente do PSD é dono da Rádio Difusora, emissora AM mais ouvida da cidade.

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Allyson incha o União Brasil com 14 vereadores, repete Rosalba e cria salve-se quem puder na própria bancada

O prefeito Allyson Bezerra realizou um evento de filiações ao União Brasil na última sexta-feira cravando a filiação de nada menos que 14 vereadores da sua base de apoio no partido.

A nominata terá 22 vagas sendo 14 já preenchidas por vereadores com mandato.

Será uma “briga de cachorro grande” com muitas estruturas com mandato se enfrentando internamente. É a garantia de mais um grande índice de renovação na Câmara Municipal de Mossoró.

O prefeito repete a antecessora Rosalba Ciarlini (PP) que montou um chapão no seu partido há quatro anos reunindo a maioria dos vereadores da base elegendo apenas três. A diferença é que o atual chefe do executivo municipal botou mais gente da base, tornando a briga ainda mais intensa.

Um dos fatores que contribuiu para a estratégia é que a maioria dos partidos não aceitam vereadores com mandato, restando poucas alternativas a não ser formar um chapão entre si.

Será um salve-se quem puder na base do prefeito.

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Foro de Moscow 21 mar 2024 – O fortalecimento do União Brasil no RN