Estava na cara que o desembargador Cornélio Alves iria determinar o encerramento da greve. Não que a luta dos professores seja injusta. Pelo contrário. É mais do que justa.
O problema é a necessidade de o movimento terminar, o argumento técnico do Governo do Estado e o principal: o magistrado deu prazo até terça-feira (ontem) para os professores voltarem por decisão própria. Estava claro que o magistrado iria decretar a ilegalidade do movimento.
Agora a Associação dos Docentes da UERN decide se acata a decisão. Tudo pode acontecer.