Vereadores afirmam que Heró articulou regime de urgência para criação de cargos

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Os vereadores Alex de Frango (PMB) e Genilson Alves (PMN) foram apontados como articuladores da votação em regime de urgência do projeto que cria na Câmara Municipal 21 cargos de assessor especial com salários na ordem de R$ 3.480,00. No entanto, eles negam a iniciativa. Ambos garante que o segundo secretário da mesa diretora Heró Alves (PTC) foi quem tomou a iniciativa. “Esse projeto dos cargos não foi articulado por nós. O requerimento de urgência especial partiu do segundo secretário partiu de Heró. Todos os vereadores estavam de acordo com esse projeto mesmo os que não estavam presentes”, garantiu Genilson.
Segundo Genilson, que é o primeiro secretário da mesa diretora, o vice-presidente Alex do Frango que comandava os trabalhos da sessão de ontem não queria colocar a proposta em votação. “O vereador Alex do Frango nem queria colocar em votação porque achava que quem deveria fazer era o presidente legítimo”, garantiu.
Segundo Genilson houve um consenso entre as duas bancadas. “Tanto a situação como a oposição eram de acordo com a votação desse projeto e todos são coniventes com esse projeto. Quem lhe deu essa informação quis denegrir a minha imagem e a de Alex do Frango”, declarou.
O vice-presidente Alex do Frango disse que como número de assinaturas para a votação em regime de urgência foi antingido teve que colocar a proposta para ser apreciada. “Eu como presidente tive como receber e colocar em votação porque todo mundo aceitou. Jamais partiria de mim essa proposta. Da mesa diretora pode olhar que só tem a assinatura do primeiro e segundo secretário. O requerimento foi apresentado por Heró”
O parlamentar disse que o projeto atende a uma demanda dos parlamentares. “Mossoró cresce muito e se tivesse dez assessores, se botar para trabalhar, não falta o que fazer não”, avaliou.

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Reportagem especial

Canal Bruno Barreto