O candidato ao Senado Alexandre Mota (PT) vai omitir o sobrenome no material de campanha. Ele se apresentará ao eleitor como Alexandre 131.
O marketing petista sugeriu ao médico que se apresentasse como Dr. Alexandre, mas ele preferiu dispensar o “Dr” para se colocar num patamar de igualdade com o eleitor.
A ideia surgiu após alguns eleitores do interior perguntarem se Alexandre era parente do deputado estadual Ricardo Motta (PSB) envolvido no escândalo da Operação Candeeiro (saiba mais AQUI) que o levou a ficar seis meses proibido de pôr os pés na Assembleia Legislativa durante o ano de 2017.