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Caso do policial federal que se meteu em confusão na portaria de condomínios está sendo apurado pela corregedoria da PF

O caso do policial federal que se meteu uma confusão na portaria do Condomínio Veronique está sendo apurado pela Corregedoria da Polícia Federal.

A informação foi confirmada ao Blog do Barreto pela Assessoria de Comunicação da PF. A instituição não vai se pronunciar publicamente sobre o assunto.

Para quem não lembra ou não conhece a história a confusão se deu quando o UOL noticiou o caso de uma suástica exposta numa das casas do Condomínio Veronique. O assunto ganhou ampla repercussão e um policial federal decidiu investigar o caso por conta própria.

Ao tentar entrar no condomínio sem mandado judicial e a paisana ele bateu boca com o porteiro e o advogado Humberto Fernandes que foi chamado ao local.

Parte da confusão foi documentada em vídeo (ver abaixo).

O caso da suástica sequer era de competência da Polícia Federal. Tanto que o assunto está sob investigação da Polícia Civil.

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Caso da suástica: policial federal tenta entrar em condomínio sem mandado judicial e intimida porteiro

No meio da crise envolvendo a denúncia de uma casa que ostenta uma suástica, um policial federal tentou entrar no condomínio sem mandado judicial ou abertura de procedimento investigativo para o caso.

Na tentativa frustrada (ver vídeo abaixo) ele tentou intimidar o porteiro que estava apenas cumprindo o papel dele de seguir as regras do condomínio.

O policial também entrou em confronto com o advogado Humberto Fernandes, que foi chamado para tratar do assunto. O fato gerou uma nota de repúdio em defesa do profissional emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “A OAB Mossoró repudia a atuação do policial federal, assim como garante que as medidas necessárias serão tomadas a fim de evitar quaisquer tipos de afronta ao pleno exercício do direito dos causídicos”, frisou.

Tanto o síndico Veronique como Humberto foram à Sede da Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre caso.

O condomínio também emitiu nota de repúdio em defesa de Humberto e do porteiro (leia AQUI).

O caso da suástica sequer é da alçada da Polícia Federal. Tanto que foi a Polícia Civil quem abriu a investigação.

O morador alega se tratar de material usado em um trabalho escolar do filho.

O assunto ganhou repercussão nacional.

Nota do blog: mais um episódio grotesco de abuso de autoridade. Minha solidariedade sobretudo ao porteiro que é a parte mais frágil dessa história, mas também ao advogado Humberto Fernandes.

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Polícia Civil investiga caso da suástica em Mossoró

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso da suástica exposta numa casa do Condomínio Veronique em Mossoró.

A iniciativa da 2ª Delegacia de Polícia ocorre mesmo sem a existência de uma denúncia formal após o assunto ganhar repercussão nacional através de reportagem do Portal UOL.

O Condomínio Veronique chegou a divulgar uma nota em que o morador da casa, cujo nome foi preservado, explicou se tratar de um trabalho escolar antigo do filho.

Apologia ao nazismo é crime no Brasil conforme o art. 20 da Lei nº 7.716 /89.

Com informações da Tribuna do Norte.