Categorias
Matéria

Rede Sustentabilidade reúne 30 pré-candidatos a vereador e recebe filiação de ex-deputado

João Gentil organizou a Rede com 30 candidatos (Foto: Edilberto Barros/CMM)

A Rede Sustentabilidade conseguiu formar nominata com 30 pré-candidatos a vereador nas eleições deste ano. A legenda é organizada na cidade por João Gentil, único representante da agremiação na Cãmara Municipal de Mossoró.

Entre os principais nomes da Rede estão Cione Moura, Monique Silveira, Abraão Dutra, Haroldo da Boa Vista, Pastor João, Obery da ACIM, Ana Maria e Didi Mutuca.

 Ainda estão filiados ao partido o advogado Paulo Linhares e o empresário Rútilo Coelho. Eles poderão ser candidatos a vereador ou disponibilizar o nome para majoritária.

Outro que se filiou à Rede é o ex-deputado Francisco José.

Categorias
Matéria

Vereador indica presidência estadual de partido

João Gentil indica presidente da Rede (Foto: divulgação)

A advogada ambientalista Lucy Diniz foi nomeada pelo Elo Nacional da REDE de Sustentabilidade como a nova Porta-voz (equivalente a presidente) do partido no Rio Grande do Norte.

Ela foi indicada pelo vereador João Gentil que recentemente se filiou à REDE Sustentabilidade.

O ELO-RN é formado por jovens ativistas da causa ambiental e terá como meta a abertura de ELOS municipais nas principais cidades do Rio Grande do Norte. A Ex-Ministra Marina Silva e membros da executiva Nacional, já confirmaram presença no Rio Grande do Norte para empossar os membros do ELO estadual.

Lucy falou que assumir responsabilidades é trazer para si o poder de redirecionar caminhos. Com esse ânimo, assumo a porta voz do ELO da REDE de Sustentabilidade potiguar para servir e difundir os princípios basilares do partido.

Categorias
Matéria

Vereador oficializa ida para o partido de Marina Silva

João Gentil é da Rede (Foto: cedida)

O vereador João Gentil agora é da Rede Sustentabilidade. A decisão já tinha sido confirmada há alguns dias, mas agora está oficializada.

Para Gentil é uma questão de coerência ir para a Rede. “É um partido que me permite continuar com a minha coerência em torno da sustentabilidade. Tem a ver comigo e meu grupo. Depois de 15 anos continuo verde em outro partido”, disse.

Sobre o fato de a Rede não ter atingindo a clausula de barreira o vereador não enxerga problemas. “Isso é questão de verba partidária. É coisa para grandes partidos. Não faz diferença não”, garantiu.

Questionando sobre a segunda filiação partidária em 2019, Gentil negou ter sido filiado ao PEN. “Passei pelo PEN, mas não me filei. Montei o diretório, mas não me filiei”, declarou.

Em 2018 a Rede abriu o senador Styverson Valentim, que deixou a sigla este para assumir o Podemos.

O vereador esteve reunido com Marina Silva e teve a ficha abonada pelo senador Randolfe Rodrigues (AP).  “Estou indo para um partido de pessoas sérias”, frisou.

Randolfe Rodrigues abonou a ficha de João Gentil (Foto: cedida)

Gentil será o único vereador da Rede no Rio Grande do Norte. Caberá a ele organizar o diretório estadual do partido que está sem comando.

Sobre o assunto, a Executiva Nacional da Rede se manifestou por meio de nota oficial.

Abaixo a nota do partido:

A Executiva Nacional da REDE Sustentabilidade, diante de informações incorretas divulgadas por membros do partido no Rio Grande do Norte sobre o atual estágio de organização e de adesão de novos membros, se faz obrigada a esclarecer e expressar a posição do partido sobre os fatos abaixo:

No Rio Grande do Norte a Direção Estadual da REDE Sustentabilidade não está legalizada em decorrência de pendências legais administrativas com a justiça eleitoral, como a falta de prestação de constas de gestões anteriores (anos 2015, 2016. PC nº 98-62.2016.6.20.0000 e n.º 43-77.2017.6.20.0000 respectivamente). Vários esforços estão sendo realizados pela Executiva Nacional para superar este problema, inclusive a assunção de dívida junto a justiça eleitoral.

Após superação das pendências administrativas junto a Justiça Eleitoral, a Executiva Nacional nomeará uma Comissão Provisória Estadual para uma retomada da construção partidária.

Neste sentido, não há no Rio Grande do Norte uma direção estadual e nem responsáveis que possam falar em nome da REDE neste momento. Inclusive alguns filiados que estão divulgando notas em redes sociais, blogs e meios de comunicação como Direção Executiva Estadual, com informações incorretas e de má fé, prejudicando a imagem do partido no Estado, serão submetidos à Comissão de Ética Nacional.

Ao mesmo tempo que estão sendo realizados esforços para superação destes desafios, a REDE Nacional tem a grata satisfação de anunciar a sociedade Potiguar a entrada do vereador João Gentil de Mossoró na REDE Sustentabilidade, juntamente com um conjunto de novos filiados em todo o estado.

A Direção Nacional reafirma seu compromisso para reorganização da REDE no Rio Grande do Norte, a altura da importância que este Estado do Nordeste Brasileiro tem para política nacional e a construção de uma sociedade socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente sustentável.

Brasília, 11 de setembro de 2019.

Executiva Nacional da REDE Sustentabilidade

Categorias
Matéria

Partido faz mudanças em diretoria

A Rede Sustentabilidade do Rio Grande do Norte realizou conferência na noite desta quinta-feira, 08, no auditório do Hotel Maine em Natal, RN, para reorganizar o partido. A maioria absoluta da executiva estadual renunciou aos cargos e defendeu uma renovação partidária.

Em votação aberta e democrática, foram escolhidos os novos porta-vozes da Rede, assim como novos coordenadores de Tesouraria e de Organização. A nova comissão é provisória e deverá ser referenda pela Executiva Nacional nos próximos dias.

Os porta-vozes serão Victor Hugo Louzeiro e Viviane Oliveira de Souza.A Coordenação de Organização ficou com Joaci Nascimento de Paula e Amanda Porfírio.

A Coordenação de Finanças será Francimere Dionísio Lima e Eliú Luiz de Oliveira.

FUSÃO

Os filiados também discutiram o acordo orgânico que vem sendo costurado no país para uma possível fusão partidária entre a Rede, PPS e PV.

Sobre este tema não houve consenso entre os filiados que, apesar de reconhecerem as dificuldades partidárias para quem não atingiu a cláusula de barreira, temem perder a identidade ideológica e programática da Rede. O grupo pretende se reunir nos próximos dias para aprofundar este debate e enviar posicionamento para o Diretório Nacional.

A partir de agora a nova comissão executiva da REDE no RN irá atuar para construir um novo modelo de desenvolvimento partidário que seja sustentável, inclusivo, igualitário e diverso no estado, pautado nas bases sólidas do estatuto da sigla.

QUEM SÃO OS NOVOS PORTA VOZES

Victor Hugo Louzeiro, 29 anos, é potiguar, cursou Psicologia e é acadêmico de Gestão de Políticas Públicas na UFRN. Ativista social, atuou como voluntário na Ressocialização do sistema penitenciário na Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária de São Luiz, no Maranhão e também desenvolveu trabalho na área de psicologia organizacional em uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP. Atualmente trabalha em um escritório de advocacia.

Viviane Oliveira, 37 anos, é natural de São Paulo. Professora de História, também tem formação como geóloga e é mestra em geodinâmica e geofísica. Atualmente está no 4º período do Curso de Direito na UFRN. Desenvolveu trabalhos sociais voltados à erradicação do analfabetismo e atua na educação de jovens e adultos em Natal. Ainda desempenha trabalhos sociais nas áreas de educação, esporte e lazer no município de Parnamirim. Foi candidata a deputada federal.

Categorias
Matéria

Capitão Styvenson repassa sobras de campanha ao partido

Além de abrir mão do Fundo Partidário – e desta forma não utilizar um centavo sequer de dinheiro público para sua jornada ao Senado – o Capitão Styvenson fechou suas contas de campanha com um exemplo a ser seguido: ele doou R$ 1.176,34 à Rede Sustentabilidade, partido que o ajudou a ser eleito.

O dinheiro é sobra de recursos que o senador tinha disponível para empregar na disputa. Ou seja, é o que restou do dinheiro que foi doado por Styvenson para ele mesmo, e de doações de outras pessoas, que colaboraram financeiramente e acreditaram nas propostas do capitão.

“Eu queria poder repassar este dinheiro para alguma entidade carente, para pessoas ou instituições que realmente precisam, mas a Justiça Eleitoral não permite que eu faça isso. As sobras de campanha, que é justamente o dinheiro que não foi usado, deve obrigatoriamente retornar para a conta do partido, como determina a lei. Inclusive o dinheiro que eu doei para mim mesmo, que foi cerca de 75% de tudo o que usei, já que fiz questão de não trabalhar com recursos públicos, agora estou dando para o partido”, ressaltou o novo senador do Rio Grande do Norte.

A legislação não veda, porém, que o partido oferte esta sobra para alguma entidade beneficente, por exemplo. “Portanto, cabe à Rede doar ou não o dinheiro que repassei”, acrescentou Styvenson.

A transferência do dinheiro foi feita na manhã desta quinta-feira, dia 1º de novembro.

Categorias
Matéria

EXCLUSIVO! Documentos provam acordo em que Rede liberou Styvenson de compromissos partidários

Documento registrado em cartório formaliza acordo

O Blog do Barreto conseguiu a documentação que comprova que o capitão Styvenson Valentim foi liberado pela direção estadual da Rede Sustentabilidade de qualquer compromisso partidário.

Um dos documentos foi registrado em cartório (7º Ofício de Notas) no dia 2 de agosto de 2018 com assinatura do porta-voz (equivalente a presidente) da Rede no Rio Grande do Norte, Francisco Raimundo Freiras.

No documento, há um compromisso de liberar o capitão: “Assim, servimo-nos do presente expediente, em respeito as atribuições estatutárias, ainda que tenhamos uma convivência harmoniosa de ideais partidários, para LIBERAR Vossa excelência de quaisquer compromissos assumidos para, que, então, seguir livre em seu caminho político, se assim o desejar”.

Se acontecer uma guerra jurídica entre Rede e Styvenson certamente esse documento será usado como prova em defesa do candidato ao Senado que lidera as pesquisas de intenção de voto.

A Rede (veja AQUI) está ameaçando retirar a candidatura do capitão ao Senado por entre outros motivos ele resistir em declarar apoio aos candidatos do partido.

VERSÃO

O candidato ao Senado João Napoleão (REDE) esteve ontem no Meio-Dia Mossoró declarou que não existe qualquer acordo liberando Styvenson de compromissos partidários. A direção do partido enviou ao Blog um termo de compromisso (sem assinaturas manuscritas), que, no entanto, confirma a liberação do capitão. O documento é do dia 2 de agosto.

Abaixo os termos do acordo enviado pela direção da Rede:

  1. Que o nome do senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, será submetido à apreciação da convenção partidária, como opção ao cargo de Senador da República pelo estado do Rio Grande do Norte.
  2. Que em sendo aprovado o nome do senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, em convenção partidária, a REDE SUSTENTABILIDADE formalizará seu registro de candidatura nos termos legais. A nominando de candidatura cidadã independente.
  3. Que, em conformidade com os preceitos aqui estabelecidos, e o disposto estatutariamente quanto as candidaturas cidadãs independentes, a REDE SUSTENTABILIDADE e o senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, manterão a melhor aproximação política, sem a imposição dos ditames da fidelização partidária. 
  4. Que a REDE SUSTENTABILIDADE assegurará ao senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, em todo o momento, liberdade para a gestão estratégica dos seus atos e decisões.
  5. Que a REDE SUSTENTABILIDADE assegurará ao senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, em todo o momento, liberdade quanto aos seus posicionamentos e entendimentos, políticos, filosóficos, científicos e culturais.
  6. Que o senhor EANN STYVENSON VALENTIM MENDES, guardará com zelo os princípios estabelecidos no estatuto da REDE SUSTENTABILIDADE, servindo este compromisso como manifesto público.

Veja o documento registrado em cartório AQUI

Categorias
Direito de Resposta

Rede afirma em nota que prefere coerência a matemática eleitoreira

Em resposta ao artigo do Blog do Barreto “A política ‘sebosa’ dá bom dia a Styvenson” (ver AQUI) a Rede Sustentabilidade envia a esta página a seguinte manifestação:

A REDE vem a público manifestar:

 

I – A mudança na segunda suplência, aconteceu para assegurar ordenamento jurídico. Atitude tomada justamente para garantir legalidade e segurança jurídica à chapa e não desfigurar as candidaturas cidadãs.

 

II – Antes de qualquer matemática eleitoreira e de ter mandatos à qualquer custo, a Rede está preocupada em manter sua coerência política, ideológica e programática, garantindo a manutenção da democracia e conquistas sociais e ambientais.

 

Comissão Executiva da REDE-RN

Categorias
Matéria Nota

Rede ameaça retirar candidatura de Capitão Styvenson

Em Carta aberta a Rede Sustentabilidade se manifesta a respeito dos últimos acontecimentos envolvendo a candidatura do capitão Styvenson Valentim ao Senado. O militar vem se recusando a declarar apoio aos candidatos do partido e passou a sofrer pressão por isso.

A direção do partido afirma que se ele mantiver a postura corre risco de ter a “candidatura desabonada”.

Abaixo a carta:

Carta Aberta Rede Sustentabilidade

 

Diante do que vem sendo divulgado na mídia na última semana, sobre a candidatura do capitão Styvenson, a Rede Sustentabilidade do Rio Grande do Norte vem a público expor a verdade dos fatos.

 

No período de pré campanha eleitoral, o capitão Styvenson Valentim procurou a executiva da Rede Sustentabilidade para se filiar ao partido. O militar optou pela candidatura cidadã: uma inovação política que permite a qualquer cidadão, membros de movimentos de renovação política, partidos sem registro na justiça eleitoral e figuras com atuação destacada na sociedade possam disputar um pleito eleitoral sem possuir militância partidária orgânica.

 

Entretanto, embora confira independência enquanto estratégia eleitoral, as diretrizes que regem a candidatura cívica, conforme o estatuto e as resoluções nacionais preveem, também estabelecem vínculo programático com o partido. Tratam-se de alianças onde os candidatos assinam um termo de compromisso público com os princípios norteadores e inegociáveis da Rede, que são cláusulas pétreas, conforme se vê no Artigo 4º do Estatuto da Rede:

 

I – da pluralidade política;

 

II – da dignidade da pessoa humana;

 

III – da justiça social;

 

IV – defesa dos direitos das minorias;

 

V – do respeito à natureza e à vida em todas as suas formas de manifestação e da promoção e defesa do meio ambiente ecologicamente equilibrado;

 

VI – da função social da terra e dos conhecimentos tecnológicos e científicos;

 

VII – da função social da propriedade;

 

VIII – da solidariedade e da cooperação;

 

IX – respeito às convicções religiosas e à liberdade para professá-las;

 

X – da transparência, eficiência e eficácia na gestão pública;

 

XI – da impessoalidade e do interesse público;

 

XII – da legalidade;

 

XIII – do pleno respeito às diversidades, à coisa pública e ao bem comum; e,

 

XIV – na construção de consenso progressivo nas deliberações da REDE.

 

Ademais, especificamente sobre a Candidatura Cidadã, a Resolução Elo nº 09, de 2017 preceitua atuação coerente com os princípios e valores da sigla onde a militância orgânica não seja preterida, nem passada para trás.

 

“Queremos uma equação de soma positiva, uma corresponsabilidade entre militância orgânica e candidaturas cidadãs. Queremos candidaturas cidadãs que defendam causas coerentes aos nossos princípios, o que certamente se traduzirão por entusiasmo com nossas candidaturas partidárias. No caso das candidaturas cidadãs para cargos majoritários, a identidade programática e a afinidade com o projeto nacional e com as demais candidaturas majoritárias e proporcionais da REDE são essenciais. As candidaturas cidadãs proporcionais não podem manifestar críticas aos candidatos (as) da REDE nem apoiar candidatos(as) adversários(as), na forma da Lei”, diz trecho da Resolução.

 

Em entrevista ao programa Momento Metropolitano, exibida no Facebook e que foi ao ar no dia 29 de Agosto, o capitão Styvenson violou flagrantemente a Resolução Elo nº 09, de 2017 ao ressaltar seu descompromisso programático com os candidatos orgânicos da REDE. Postura que adotou logo após a convenção partidária da Rede e que se acentuou nas últimas semanas.

 

No programa, o militar afirma que sua candidatura é isolada e que recebeu (SIC) liberdade para não subir em palanque, não dar apoio e nem falar em nome de político. “Político que aparecer ai falando que tá comigo é mentira, viu? Eu não tô com ninguém, eu tô só”.

 

Ainda na entrevista, o capitão afirma que essa liberdade teve um preço e que ele foi alto: recusou dinheiro público, horário eleitoral na TV e estrutura partidária.

 

Sobre propaganda eleitoral na TV e Rádio, a executiva da Rede externa que, mesmo isso não tendo sido tratado nas discussões iniciais, destinou 50% do tempo que dispunha para o capitão Styvenson. A outra metade foi reservada para o sindicalista Napoleão, candidato orgânico do partido ao senado.

 

A assessoria do militar sugeriu o horário integral, deixando de fora o candidato orgânico do partido, o sindicalista Napoleão, por ter, segundo eles, menos expressividade eleitoral. A Rede manteve a oferta de metade do tempo para ambos, de forma igualitária, como procede em todas as suas questões internas e externas.

 

Outro ponto importante é que a Rede não disponibilizou nem estrutura nem recursos partidários para nenhum dos seus candidatos majoritários até agora, uma vez que tais verbas ainda não foram disponibilizadas pela executiva nacional. Portanto, não foram sequer oferecidas tais condições.

 

Cabe salientar que, em tempos sombrios em que conquistas sociais e a democracia estão em risco, a Rede Sustentabilidade não abre mão de discursos e práticas políticas que estejam alinhados com os ideais partidários, com a figura de Marina Silva – pessoa ética, sem qualquer envolvimento com escândalos de corrupção – e com os candidatos majoritários do partido: Freitas Júnior, candidato ao governo, Flávio Rebouças, candidato a vice-governador e Napoleão, candidato ao Senado.

 

Desse modo, a Rede Sustentabilidade repudia a deturpação da candidatura cidadã feita pelo militar, assim como sua omissão no que tange à gestão do governo de Robinson Faria.

 

Sobre ética, reitere-se que a Rede é o único partido que acolhe e apoia incondicionalmente a Lei da Ficha-Limpa. Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é o partido que mais combate a corrupção no Brasil. Por sinal, é o único partido que exige que todos os seus filiados estejam enquadrados nas hipóteses da Lei de Ficha Limpa.

 

Credibilidade que o capitão Styvenson pôde atestar: após o ingresso dele na Rede, passou a liderar as pesquisas.

 

Considerando todos os princípios que norteiam a Rede, é incompatível qualquer candidatura, orgânica ou cidadã, que mantenha alinhamento duvidoso com posições políticas conflitantes. Seja com o personalismo, com o apoio ao governo do Estado, com oligarquias estabelecidas, com práticas que a Rede condena ou com a própria identidade política. 

 

Desse modo, toda e qualquer candidatura dentro do partido precisa coadunar com o que foi exposto nesta carta, sob risco de ter a sua manutenção desabonada.

 

Cumpriremos o que foi acordado em todas as nossas discussões e esperamos que tais pontos expostos anteriormente também sejam respeitados.

 

Por último, é importante que se diga que, antes de qualquer vitória eleitoral ou cálculo eleitoreiro, a Rede prioriza sua identidade programática, protagonismo social e construções coletivas, fortalecendo nossas lutas por um Rio Grande do Norte e um Brasil justo e sustentável.

Categorias
Artigo

A política “sebosa” diz bom dia a Styvenson

Capitão Styvenson é apresentado a política

O capitão da PM Styvenson Valentim (REDE) nunca foi político e fez fama no Rio Grande do Norte como o agente durão da Lei Seca. O homem chegou a reter a habilitação do então poderoso ministro Henrique Eduardo Alves (MDB).

Após algum tempo resistindo decidiu entrar na política buscando se diferenciar dos demais com um discurso puro e encontrou abrigo para uma candidatura avulsa na Rede Sustentabilidade que garante esse direito em seus estatutos.

Styvenson caminha para ser um fenômeno nestas eleições. Está liderando as pesquisas desde o momento em que teve o nome incluído pelos institutos. Tem um desempenho em ascensão contínua na corrida ao Senado.

Desde a última quinta-feira surgem informações nos bastidores dando conta de uma eventual manobra para retirar a postulação dele.

Tudo muito estranho.

Um partido minúsculo com a Rede deveria estar empolgado com a chance de eleger um senador. Mas parece que a legenda busca problemas para a maior vitória de sua curta história no Rio Grande do Norte.

Há 48 horas os rumores ganham força. Ontem Marcos Dantas, respeitado jornalista do Seridó, publicou que a coronel Margarida será retirada da segunda suplência do capitão.

Se quisesse abafar a história a Rede já teria publicado uma nota oficial desmentindo tudo, mas parece que o partido decidiu esticar a corda desse noticiário.

A quem interessa retirar Styvenson do páreo pela via do próprio partido? Se querem que ele declare apoios aos seus candidatos que fizessem o acordo antes da filiação dele.

Tudo muito estranho, repito.

A política “sebosa” deu bom dia ao capitão.

Categorias
Nota

Rede retira candidatura da segunda suplente de Capitão Styvenson

O diretório estadual da Rede Sustentabilidade retirou a candidatura da segunda suplente Coronel Margarida. A informação é do jornalista Marcos Dantas, de Caicó.

Ela não teria assinado o documento se comprometendo com os princípios do partido.