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Gestão de Allyson nega responsabilidade sobre devolução de recursos federais para políticas para pessoas em situação de rua apontada pelo MPF

Por meio de nota a Prefeitura de Mossoró negou que a atual gestão, conduzida pelo prefeito Allyson Bezerra (União) tenha devolvido recursos federais destinados para políticas públicas para pessoas em situação de rua.

Diz a nota:

“A Prefeitura Municipal de Mossoró esclarece que a gestão municipal de 1º de janeiro de 2021 até a presente data, não devolveu quaisquer recursos federais destinados à política pública para população em situação de rua.

Solicita ainda a retratação da informação visando o esclarecimento e restabelecimento da verdade”.

No último dia 16 de agosto a Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte anunciou que no dia 3, o procurador da República Emanuel de Melo Ferreira recebeu em reunião representantes do Centro de Atenção Psicossocial Antidrogas (Caps-AD), do Escritório Social e do Consultório de Rua.

Na ocasião foi relatado que foram apresentadas várias reclamações sobre o aumento da vulnerabilidade das pessoas em situação de rua, falta de políticas pública e a devolução de recursos federais. “O MPF vai instaurar procedimento para apurar a alegada omissão do Município de Mossoró, do Estado do Rio Grande do Norte e da União na implementação de efetiva política em prol da eficácia do direito social à moradia bem como dos objetivos da erradicação da pobreza, previstos na Constituição”, disse o procurador no relise publicado na semana passada no site do MPF, divulgado em vários blogs da cidade.

Nota do Blog: a postagem do Blog sugerindo algumas ações para a oposição sair da letargia incomodou mais a base governista do que os adversários do prefeito. Nos limitados a sugerir que alguns secretários fossem convocados para explicar alguns problemas graves da cidade. É comum ministros irem ao Congresso Nacional prestar esclarecimentos. Secretários estaduais vão com frequência dar satisfação na Assembleia Legislativa. Por que esse tabu na Câmara Municipal?