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Rogério reclama porque Governo quer controlar CPMI do golpe de 8 de janeiro

O senador Rogério Marinho (PL) está revoltado porque a base do governo Lula se movimenta para controlar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do golpe fracassado de 8 de janeiro.

“Me parece antidemocrático, totalitário e arrogante por parte do governo querer controlar uma comissão que eles não queriam instalar. Claramente, a posição que o governo tem primeiro é de mover céus e terras para que não ocorra a CPMI”, disse ao Agora RN.

O senador está ameaçando não indicar membros do PL para a CPMI até que o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD/MG) se manifeste sobre uma questão de ordem. Rogério entende que o Bloco PL/Novo tem direito a três vagas e não duas.

A posição tem sido interpretada como o reconhecimento de que a CPMI é ruim para a oposição bolsonarista.

Com informações do Jornal Agora RN.

 

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Rogério puxa ré do bolsonarismo na CPMI do golpe de 8 de janeiro

O senador Rogério Marinho (PL), líder da oposição no Senado, um dos principais nomes do bolsonarismo no Congresso Nacional, está puxando a ré em relação a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas de 8 de janeiro.

O líder bolsonarista está criando caso para ter uma justificativa para não indicar nomes para a CPMI, reforçando a tese do arrependimento do bolsonarismo por ter esticado a corda em defesa da comissão.

Rogério alega que o Bloco Parlamentar Vanguarda, formado por PL e Novo, tem direito a duas indicações, sendo que a previsão é que serão duas indicações.

O senador disse que só vai indicar os membros da CPMI quando for respondida a questão de ordem. “Ocorre, Sr. Presidente, que, dentro da especificidade da norma e da hierarquia, existe uma norma de 2006 que rege inclusive a CMO que determina que essa formação deve se dar em função da composição dos blocos e partidos na segunda quinzena do mês de fevereiro. Chamo a atenção do nosso consultor para isso. Dessa forma, nós teremos 13 membros. Teríamos então 3 indicados, e não apenas 2”, argumentou.

Marinho não vai admitir, mas está claro o arrependimento do bolsonarismo em ter insistido com a CPMI, considerada um tiro no pé pelos governistas.