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Reportagem mostra como Rogério usou o apagar das luzes do orçamento secreto aliados na eleição para presidência do Senado

O Blog do jornalista Guilherme Amado, no Portal Metrópoles, revelou que no apagar das luzes do governo Jair Bolsoanro (PL) e do orçamento secreto, o senador Rogério Marinho (PL) conseguiu abrir as portas para aliados na eleição para presidência do Senado.

Foram mais de R$ 400 milhões liberados para senadores, sendo R$ 153 milhões apenas no Ministério do Desenvolvimento Regional, que sofria influência do candidato derrotado em 1º de fevereiro.

Chama atenção dois casos: 1) Lucas Barreto (PSD/AP), que declarou voto em Marinho mesmo sendo do mesmo partido de Rodrigo Pacheco (PSD/MG), o presidente que foi reeleito. Barreto conseguiu indicar R$ 69,9 milhões via orçamento secreto, conhecida emenda do relator. 2) Fernando Dueire (MDB/PE), que substitui Jarbas Vasconcelos (MDB), temporariamente, e contrariou a orientação partidária para votar em Marinho. Ele recebeu R$ 15,6 milhões.

Há algumas exceções como o próprio Rodrigo Pacheco, que no fim do governo Bolsonaro liberou R$ 56,8 milhões.

Mas a reportagem aponta que a maior parte do bolo foi para aliados de Marinho.

Leia a matéria completa AQUI.

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Rogério se coloca como protetor de parlamentares extremistas para se viabilizar a Presidência do Senado

O jornalista Lauro Jardim revelou em sua coluna no O Globo que o senador eleito Rogério Marinho (PL) esteve reunido ontem com o presidente do PL Waldemar da Costa Neto para discutir a candidatura dele a Presidência do Senado.

Marinho deixou claro que a estratégia dele é se colocar como um presidente que vai proteger os parlamentares de “excessos” do judiciário. Traduzindo: o ex-ministro bolsonarista que trabalhar pela impunidade de senadores que apoiaram o golpe fracassado do dia 8 de janeiro.

No Twitter, Marinho tem mentido sobre a existência de censura prévia no Brasil, criticado decisões do ministro Alexandre de Moraes e passado pano para os terroristas que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes da república.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Rogério chegou a dizer que não eram terroristas.

Para Rogério vale tudo, até ser contra a democracia, para atingir os objetivos dele.