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Assistentes sociais da UPA do Belo Horizonte cobram adicional de insalubridade

 

ÁUDIO] USUÁRIA DENUNCIA MÉDICA POR MAL ATENDIMENTO NA UPA DO BELO ...
Assistentes sociais buscam direito (Foto: web/autor não identificado)

Por meio de nota, as assistentes sociais da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Belo Horizonte divulgaram nota em que cobram da Prefeitura de Mossoró o pagamento do adicional de insalubridade.

Confira a nota:

NOTA DE REIVINDICAÇÃO

 

Em virtude das inúmeras  solicitações e reivindicativas desde 2014 a Administração e Secretaria de Saúde do Município de Mossoró,  sem êxitoe sem respostas as supracitadas a respeito da implantação do adicional de insalubridade, nós Assistentes Sociais da UPA BH, diante da pandemia que vivemos e dos riscos eminentes que estamos expostas solicitamos ajuda aos órgãos de imprensa para que nos ajude a divulgar a situação de vulnerabilidade que estamos expostas, e agora mais o que nunca, uma vez que a UPA BH se tornou referência em atendimentos a pacientes com suspeita de Covid 19.

Vale Destacar que o direito ao adicional de insalubridade e um direitoestabelecido em lei (CONSTITUICAO FEDERAL 1988, E   LEI COMPLEMENTAR Nº 29, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008), e que as demais Assistentes Sociais que compõe o quadro da Secretaria de Saúde do Município já tem esse direito consolidado em seus contracheques. Evidenciando, portanto, negação de isonomia e de igualdade de direitos, constitucionalmente instituído.

E notável ressaltarmos que temos uma Assistente Social plantonista da UPA BH encontra-se com suspeita de covid -19 aguardando resultado em isolamento domiciliar, além de registro e prova oficial de uma Assistente Social também plantonista da UPA BH testado positivo para o novo corona vírus (covid 19), a mesma encontra-se afastada de suas atividades laborais em isolamento domiciliar e em antibiótico terapia.

Atenciosamente,

Assistentes Sociais Upa Belo Horizonte.

Nota do Blog: existem mais casos de infectados na UPA do BH do que o demonstrado na nota. Estamos apurando.

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Comissão de saúde da Câmara investiga falta de condições de trabalho em UPA

UPA chegou a ter os serviços suspensos (Foto: Secom/PMM)

Ontem à noite um grupo de servidores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Belo Horizonte chegou a suspender os atendimentos por falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI) para atendimento de pacientes.

O caso considerado a gota d’água foi o atendimentos de três pacientes com sintomas como febre, falta de ar e histórico de contato com caso confirmado de covid-19.

Hoje pela manhã os vereadores Ozaniel Mesquita (PL), Emílio Ferreira (PP) e Alex do Frango (PV) estiveram na UPA para investigar o que estava acontecendo.

Eles receberam a informação de que os EPIs chegaram e os atendimentos normalizaram.

Confira o vídeo:

Nota do Blog: não é só responsabilizar a gestão municipal por isso. Há uma grande dificuldade para aquisição dos EPIs. Muitas pessoas estão estocando em casa.