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Rogério é contra fim do PPI e classifica novo modelo, que já reduziu o preço dos combustíveis, como “padrão do PT”

O senador Rogério Marinho (PL) ficou indignado com o anúncio do presidente da Petrobras Jean Paul Prates de acabar com a Paridade de Preço Internacional (PPI) que levou o preço da gasolina a R$ 10 em alguns estados do Brasil no ano passado.

A medida já resultou em redução de 12,6% da gasolina e 12,8% do diesel e elevou ações da Petrobras que fecharam ontem com alta de 2%.

Apesar do modelo adotado não ter nada em comum com a política adotada no governo de Dilma Rousseff, Rogério criticou o fim do PPI que no entendimento dele foi necessário por culpa do PT. “O estabelecimento dessa paridade com o mercado se deu pela catástrofe econômica que o Brasil foi submetido na tentativa de se subsidiar o preço do combustível numa iniciativa eleitoreira que transformou a Petrobras na empresa mais endividada do planeta terra entre as petroleiras”, disse em discurso na Tribuna do Senado.

Para Rogério, é uma volta ao passado com a ideologia petista sendo colocada acima dos interesses dos brasileiros. “Era um projeto, que me parece que está sendo reeditado, de poder. De perpetuação de um partido e de uma ideologia no comando do país como se os brasileiros não tivessem a condição de opinar sobre a escolha a ser feita”, completou.

Na legenda do vídeo (assista mais abaixo), Rogério escreve que a redução do preços dos combustíveis é um retrocesso e “padrão do PT”.

“O governo tem se esforçado muito para retroceder e fazer com que o Brasil dê passos para trás. A mudança da política de preços dos combustíveis anunciada hoje pela Petrobras me parece mais uma decisão contaminada pela visão ideológica e retrógrada das gestões petistas. Padrão PT!”, sentenciou.