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Assinatura de memorando permite parceria entre Petrobras e Governo do RN na geração de energia em alto mar

O Governo do RN assinou nesta segunda-feira (29), memorando de entendimento com a Petrobras para instalação no litoral norte do Estado de projeto piloto para usina de geração de energia em alto mar (offshore).

A governadora disse que “o Rio Grande do Norte mais uma vez faz história em sua parceria com a Petrobras. Já fomos o maior produtor de petróleo em terra, somos atualmente o maior produtor de energia renovável em terra e agora este protagonismo agirá em função da produção de energia renovável offshore. A parceria com a Petrobras assegura que teremos o primeiro projeto piloto para geração de energia no mar no Brasil”.

Fátima Bezerra acrescentou que o RN parte para um novo ciclo de investimentos que irão gerar crescimento econômico com sustentabilidade. “A expansão das energias renováveis é um caminho sem volta. Estamos bem inseridos neste processo e teremos um novo ciclo com a produção offshore e com o Porto Indústria Verde que irá apoiar este processo e, inclusive, a geração de hidrogênio verde”, pontuou a chefe do Executivo estadual.

Para o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o projeto piloto vai “fixar conceito sobre a infraestrutura para a produção offshore, testar práticas e o manejo ambiental. O RN já fez sua transição energética, saiu de maior produtor de petróleo em terra para maior produtor de energias renováveis no país. Isto será ainda ampliado por que a costa do estado é o local mais competitivo e atrativo para o offshore”.

O gerente geral de renováveis da Petrobras, Daniel Faro, destacou que o memorando favorece a interação para ações somadas com o governo do RN.

O memorando prevê atribuições pelo Governo do Estado, algumas delas são: promover as ações necessárias para viabilizar a identificação de possíveis oportunidades mapeadas pela Petrobras em relação ao projeto piloto de Eólica Offshore; Verificar alinhamento do projeto piloto de eólica offshore com programas e políticas estaduais e atuar como um agente facilitador, apoiando e dando celeridade aos processos necessários para estudos e pesquisa para o desenvolvimento e implantação de projeto piloto de Eólica Offshore, entre outras atribuições.

Ao ato de assinatura do memorando, no auditório da Governadoria, em Natal, também compareceram o diretor financeiro da Petrobras, Sérgio Caetano, vice-governador Walter Alves, deputados estaduais Francisco Medeiros, Hermano Morais e Bernardo Amorim, reitora da Ufersa, Ludimila Oliveira representantes da Uern, Ufrn e Ifrn, da deputada federal Natália Bonavides, da Codern, CBTU, Idema, Fiern, Senai, Fecomércio, 3º Distrito Naval, secretário de Comunicação, Daniel Cabral, assessora especial do Governo, Guia Dantas, secretário adjunto da Sedec-RN, Hugo Fonseca, adjunto do Gabinete Civil, Ivanilson Maia e presidenta da Potigás, Marina Melo Alves.

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Governo do RN e Petrobras assinam acordo para instalação usina de geração de energia eólica em alto mar

Na busca por avançar em soluções energéticas renováveis, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte e a Petrobras fazem a assinatura, nesta segunda (29), às 10h, no auditório da governadoria, de um memorando de entendimento para o desenvolvimento de um projeto de instalação de uma usina de geração de energia eólica em alto mar (offshore). Com a expectativa de entrar em operação em 2029, este será o primeiro projeto do tipo no Brasil.

A iniciativa reforça o protagonismo do Rio Grande do Norte na transição energética para uma economia de baixo carbono. Hoje, o estado é líder, em toda a América Latina, na produção de energia eólica em terra.

O projeto, pioneiro no Brasil, representa uma parceria estratégica entre o Governo do RN e a Petrobras, que recentemente assumiu o compromisso de liderar a transição energética do país para uma economia global de baixo carbono.

SERVIÇO

Evento: Assinatura de Memorando de Entendimento para desenvolvimento de projeto de energia eólica offshore entre Governo do RN e Petrobras.

Data/Hora: Segunda-feira (29/04) – 10h

Local: Auditório da Governadoria, Centro Administrativo.

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Privatizada, Refinaria Clara Camarão segue vendendo a gasolina mais cara do país

Um levantamento apresentado pelo site Viomundo apontou que a Refinaria Clara Camarão, privatizada em 2022, segue vendendo a gasolina mais cara do Brasil.

Comandada pela 3R Petroleum, a refinaria vende a gasolina a R$ 3,35, enquanto a Petrobras vende por 2,81, um preço 19% mais barato.

O segundo preço mais caro é da Refinaria da Amazônia (R$ 3,24) e o terceiro da Refinaria de Mataripe (R$ 3,09).

A reportagem ouviu Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps) que explicou que a Petrobras vende gasolina mais barata por não seguir a mesma política de preços das empresas privadas. “Como a Petrobrás deixou de reproduzir o preço de paridade de importação (PPI) em maio do ano passado, a recente subida de preços internacionais e a manutenção dos valores praticados pela estatal fizeram com que a diferença entre o preço da Petrobrás e o das suas concorrentes privadas chegasse a maior diferença em oito meses”, frisou.

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Fátima e Jean se encontram para tratar de investimentos da Petrobras no RN

O Governo do Estado entrou em tratativas para um Memorando de Entendimento (MoU) junto à Petrobras para o desenvolvimento do projeto-piloto para instalação de uma usina de geração de energia eólica em alto mar (offshore). Este será o primeiro projeto-piloto de geração de energia offshore no Brasil. A reunião ocorreu nesta quarta-feira (10) entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e a governadora Fátima Bezerra, no Rio de Janeiro (RJ), onde a governadora participa do Fórum Brasileiro Líderes de Energia 2024. O Memorando de Entendimento será assinado em Natal (RN), no início do próximo mês.

Para chegar ao entendimento com a empresa brasileira, o Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), realizou diversas reuniões com a Petrobrás para uma parceria que propicie o desenvolvimento de projetos pilotos de pesquisa na área de energia eólica offshore e suas aplicações no mercado brasileiro de geração de energia. A SEDEC trabalha com a expectativa da usina entrar em operação em 2029.

“A assinatura desse memorando irá renovar não só minha esperança, mas também a minha confiança na Petrobras, que está de volta retomando esse papel tão importante e estratégico para o desenvolvimento não só do Rio Grande do Norte, mas nacional”, afirma Fátima Bezerra, acompanhada do secretário adjunto do Desenvolvimento Econômico, Hugo Fonseca. A governadora comemorou o recente anúncio feito pela Petrobras, nesta última terça-feira (09), da retomada da exploração de petróleo na margem equatorial, começando exatamente pelo Rio Grande do Norte.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforça sobre a exploração da nova fase da margem equatorial em águas ultraprofundas, “além de dois mil metros de profundidade, é muito metro para achar petróleo.  E encontramos petróleo, pela segunda vez. A primeira vez menos, agora um pouco mais. Talvez juntando as duas com mais aquela de 2015, a gente consiga fazer de fato um projeto que possa recuperar a indústria do petróleo do Rio Grande do Norte, desta vez no mar, e em grande escala”, diz.  “Além disso, a gente já fala em energia eólica no mar também. A Petrobras ganhou e vai ganhar agora esse ano de novo o prêmio de melhor empresa operadora no mar do mundo, e nada mais natural do que ela entrar também em energia renovável no mar. Além de ter alguns projetos em terra – temos usina solar no Rio Grande do Norte, vamos ter aí também alguns projetos de energia eólica em terra. Então é a presença da Petrobras no Rio Grande do Norte voltando com força total”, finaliza Jean Paul.

O Rio Grande do Norte é líder na produção de energia eólica no Brasil, com 295 parques eólicos em operação. Sua produção corresponde a 32% de toda a geração de energia eólica do país. O RN também é líder em potência em operação, com 9,59 gigawatts. À parte dos parques eólicos que já estão em operação, o estado possui, em fase de desenvolvimento, 14 complexos eólicos offshore na Costa potiguar, num potencial estimado de 25,5 GW de geração de energia.

Assim, o Governo do Estado vem realizando diversos estudos técnicos para o desenvolvimento da fonte eólica offshore. Exemplo disso são o Atlas Eólico e Solar do Estado do RN, os estudos de alternativas técnica e locacional para o suporte à infraestrutura de transmissão para eólica offshore, e os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para o Porto- Indústria Verde do Estado. Os estudos de viabilidade estão inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.

Além disso, o Estado do Rio Grande do Norte possui uma localização próxima às áreas com potencial eólico offshore. E a Petrobras, empresa na qual o Governo Federal é acionista majoritário, além de atuar na exploração, produção, refino, transporte e comercialização de petróleo e seus derivados, também está presente no setor energético, atuando na geração de energia termelétrica e de fontes renováveis, com projetos eólicos onshore e offshore bem como no segmento gás-químico e de biocombustíveis.

Todas essas ações fazem parte do compromisso de transição energética para uma economia global de baixas emissões de CO2, quando a Petrobras e o Governo do Rio Grande do Norte apostam na implantação de projetos de energia eólica offshore no Brasil. O investimento em pesquisa e inovação é imprescindível para o aproveitamento desta fonte.

Também participaram desta agenda o Diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Sergio Caetano Leite; o diretor de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos Travassos; o Chefe de Gabinete, Danilo Silva; e Guia Dantas, Assessora Especial de Governo.

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Natália manifesta apoio a Jean ao comentar post do Blog do Barreto: “está reconstruindo a Petrobras”

A deputada federal Natália Bonavides rompeu o silêncio petista no Rio Grande do Norte em relação a condição de demissionário do presidente da Petrobras Jean Paul Prates.

Ao dar compartilhar notícia veiculada no Blog do Barreto a respeito de descoberta de um novo campo de petróleo na Bacia Potiguar ela cobriu Jean de elogios e disse que o petista está reconstruindo a empresa.

“Descoberta muito importante para a Petrobras no nosso estado, que foi dilapidada em governos anteriores e está sendo reconstruída pelo presidente @jeanpaulprates, que tem compromisso firmado com a permanência da estatal no RN”, escreveu.

A postagem de Natália vem no contexto em que Jean retomou fôlego para permanecer no cargo graças ao apoio do ministro da fazenda Fernando Haddad.

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Petrobras paga R$ 900 milhões em ICMS no RN em 2023

A Petrobras pagou R$ 900 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao Rio Grande do Norte em 2023. O valor é R$ 100 milhões a mais que o arrecadado com o mesmo tributo em 2022 e equivale a 11,5% do ICMS do estado. Com o valor, o Rio Grande do Norte ocupa a quarta posição dos estados que mais arrecadaram com a contribuição de impostos da Petrobras no Nordeste.

A informação consta do relatório fiscal da companhia, divulgado recentemente. Clique aqui para conhecê-lo na íntegra.

Maior contribuinte do país

A Petrobras recolheu, em 2023, o total de R$ 240,2 bilhões em tributos próprios, retidos e participações governamentais no Brasil. Esses recursos são fundamentais para financiar políticas públicas, impactando positivamente a sociedade como um todo. A companhia de energia é a maior empresa contribuinte do país, desempenhando relevante papel na economia brasileira.

Do total pago pela Petrobras aos cofres públicos em 2023, R$ 61,4 bilhões correspondem a participações governamentais (majoritariamente, royalties e participação especial); R$ 87,4 bilhões, a recolhimentos federais; R$ 90,2 bilhões, estaduais; e R$ 1,2 bilhão, municipais. Os valores dos recolhimentos de royalties e participação especial estão diretamente relacionados aos preços do petróleo e gás natural no mercado internacional, cotados em dólar.

“O desempenho fiscal da Petrobras em 2023 é um reflexo do nosso compromisso em agir de forma transparente e responsável. Estamos cientes da importância dos tributos recolhidos para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, e os mais de R$ 240 bilhões destinados a esse fim são um testemunho do nosso papel como empresa cidadã. Nossa gestão financeira é pautada pela eficiência e pela busca de resultados sustentáveis, alinhados aos princípios de ESG. Seguiremos comprometidos em contribuir para o progresso do Brasil, mantendo uma gestão financeira sólida e responsável”, declarou o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, Sergio Leite.

Os recolhimentos realizados pela Petrobras abrangem tributos próprios de suas operações, e tributos retidos de terceiros, uma vez que a companhia possui o dever legal de recolhimento por toda a cadeia, na figura de responsável ou substituta tributária. A técnica da substituição tributária é amplamente difundida no Sistema Tributário Nacional e busca promover uma concentração da arrecadação em poucos agentes econômicos para facilitar o recolhimento e a fiscalização dos tributos.

Política tributária

A Petrobras possui uma gestão tributária pautada em ética, integridade, transparência, eficiência e responsabilidade social, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do Brasil e dos países onde atua.

A companhia foi a primeira empresa brasileira listada na B3 a elaborar e divulgar voluntariamente um demonstrativo de tributos (Relatório Fiscal) pagos. Também foi escolhida como um dos representantes do segmento de Óleo e Gás do programa de conformidade cooperativa fiscal instituído pela Receita Federal do Brasil, denominado Confia. O objetivo do programa é aprimorar a relação entre fisco e contribuinte, trazendo maior segurança jurídica ao processo tributário. A Petrobras é ainda certificada no programa Operador Econômico Autorizado pela Receita Federal e detentora de diversas premiações relacionadas à transparência e à qualidade técnica das suas demonstrações financeiras.

Em janeiro de 2023, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou a Política Tributária que, prevê, entre outras coisas, o compromisso de não possuir participações societárias em jurisdições reconhecidas como de tributação favorecida (“paraíso fiscal”). Reconhecendo a importância do contencioso tributário, a Petrobras cumpre seu dever de transparência perante investidores e sociedade em geral, fornecendo informações detalhadas em suas demonstrações financeiras, não apenas por meio de formulários obrigatórios, mas também por meio de recorrentes comunicados ao mercado.

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Petrobras descobre nova reserva de Petróleo na Bacia Potiguar

A Petrobras descobriu uma acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, da Concessão POT-M-762_R15. O poço 1-BRSA-1390-RNS (Anhangá) está situado próximo à fronteira entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal, em profundidade d’água de 2.196 metros, na Margem Equatorial brasileira.

Esta é a segunda descoberta na Bacia Potiguar em 2024 e foi precedida pela comprovação da presença de hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado na Concessão BM-POT-17, a cerca de 24 km de Anhangá. Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação.

As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética.

A nova campanha foi executada em linha com o histórico da Petrobras de excelência e segurança absoluta, sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da companhia com o respeito às pessoas e ao meio ambiente.

“A companhia possui um histórico de quase 3 mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas, sem qualquer tipo de intercorrência ou impacto ao meio ambiente, o que, associado à capacidade técnica e experiência acumulada em quase 70 anos, habilitam a companhia a abrir novas fronteiras e lidar com total segurança suas operações na Margem Equatorial” afirma o presidente da Petrobras Jean Paul Prates.

Além das atividades na Margem Equatorial brasileira, a companhia adquiriu, em 2023, novos blocos na Bacia de Pelotas, no Sul do Brasil, e participações em três blocos exploratórios em São Tomé e Príncipe, país da costa oeste da África.

Sobre a descoberta em Anhangá

A constatação de reservatórios turbidíticos de idade Albiana portador de petróleo é inédita na Bacia Potiguar e foi realizada através de perfis elétricos e amostras de óleo, que serão posteriormente caracterizados por meio de análises de laboratório. A Petrobras dará continuidade às atividades exploratórias na Concessão POT-M-762_R15, visando avaliar a qualidade dos reservatórios, as características do óleo e a viabilidade técnico-comercial da acumulação.

Para avaliar as descobertas, a Petrobras aplica soluções tecnológicas de geologia e geofísica, somadas à expertise e excelência do corpo técnico da companhia, bem como sua liderança mundial em operações de águas profundas e ultra profundas.

A perfuração deste segundo poço exploratório foi igualmente concluída com total segurança, dentro dos mais rigorosos protocolos de operação em águas profundas, o que reafirma que a Petrobras está preparada para realizar com total responsabilidade atividades na Margem Equatorial.

O sucesso exploratório na Guiana e no Suriname corroboram a importância de a Petrobras continuar sua campanha nas Bacias da Margem Equatorial brasileira, conforme previsto no seu Plano Estratégico 2024-2028.

“Com o avanço da pesquisa exploratória da Margem Equatorial brasileira, aumentamos o conhecimento desta região, considerada como uma nova e promissora fronteira em águas ultra profundas, que será fundamental para o futuro da companhia, garantindo a oferta de petróleo necessária para o desenvolvimento do país”, afirma o diretor de Exploração e Produção Joelson Mendes.

A companhia pretende investir US$ 7,5 bilhões em exploração até 2028, sendo US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial, que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte. Está prevista a perfuração de 50 novos poços exploratórios no período, sendo 16 na região da Margem Equatorial.

Transição Energética Justa

Novas reservas de óleo e gás são estratégicas para o país e essenciais para a garantia da segurança e soberania energética nacional, no cenário da transição energética justa. A abertura dessa nova fronteira também está alinhada com o pilar estratégico da companhia em maximizar o valor do portfólio com foco em ativos rentáveis, repor as reservas de petróleo e gás, aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações.

Caso o Brasil mantenha a demanda de petróleo nos patamares atuais e não sejam incorporadas novas reservas, o país poderá se tornar um importador de petróleo, daí a importância da diversificação energética, garantindo tanto a oferta de petróleo, como também investimentos em novas energias de baixo carbono.

Licença

Para obter a licença de perfuração desse poço, a Petrobras realizou uma avaliação pré-operacional (APO), na qual demostrou ao Ibama estar preparada para atuar com segurança na região. Veja aqui vídeo sobre esse exercício simulado de emergência.

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 4 abr 2024 – Jean-Paul Prates isolado e pode deixar Petrobras

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Jean pede conversa com Lula e pode entregar o cargo

A Folha de S. Paulo revelou nesta quinta-feira, 4, que o presidente da Petrobras Jean Paul Prates pediu uma audiência com o presidente Lula para pedir uma posição definitiva sobre o endosso de seu nome no cargo.

Prates é alvo de um bombardeio do ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira, indicado do PSD, e do ministro chefe da casa civil Rui Costa.

Silveira chegou a admitir publicamente à Folha que tem conflitos com Prates. Rui deseja ver um nome de sua confiança no cargo.

Dois nomes são cotados para assumir o lugar de Prates: o fundador da 3R Petroleum Ricardo Savini (segundo a Folha) e o presidente do BNDES Aloizio Mercadante, conforme revelação do ICL Notícias.

Outros nomes cotados são o do Secretário Especial de Análise Governamental da Presidência da República Bruno Moretti e de Magda Chambriard.

Prates conta com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP), bancada do PT no Senado, liderança do PT e do ministro da fazenda Fernando Haddad.

Ele é o único nome de destaque do Rio Grande do Norte no Governo Lula.

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Jean balança, mas fica na Petrobras agora com Haddad mais perto

O presidente da Petrobras Jean Paul Prates entrou “demitido” na reunião com o presidente Lula e saiu no cargo. Isso não quer dizer que ele está fortalecido com a permanência.

Pelo contrário, o político do Rio Grande do Norte com cargo mais relevante no governo Lula, saiu enfraquecido após ter que se explicar ao presidente da República sobre a decisão de se abster na votação que tratou da distribuição de R$ 80 bilhões em dividendos extraordinários para os acionistas. Ele deixou de se alinhar com o governo, provocando a crise. A votação com resultado apertado no Conselho de Administração da Petrobras foi pela rejeição da distribuição, o que gerou uma queda de 10,5% das ações da estatal na Bolsa de Valores na semana passada.

Lula quer esse dinheiro investido na transição energética.

Ao SBT, Lula desautorizou Prates em público:

“Tem que pensar o investimento e em 200 milhões de brasileiros que são donos ou sócios dessa empresa. O que não é correto é a Petrobras, que tinha que distribuir R$ 45 bilhões de dividendos, querer distribuir R$ 80 bilhões. E R$ 40 bilhões a mais que poderiam ter sido colocados para investimento, para fazer mais pesquisa, para fazer mais navio, mais sonda… Não foi feito. Então, nós tivemos uma conversa séria aqui, com o governo, com a direção da Petrobras porque a gente acha que é importante a gente pensar na Petrobras, é preciso pensar nos acionistas, mas é preciso pensar no povo brasileiro”.

Além da permanência de Jean no cargo, outro resultado prático da reunião é que o ministro da fazenda Fernando Haddad passará a ter um assento no Conselho de Administração da Petrobras.

Agora Haddad estará mais perto de Jean.