Categorias
Matéria

Governo desmente mentira espalhada por “gabinete do ódio” de Allyson

A campanha ainda não começou, mas o “gabinete do ódio” do prefeito Allyson Bezerra (UB) já está a todo vapor na simulação de jornalismo para produzir desinformação.

A turminha do esgoto, que faz o serviço sujo para o prefeito, teve a audácia de espalhar que o Hospital da Polícia Militar seria fechado.

A verdade é que o Governo do Estado está reassumindo a administração que está terceirizada para a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM).

A mudança de comando acontece no próximo dia 15, quando se encerra o contrato.

Outra verdade é que o Hospital da PM está com uma reforma para ser concluída e terá a chegada de novos equipamentos para o Centro Cirúrgico.

Confira a nota na íntegra:

NOTA

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) informa que é falsa a alegação de que o Hospital da Polícia Militar em Mossoró está sendo fechado.

A unidade passa a partir do próximo dia 15 para a gestão da Sesap, após o encerramento do contrato com a atual gestora do hospital, que é a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM).

Até lá, a Sesap terminará a reforma e instalação dos equipamentos do novo centro cirúrgico do Hospital da PM de Mossoró, bem como a APAMIM, de acordo com o termo de gestão do hospital e fará as manutenções necessárias para devolver o prédio.

O Hospital da PM de Mossoró foi recuperado durante a atual gestão, incorporado à rede estadual de saúde pública e seguirá servindo à população do Oeste Potiguar, agora com mais capacidade de realização de procedimentos cirúrgicos, em apoio ao Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia.

 

Categorias
Matéria

Allyson monta gabinete do ódio para desqualificar quem considera inimigo e desviar foco da sucessão de escândalos no noticiário

O prefeito Allyson Bezerra (União) tem vivido os piores momentos da sua gestão no ponto de vista moral e administrativo.

Os escândalos se sucedem.

Listemos: compra superfaturada de jarros denunciada pelo vereador Paulo Igo (Avante), a situação ilegal de manter um secretário (Kadson Eduardo) condenado por falsificação de documento, contrato de R$ 5 milhões com buffet, nepotismo e as suspeitas de superfaturamento de cachês do Mossoró Cidade Junina reveladas em áudio vazado do agora ex-gestor cultural Thiago Bento.

A estratégia do prefeito foi montar um gabinete de crise, mas não para esclarecer as histórias. A estratégia é fuçar a vida dos que criticam a gestão e revelam as denúncias. Se não acharem nada, eles inventam com todo o roteiro clássico das fake news.

Allyson, cada vez mais demonstrando o caráter autoritário e perseguidor, levou tudo para o lado pessoal e o que deveria ser um gabinete de crise atua como um legítimo “gabinete do ódio”, bem ao estilo bolsonarista.

Estão fuçando a vida pessoal de jornalistas, políticos de oposição e assessores. Nem os familiares são poupados.

Este jornalista foi a primeira vítima, mas a máquina de moer reputações está a todo vapor fuçando a vida alheia com todo tipo de baixaria travestida de reportagem investigativa.

Nem parece que a aprovação do prefeito está nos píncaros da glória, o que reforça o perfil autoritário.