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Galeno e o “alívio” chamado Larissa Rosado

Galeno x Sandra
Galeno apareceu mais na agenda em Mossoró por brigar com Sandra

O deputado estadual Galeno Torquato (PSD) após um longo e tenebroso período silverista voltou a pisar em Mossoró para cumprir agenda. Discreto, sempre ao lado do governador Robinson Faria (PSD), o “deputado de Mossoró” fazia questão de não ser muito notado.

Afinal de contas, em dois anos pouco o parlamentar fez pela cidade que lhe rendeu 12.306 votos em 2014.

Ele conversou com o Blog do Barreto sobre as ações do mandato. O grande destaque é o Restaurante Popular da UERN.

Mas o ponto crucial foi o “alívio” causado pelo retorno da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) a Assembleia Legislativa. O parlamentar admitiu essa sensação, mas depois tentou desconversar (confira na entrevista abaixo).

Mas o ponto mais marcante da passagem de Galeno por Mossoró foi a discussão com a vereadora Sandra Rosado (PSB). A briga chegou quase as vias de fato.

A discussão com Sandra é o fato mais relevante do mandato de Galeno em relação a Mossoró até o presente momento.

Foto: Cezar Alves (Mossoró Hoje)

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Larissa volta a Assembleia com o desafio de suprir 2 anos de ausência de Mossoró na casa

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Larissa Rosado (PSB) está de volta. Assumiu hoje em uma solenidade concorrida o mandato de deputado estadual. Mossoró voltará a ter uma voz na casa.

Nos últimos dois anos foram escassos os momentos em que a cidade foi tema de alguma discussão naquele parlamento. Somente “Souza” (PHS) lembrou da cidade por conta da proximidade geográfica de sua base eleitoral, a Costa Branca.

O “Deputado de Mossoró” Galeno Torquato (PSD) não mostrou a que veio.

Larissa terá muito trabalho. Mãos a obra!

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Larissa toma posse como deputada na terça-feira

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Larissa Rosado (PSB) volta a ser oficialmente deputada estadual na terça-feira, 3, às 10h30, em solenidade prevista para ser realizada no gabinete do presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB).

Esse será o quatro mandato de deputada de Larissa. Os outros três foram conquistados em 2002, 2006 e 2010. Nas eleições de 2014 ela, embora tenha sido 22ª mais votada, acabou ficando na segunda suplência da coligação do “acordaço” de Henrique Alves (PMDB).

Ela assume a vaga graças a morte de Agnelo Alves que abriu espaço para Vivaldo Costa e pela eleição de Álvaro Dias (PMDB) como vice-prefeito de Natal.

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MP Federal pede condenações de Sandra, Larissa e Laíre

O Ministério Público Federal (MPF) em Mossoró apresentou alegações finais em ações movidas contra o ex-deputado federal Laíre Rosado Filho, contra a esposa dele, Sandra Maria da Escóssia Rosado, e contra a filha do casal, Larissa Daniela da Escóssia Rosado. Para o MPF, os réus devem ser condenados e ter as penas aumentadas, diante do valor e da natureza dos recursos envolvidos, destinados à saúde pública. Em uma, das duas ações em que as alegações finais foram apresentadas, a pena sugerida pelo MPF a Laíre Rosado é de 12 anos e seis meses, em regime fechado.

O grupo é acusado de desviar recursos do Ministério da Saúde, em convênios celebrados com a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim), entidade filantrópica e sem fins lucrativos, na época dos fatos, de responsabilidade de Laíre Rosado. O valor do convênio firmado com a Apamim na Ação Penal nº 0000877-53.2015.4.05.8401 é de R$ 719.779,00. Já na Ação Penal nº 0000862-84.2015.4.05.8401 os convênios, que originaram os desvios, somam mais de R$ 1,6 milhão.

Para o MPF, os crimes contribuíram para o sucateamento da Apamim, que hoje funciona sob intervenção judicial. “As investigações demonstraram que os membros da família atuaram em conjunto com empresários da cidade de Mossoró, objetivando a apropriação/desvios de recursos públicos, mediante a simulação de licitações e contratos para encobrir as operações ilícitas”.

O esquema de desvio funcionava com o direcionamento de emendas parlamentares pela então deputada federal Sandra Rosado à Apamim. Após, simulava-se uma licitação apara encobrir a escolha direta das empresas integrantes do esquema. As empresas selecionadas recebiam os recursos do convênio, lastreados em notas fiscais que atestavam a suposta aquisição de medicamentos e insumos não fornecidos efetivamente. Ao fim, um dos representantes da “empresa vencedora” da licitação sacava os valores repassados pela entidade para, em seguida, realizar a partilha dos recursos entre os envolvidos, no próprio banco.

Os envolvidos são acusados dos crimes de fraude à licitação, peculato e lavagem de dinheiro. “Os recursos que não eram imediatamente repartidos entre os integrantes do esquema criminoso eram branqueados através da utilização da Apamim, sendo também destinados às contas bancárias dos membros da família Rosado, antes passando por assessores parlamentares ou assessores pessoais. O branqueamento de capitais, assim, assumia essas duas formas: 1) ocultação através do depósito na conta de interpostas pessoas (assessores parlamentares e pessoais); 2) utilização das contas da APAMIM para a mesma finalidade”, destaca o procurador da República Emanuel de Melo Ferreira, que assina as alegações finais.

Além de Laíre, Sandra e Larissa Rosado, o MPF pede a condenação de outras oito pessoas envolvidas no esquema. Já em relação a outros quatro réus o MPF pediu a absolvição por não ter ficado comprovado que tinham ciência da ilicitude dos recursos que eram depositados nas contas bancárias deles.

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Análise

Larissa retornará a Assembleia com missão pedagógica

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Mossoró ressentiu muito da ausência de um legítimo representante da cidade na Assembleia Legislativa. Fora uma ou duas ações pontuais do deputado estadual Souza Neto (PHS), a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte foi praticamente ignorada na casa.

Dia 1º de janeiro, Larissa Rosado (PSB) voltará a ser deputada estadual graças a eleição de Álvaro Dias (PMDB) como vice-prefeito de Natal. Vaga aberta. Vaga ocupada. A futura parlamentar chega com uma missão pedagógica para si e para o eleitor mossoroense.

Está claro que o eleitor local está ciente da necessidade de eleger representantes da região para casa. Esses mandatos fizeram e fazem muita falta.

Mas a Larissa resta correr contra o tempo para mostrar mais uma vez que a cidade precisa se unir para garantir representação local e concentrar votos nos seus candidatos. No entanto, a futura deputada precisa também aprender com os erros do passado e corrigir onde falhou.

Fazendo isso ela será pedagógica para si e para Mossoró.