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Prefeitura não aceita proposta do Sindiserpum e piso da educação continua sem ser pago

Foi realizada na manhã desta sexta-feira (29) a audiência de conciliação entre a Prefeitura Municipal de Mossoró e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum) acerca da aplicação do Piso Nacional da Educação, determinado pelo Ministério da Educação (MEC) em 14,95% para este ano.

O sindicato apresentou proposta de divisão do percentual em duas parcelas, a Prefeitura nem aceitou a proposta e muito menos apresentou contraproposta, alegando o que já vem dizendo desde o início do ano:  já paga acima do Piso e que não tem como aplicar o reajuste.

Diante da falta de acordo, o processo volta para a mesa do Desembargador Vivaldo Otávio Pinheiro, que irá reavaliar a situação. A assessoria jurídica do Sindiserpum, por intermédio do advogado Lindocastro Nogueira, informou que vai apurar se a Prefeitura tem recebido os percentuais referentes ao reajuste de 14,95% do Fundeb, já que questiona não haver recursos, mas também não diz se aderiu ou não ao recebimento dos valores para este fim.

“É uma pena esta recusa da Prefeitura. Os professores, pela primeira vez na história terão um ano sem o seu reajuste anual. Passam a fazer parte de mais uma das categorias de servidores públicos sem valorização, como os servidores gerais, que também não têm reajuste há anos e outros, que recebem abaixo do salário-mínimo no seu salário-base”. Comenta o presidente interino do Sindiserpum, Luiz Costa.

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Professores aceitam proposta do Governo e encerram greve

Em Assembleia realizada na tarde desta sexta-feira os professores da Rede Estadual de ensino acataram a proposta apresentada pelo Governo do Rio Grande do Norte e encerram a greve deflagrada pelo cumprimento do piso nacional da categoria.

Na manhã de hoje os professores negociaram com a governadora Fátima Bezerra (PT) que apresentou uma proposta que divide o reajuste em três etapas: 15,03% em março; 6% em novembro e 9,28% em dezembro.

O impacto financeiro nessa proposta é de R$ 460 milhões.

O retroativo já será pago no mês de março.

Saiba mais sobre a proposta AQUI.