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Geraldo Alckmin terá agenda em Natal amanhã

Alckmin terá agenda em Natal

O candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin estará em Natal na sexta-feira (14). O tucano fará uma visita à Liga Norte-rio-grandense contra o Câncer, às 9 horas, seguida de entrevista coletiva. Às 10h30 fará uma visita à Fábrica Guararapes Confecções S/A.

Geraldo Alckmin encerra agenda após reunião com a bancada do PSDB no Rio Grande do Norte, embarcando em seguida no aeroporto internacional Aluízio Alves, dando sequência à agenda de candidato a presidente da República.

PSDB NO RN

O PSDB chega ao cenário político de 2018 sendo o 3º maior partido do Rio Grande do Norte. Tem como candidato a senador, Geraldo Melo e como suplentes, Ezequiel Ferreira de Souza e Haroldo Azevedo, suplentes de senador. Tem um deputado federal (Rogério Marinho), um senador suplente (Valério Marinho), oito deputados estaduais (Ezequiel Ferreira, Gustavo Carvalho, Márcia Maia, José Dias, Raimundo Fernandes e Larissa Rosado, Gustavo Fernandes, Tomba), 109 vereadores, 33 prefeitos e vice-prefeitos, e conta com 150 diretórios e comissões provisórias em 167 municípios do Estado.

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Bolsonaro sofre facada em Minas Gerais

POR MARCO GRILLO

O Globo

JUIZ DE FORA — O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi retirado por seguranças do local onde fazia campanha, em Juiz de Fora, após um incidente ainda não esclarecido.

Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores quando fez uma expressão de dor e foi retirado do local. “Acho que foi uma facada”, disse ao GLOBO um policial militar que fazia a segurança do candidato. Uma fonte ligada ao candidato disse que ele foi atingido por uma facada, mas de forma superficial. Outra pessoa próxima a Bolsonaro afirmou que ele já está em um hospital, onde levou pontos.

Um assessor pessoal diz que um suspeito de envolvimento com o episódio foi detido.

O deputado foi retirado do local às pressas, em um carro da PF. As circunstâncias do episódio ainda não foram esclarecidas. Novas informações em breve.

Nota do Blog: chegamos a esse ponto de estupidez? Revoltante saber que a violência desembarcou de vez na política brasileira.

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Presidenciáveis distantes do RN

No Bom Dia Mossoró desta quinta-feira comentamos a respeito da ausência recorrente de agendas dos presidenciáveis no RN.

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Ausente, Lula virou escada multiuso em debate

Por Josias de Souza

Lula desprezou várias oportunidades para colocar Fernando Haddad no pedestal de candidato oficial do PT ao Planalto. Acabou virando uma oportunidade que os outros candidatos aproveitam nos debates presidenciais. Na Rede TV!, a ausência de Lula tornou-se uma espécie de escada multiuso.

Bolsonaro chegou a produzir uma “cola”, para não esquecer de escalar seu cabo eleitoral invisível. Escreveu na mão: “pesquisas”, “armas” e “Lula”. Sobre Lula, disse que havia um púlpito reservado para ele no estúdio. Que teria sido retirado a seu pedido, pois lugar de bandido é na cadeia. Em verdade, a peça saiu de cena por vontade da maioria dos candidatos.

Alvaro Dias (Podemos), cuja plataforma é a refundação da República, com a  “institucionalização da Lava Jato”, tachou a candidatura de Lula de “encenação” e “vergonha nacional”. Apenas Guilherme Boulos, do PSOL, votou contra a retirada do púlpito de Lula do estúdio.

Sem a concorrência do PT, Boulos monopolizou o discurso de contestação. A exemplo do que ocorrera no primeiro debate, entoou uma pregação que fez lembrar o velho Lula da fase sindical, na década de 80. Seus ataques à “esculhambação” e aos “privilégios” do sistema político não levarão o PSOL ao Planalto. Mas o partido, nascido de uma costela do PT mensaleiro, abocanhará um pedaço do eleitorado que se sente órfão de Lula.

Um telespectador que se deixasse trair pelo sono imaginaria que o candidato de Lula na sucessão de 2018 é Henrique Meirelles, do MDB. O ex-ministro da Fazenda de Michel Temer repetiu à exaustão que não é político. Trocou a iniciativa privada pela presidência do Banco Central porque “o Lula chamou”.

Apropriando-se de uma obra coletiva, Meirelles jactou-se: “Criei 10 milhões de empregos” sob Lula. Sem mencionar o nome radioativo de Temer, o ex-ministro disse ter assumido a pasta da Fazenda para “consertar a bagunça da Dilma”. E produziu “mais dois milhões de empregos”.

Um brasileiro que integre a estatística em que o IBGE aponta a existência de 27 milhões de desempregados, desalentados e sub-remunerados no país, deve ter imaginado que Meirelles é candidato a presidente do Mundo da Lua. Com o hipotético apoio de Lula.

Boulos voltou a realçar os “50 tons de Temer” que coloriam a bancada de candidatos. Lembrou a entrevista em que Temer insinuou que o apoio dos partidos governistas do centrão fez de Alckmin o candidato do seu governo.

Meirelles sorriu amarelo. E Alckmin devolveu a provocação. Declarou que “os tons de Temer” são, na verdade, “avermelhados”. Lembrou que foram os companheiros petistas de Boulos que acomodaram Michel Temer na vice-presidência da República –“Duas vezes”, realçou.

Lula também compôs o pano de fundo de uma troca de amabilidades entre seus ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede). Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina perguntou a Ciro o que faria para resolver os conflitos em terras indígenas. Ex-titular da pasta da Integração Nacional, Ciro recordou que atuara junto com Marina para atenuar o problema no governo de Lula.

Para o bem ou para o mal, Lula foi utilizado como escada por quem quis. Só não foi aproveitado pelo petismo, que arrasta a candidatura-fantasma do seu líder como uma bola de ferro, longe das sabatinas e dos debates.

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Grupo programa agenda de Bolsonaro em Mossoró e Natal no próximo mês

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Está sendo planejada por um grupo de apoiadores do deputado federal fluminense Jair Bolsonaro (PSL), pré-candidato a presidente da república, duas agendas no Rio Grande do Norte.

A vinda dele ao Estado já está confirmada. Faltam os detalhes que devem ser definidos nos próximos dias pelo diretório estadual do PSL.

A previsão é de que ele esteja em Natal no dia 17 de maio e em Mossoró no dia seguinte.

Foi tentada uma vinda, sem sucesso, de Bolsonaro a Mossoró em abril.