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Mossoró abre mais de 700 novos postos de trabalho em maio

Mossoró foi a cidade do Rio Grande do Norte que mais abriu vagas de trabalho em maio deste ano. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados no último dia 29 de junho. No total, a cidade contabilizou, naquele mês, 734 postos de trabalho, total superior à capital, Natal, que fechou com saldo negativo de 66 vagas. O setor de serviços impulsionou a criação de vagas em maio, em Mossoró, sendo responsável por 646 oportunidades no mercado de trabalho.

Titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (Sedint), Frank Felisardo ressalta que os dados de maio são indicadores muito importantes para Mossoró.

“Mossoró continua apresentando destaque positivo nos resultados de contratações. No mês de maio, tivemos um saldo de 734 vagas, mais contratações que demissões, notabilizando-se os setores de serviços, indústria e construção civil. Percebemos uma evolução nas atividades de comunicação e tecnologia, assim como as novas vagas que estão surgindo nas indústrias que atuam em Mossoró. Na construção, percebe-se a retomada e início de novas obras, aumentando assim a oferta de empregos na cidade”, declarou.

O secretário ainda ressalta que a expectativa para o segundo semestre é que o registro de vagas de trabalho se expanda, com a chegada de novas empresas ao município.

“Temos uma grande expectativa para o segundo semestre de 2023, com a abertura de novas empresas do setor supermercadista, assim como a instalação de novas indústrias nos distritos industriais, com possibilidade de surgimento de aproximadamente 1000 novas vagas de emprego”, concluiu.

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Caged: Mossoró cria empregos no setor de serviços, mas perde nos demais  

Mossoró registrou um pequeno saldo positivo na geração de empregos em outubro/2022. É isso que aponta o relatório consolidado do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado ontem (29) pelo ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos de Oliveira.

Segundo o relatório, em um somatório geral foram criados 65 novos postos de trabalho em Mossoró. O setor que mais se destacou (e o único com índice positivo) foi o de serviços, com 206 novas vagas. Construção (-65), agropecuária (-26), Indústria (-13) e Comércio (-7) registraram queda.  No total, foram admitidos 2106 novos trabalhadores e trabalhadoras em Mossoró em outubro, enquanto foram demitidos outros 2048.

Confira os dados completos do CAGED em Mossoró

RN– Também segundo dados do Caged, em outubro foram gerados no Rio Grande do Norte 2.009 empregos formais. O acumulado do ano de 2022 é positivo, com 22.409 empregos com carteira assinada. Confira os números

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Mais de oito mil empregos são gerados no RN em 2022

O Rio Grande do Norte registrou o quarto mês de alta consecutiva na geração de empregos no ano. Desde janeiro de 2022, o Estado acumula novos postos formais de trabalho. Entre janeiro e julho deste ano, são 8.276 carteiras assinadas que chegam ao mercado de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Apenas neste mês de julho foram 2.458 novos empregos com carteira assinada.  O segmento da agropecuária foi responsável pela maior alta com 845 novos empregos formais. O comércio vem em seguida com 555 novos postos de trabalho, seguido pela indústria, com 495 vagas. A construção civil cedeu 285 oportunidades. Nos últimos 12 meses, o Estado potiguar já acumula 26.874 novas carteiras assinadas.

Entre 2015 e 2018 o Estado tinha perdido 21,5 empregos. Já entre janeiro de 2019 e julho de 2022 foram criados 39.931 empregos formais.

Mossoró

Em Mossoró neste mesmo período foram gerados 638 postos de trabalho no mesmo período. Sendo 355 deles no setor de agropecuária e 275 no de serviços.

Em 16 meses, Mossoró saiu de 51.300 empregos formais para 60.044. Crescimento de 17%.

Nota do Blog: importante pontuar que o Governo Federal mudou a metodologia da avaliação do desemprego.

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Mossoró é líder no saldo positivo de empregabilidade no RN

Em maio, Mossoró ganhou 888 novos postos de trabalho (Foto: Célio Duarte/Secom PMM)

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, (CAGED), do Ministério da Economia, através da Secretaria de Trabalho, divulgou o balanço mensal das estatísticas de emprego formal no Brasil referente ao mês de maio deste ano. No estado do Rio Grande do Norte, de acordo com os dados do CAGED, Mossoró lidera o ranking como o município com melhor saldo positivo.

No mês de maio/2021 Mossoró contabilizou 2.153 admissões e 1.265 demissões, com saldo positivo de 888 postos de trabalhos mantidos (1,68% – variação relativa). Natal, a capital do RN, mesmo com um parque industrial mais amplo, atividades econômicas superiormente mais diversificadas, ficou bem atrás da capital do Oeste Potiguar, contabilizando 5.058 admissões e 4.658 demissões, mantendo apenas 406 postos de trabalho (0,19% – variação relativa).

A estatística mossoroense, divulgada na plataforma do Ministério da Economia, reflete também as iniciativas da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SEDAT), que mantém um setor específico para viabilizar o acesso da população às vagas de empregos. O Painel de Empregos, totalmente informatizado, possibilita que o desempregado em Mossoró encontre sua oportunidade no mercado de trabalho.

“Estamos vibrando com esse dado mais recente do CAGED que colocou Mossoró como líder entre os municípios do Rio Grande do Norte no assunto novos empregos. As perspectivas são boas e associando com as ações da gestão do prefeito Allyson Bezerra nós conseguiremos reconduzir Mossoró ao seu lugar merecido. A SEDAT continuará realizando seu trabalho com empenho para viabilizar que o cidadão consiga seu lugar no mercado de trabalho”, comemorou o titular da SEDAT, Franklin Filgueira.

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Pequenos negócios contrariam tendência e alavancam geração de empregos no RN

Os pequenos negócios voltaram a desempenhar papel importante para frear o alto índice de desemprego ao gerar novas frentes de trabalho no Rio Grande do Norte. Entre janeiro e abril, as microempresas foram as únicas que fecharam o primeiro quadrimestre de 2019 com um saldo positivo de emprego e a geração de 1.311 novas vagas. As organizações de demais portes, todas, finalizaram o período com saldos negativos, o que contribuiu para o estado chegasse ao mês de abril com um saldo de 6.142 postos de trabalho perdidos. A análise é do Sebrae baseada nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

O setor que mais influenciou para o saldo acumulado do ano ser negativo foi o da agropecuária, que foi responsável por uma perda de 5,1 mil vagas. O comércio e a indústria também registraram baixas no saldo em função do número maior de demissões em comparação com o número de contratações. Foram 1.545 e 1.114 vagas perdidas respectivamente em cada um dos setores. A indústria da construção civil potiguar também teve um desempenho negativo com 421 vagas perdidas.

As empresas da área de serviços do RN, no entanto, encerraram o quadrimestre com saldo positivo. As admissões superaram as demissões em 2.246 vagas. O serviço da administração pública também teve um saldo positivo em 81 vagas.

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Rosalba faz “contabilidade de bodega” ao falar da geração de empregos em Mossoró em programa oficial de rádio

Centenas de pessoas formaram fila em vão (Foto: Jornal De Fato)

Há alguns dias o blogueiro Tio Colorau alertou que a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) estava propagando no programa oficial de rádio da Prefeitura de Mossoró que graças aos “salários em dia” estava havendo geração de empregos na capital do Oeste.

Hoje ela voltou a usar o horário ocupado nas rádios locais para dizer que os salários em dia estão movimentando a economia e gerando empregos no comércio. Ela também declarou que as obras de saneamento básico tocadas pela gestão dela estavam impulsionando os dados positivos na construção civil.

Reduzir a capacidade de se gerar empregos em Mossoró a uma dependência dos salários em dia dos servidores é tratar a economia da segunda maior cidade do Rio Grande do Norte como se fosse um lugar sem qualquer perspectiva.

Mossoró é um município de médio porte com economia diversificada. Possui universidades, comércio que atende as cidades circunvizinhas, agropecuária, sal, construção civil, serviços, hospitais e indústria. O impulsionamento da geração de empregos dependente dos salários em dia em uma prefeitura é coisa de cidade pequena.

Rosalba faz uma “contabilidade de bodega” que não bate com a realidade.

Primeiro porque a geração de empregos em Mossoró foi pequena nos últimos 12 meses conforme dados do CAGED, órgão do Governo Federal. A variação positiva foi de 0,31%. Em números absolutos foram criados 156 postos de trabalho no período.

Indo aos temas específicos.

Rosalba, repito, disse que graças aos salários em dia o comércio de Mossoró teve mais empregos gerados. Nos últimos 12 meses a variação positiva foi de 0,39%, na prática 57 novas vagas.

Já a construção civil cuja geração de empregos foi motivada pelas obras de saneamento básico do município, segundo Rosalba, teve um saldo negativo de 5,11% na geração de empregos. Uma redução de 242 postos de trabalho.

A prefeita faz festa com dados insignificantes e negativos. Faz propaganda negativa contra Mossoró usando dinheiro público e, de quebra, subestima a capacidade de povo de se informar.

Logicamente, salários em dia ajudam a movimentar a economia, mas não são determinantes para gerar empregos como apregoa Rosalba.

Na verdade, o que falta em Mossoró é uma política de geração de empregos mais contundente, atrair indústrias e a definição de uma pauta de ações para recuperar a combalida economia local que sofre dia a dia, principalmente, por causa dos desinvestimentos da Petrobras. Sobre este último assunto ninguém faz ideia do que pensa a chefe do executivo municipal.

O último gesto marcante da Prefeitura de Mossoró no tocante a geração empregos foi uma suposta seleção de funcionários para trabalhar na Porcellanati que seria, segundo a versão oficial, reaberta em janeiro deste ano.

Tudo em plena época de campanha eleitoral.

Milhares de currículos recolhidos, fila quilométrica e a promessa de reabertura da fábrica. Até hoje nada aconteceu.

Rosalba precisa urgentemente de uma boa dose de realidade e encontrar ações concretas para levar para esta confusão entre propaganda pessoal e prestação de contas que ela faz nas rádios da cidade.

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Agropecuária puxa geração de empregos no RN

O Rio Grande do Norte encerrou o mês de setembro com saldo positivo de 1.726 empregos formais, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta segunda-feira (22). O número representa uma alta de 0,41%, em relação a agosto. Foram 11.815 admissões e 10.089 desligamentos no período.

O setor que mais contribuiu para este resultado foi o da Agropecuária, com a criação de 723 novos postos de trabalho. Em seguida aparecem os segmentos da Indústria de Transformação, com 445 vagas, e de Serviços, com 384 novos empregos.

Desempenho nacional

O emprego formal no país apresentou crescimento durante o mês de setembro, de acordo com o Caged. O saldo positivo de 137.336 novas vagas representou um acréscimo de 0,36%, em relação a agosto.

Foram 1.234.591 admissões e 1.097.255 desligamentos no último mês em todo o país. O estoque de empregos no período alcançou 38.507.474 vínculos. Houve alta de postos de trabalho em 26 das 27 unidades federativas.

O Caged aponta que o saldo de janeiro a setembro teve um acréscimo de 719.089 vagas, o que representa alta de 1,9%. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 459.217 postos – variação positiva de 1,2%.

O crescimento foi registrado em sete dos oito setores econômicos. Foram 60.961 novos postos apenas em Serviços, o setor de melhor desempenho em setembro.

O segundo melhor saldo ocorreu no setor da Indústria de Transformação, que fechou o mês com saldo positivo de 37.449 vagas. Comércio veio em seguida, com a criação de 26.685 postos.

Também tiveram saldos positivos Construção Civil (12.481 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública – Siup (1.091 postos), Administração Pública (954 postos) e Extrativa Mineral (403 postos).  Apenas o setor da Agropecuária apresentou queda (-2.688 postos).