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PP reúne pré-candidatos a vereador

O Diretório do PP de Mossoró reuniu na tarde de sexta-feira parte da nominata de pré-candidatos a vereador nas eleições de outubro.

A reunião, que aconteceu no Sítio Cantópolis, serviu para o grupo traçar estratégias de fortalecimento do partido em Mossoró.

“Foi um momento em que compartilhamos ideias e discutimos os desafios que nos leve a construir uma plataforma unificada”, disse a ex-prefeita Rosalba Ciarlini que também participou do encontro.

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Gestão de Allyson tem R$ 1,5 bilhão a mais que a antecessora

Blog do Magnos

O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), não tem do que reclamar quando o assunto é arrecadação. O volume de recursos arrecadado pelo Município de Mossoró durante o seu governo cresceu quase 75% em relação ao governo Rosalba Ciarlini.

De acordo com dados do Portal da Transparência, de 1° de janeiro de 2021 a 31 de março de 2024, na atual gestão, a Prefeitura de Mossoró arrecadou R$ 3.350.178.320,95, enquanto que de de 1° de janeiro de 2017 a 31 de março de 2020, na gestao anterior, o montante foi de R$ 1.914.887.172,47. São R$ 1.435.291.148,48 a mais para Allyson gastar.

Ao longo da gestão Allyson, a arrecadação aumentou anualmente, saltando de R$ 844 milhões, em 2021, para R$ 1,1 bilhão, no ano passado. E deve continuar crescendo. Considerando a arrecadação média dos três primeiros meses de 2024, o montante deve superar R$ 1,5 bilhão neste ano.

Arrecadação gestão Allyson

2021

R$ 844.555.966,75

2022

R$ 994.220.858,51

2023

R$ 1.129.321.388,14

2024

R$ 382.080.107,55 (Até 31 de março)

Arrecadação gestão Rosalba

2017

R$ 526.574.056,58

2018

R$ 569.288.651,20

2019

R$ 615.486.800,97

2020

R$ 203.537.663,72 (Até 31 de março).

Fonte: Portal da Transparência

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Conversa de Carlos Augusto com bolsonarista reforça que rosalbismo não é confiável para o PT

O encontro do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado com o presidente municipal do PL Genivan Vale é uma demonstração de que o rosalbismo não merece a confiança do PT.

Já emergiu dos bastidores que o rosalbismo quer o apoio do PT, mas sem indicação de vice. Agora conversa com o PL de Jair Bolsonaro.

É uma profunda demonstração de desapreço com o partido da governadora Fátima Bezerra e do presidente Lula.

O golpe está aí, o PT só cai se quiser!

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O que dirá João Maia a respeito do diálogo entre PP e o PL de Rogério Marinho em Mossoró?

O que o deputado federal João Maia, presidente estadual do PP, acha dessa conversa dos seus liderados em Mossoró com a o PL do senador Rogério Marinho?

Até agora o deputado não se manifestou.

No final do ano passado ele deixou o PL após mais de 20 anos após levar uma rasteira de Rogério Marinho.

João assumiu o PP no Estado, mas manteve o partido sob controle do rosalbismo em Mossoró.

Minha aposta: vai dizer que assuntos locais ele não se mete.

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Enquanto cogitava aliança restrita com o PT, rosalbismo flerta com o bolsonarismo

A revelação é do Blog Diário Político: o líder do rosalbismo Carlos Augusto Rosado abriu conversas com o PL ao dialogar com o pré-candidato a prefeito do partido Genivan Vale.

A abertura de conversa veia na esteira da declaração do ex-deputado federal Beto Rosado (PP) de que não apoiaria a tia afim, Rosalba, caso ela se alie ao PT.

O rosalbismo já deixou claro nos bastidores que gostaria de ter o apoio do PT pensando em abocanhar a estrutura do Governo do Estado e colar na grife Lula, que sempre transfere votos em Mossoró, mas não tem nada a oferecer, nem a vaga de vice.

Enquanto paquera com o PT, o rosalbismo flerta com os bolsonaristas.

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Rosalba quer unir em torno de si a oposição que sempre a combateu sem ter nada a oferecer

A ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) saiu da toca depois de passar os últimos anos longe do noticiário político. Agora ela quer se unir ao campo progressista de Mossoró, seguimento que sempre combateu e foi combatida, para formar uma frente para desafiar a reeleição do prefeito Allyson Bezerra (União).

Rosalba sabe que tem poucas chances de triunfar sobre quem lhe impôs a sua primeira derrota eleitoral em quase 40 anos de trajetória política.

O que ela quer é retomar o capital eleitoral para buscar alguma coisa em 2026. Voltar a ter a relevância depois de um 2022 pífio é o percurso a ser ultrapassado nesse projeto.

Para isso quer se unir a velhos adversários sem ter nada a lhes oferecer. Nem uma vaga de vice ela topa conceder. Age como se ainda estivesse no auge, no topo, com a coroa imperial…

É um venha nós sem vosso reino numa aliança que tem a certeza da derrota.

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Fátima apoiar Rosalba em Mossoró é abraçar o rótulo de salva vidas de oligarcas

O domingo que passou teve o registro da ex-governadora Rosalba Ciarlini acompanhando a governadora Fátima Bezerra (PT) ao lado do ministro da justiça Ricardo Lewandowski.

As fotos levantaram as especulações de um entendimento entre Rosalba e o PT. Uma mistura política com status de água e óleo, diga-se de passagem.

Em 2018, a então senadora Fátima quis o apoio da então prefeita Rosalba. Este operário da informação alertou que a tríplice disputa envolvendo a petista, o então governador Robinson Faria e o de ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves era o caminho errado.

O eleitorado majoritário em Mossoró era o antirrosalbista. Carlos Eduardo ficou com o apoio de Rosalba, inclusive com o filho dela de vice, e Fátima venceu na capital do Oeste nos dois turnos.

Após a derrota em 2020, Rosalba amargou um ostracismo político e só na reta final de 2022, quando já estava bem claro que Fátima venceria fácil em Mossoró, ela declarou apoio na petista. A manifestação teve influência irrelevante no resultado eleitoral.

Hoje é Rosalba quem precisa de Fátima e do PT. Não o contrário. Quando Fátima precisou, Rosalba lhe deu as costas. Não faz sentido político nenhum essa aliança para a esquerda mossoroense.

Se Fátima, que escolheu Walter Alves (MDB) como vice em 2022, decidir marchar com Rosalba em Mossoró, vai colocar na testa o rótulo de salva vidas de oligarcas.

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Quem diria? Rosalba tenta colar no PT em busca de impulso político

No domingo, durante a visita do ministro da justiça Ricardo Lewandowski a Mossoró para acompanhar as buscar pelos fugitivos do presídio federal uma presença surpreendeu: a da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Ausente do debate público nos últimos anos, Rosalba estava lá ao lado de um ministro do presidente Lula, da governadora Fátima Bezerra e da deputada estadual Isolda Dantas.

Rosalba estava colando no PT, um partido que sempre combateu e que sempre lhe fez oposição. O mais irônico é que por anos ela espalhou a teoria da conspiração de que a violência (hoje em declínio) aumentou em Mossoró por causa do presídio federal.

Nada sério foi publicado que sustentasse as afirmações de Rosalba. Era só cortina de fumaça para esconder a incompetência do próprio governo.

Após flertar com o bolsonarismo e insinuar na campanha de 2018 que o PT teria envolvimento com a facada desferida em Jair Bolsonaro no dia 6 de setembro daquele ano, Rosalba agora tenta retomar fôlego eleitoral colando no PT para tentar se viabilizar como principal adversária do prefeito Allyson Bezerra (União) nas eleições deste ano.

Rosalba tem uma tarefa ingrata ao escolher esse caminho. A afinidade com o PT é negativa. A resistência a seu nome no campo progressista é enorme e mesmo o desgaste de Allyson com esse segmento não gerou saudades da “Rosa”.

O passado de Rosalba condena. Mas ela vai tentar colar no PT para se alavancar, quem diria?

 

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Rosalba quer usar apoio de ex-adversários para sair do ostracismo e se capitalizar para 2026

A ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) se colocou como nome para disputar a Prefeitura de Mossoró mais uma vez em 2024. Nome desgastado, ela sabe que tem poucas chances de vencer.

Política tem lógica.

Se em 2020, numa eleição que não tinha um viés de mudança muito claro ela perdeu para Allyson Bezerra (União) não será em 2024 com uma eleição com claro viés de continuidade que ela vai sair vitoriosa sobre o mesmo adversário que a derrotou quatro anos atrás.

Após amargar um ostracismo em 2022, quando foi irrelevante no processo eleitoral, Rosalba tenta se aproximar de antigos adversários políticos que fazem oposição a Allyson para unir a oposição em torno de si para recuperar o capital eleitoral perdido e se cacifar para algum cargo legislativo em 2026.

Os nomes emergentes da oposição precisam abrir o olho.

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Rosalba é a adversária dos sonhos de Allyson Bezerra

A ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) voltou a cena política com declarações a imprensa e aparições públicas após três reclusa e longe dos holofotes políticos.

A movimentação da “Rosa de Mossoró” agitou o noticiário. Decadência política à parte, trata-se de alguém que foi prefeita da cidade quatro vezes, senadora e governadora.

É um currículo invejável! Mas como já escrevi no sábado ela já não é a mesma (leia AQUI).

Mas como diria o gênio Belchior “o passado é uma roupa que não nos serve mais” e isso se aplica de forma magistral na política.

Na política a roupa que serve é a do momento!

A Rosalba dos anos 20 do século XXI não é a emergente dos anos 80 do século XX nem a liderança incontestável da virada de milênio e não há sinais da resiliência dos anos 2010 quando após uma passagem fracassada pelo Governo do Estado conseguiu reconquistar a Prefeitura de Mossoró.

Até porque Allyson não repete os erros de Francisco José Junior.

Allyson sabe de tudo isso e sonha que ela seja alçada como o nome da oposição. O cálculo político é simples: se com a máquina na mão ela perdeu para ele, como vai vencê-lo numa situação inversa com o atual prefeito com aprovação acima de 80% e mantendo status de novidade?

O que Allyson não quer é alguém que se equipare a ele em termos de roupa nova, colorida nas redes sociais e que possa confrontá-lo sem o peso do desgaste do passado.

Daí o cenário dos seus sonhos é uma nova polarização com uma “Rosa” com pétalas sem encanto.