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Secretário desmente notícia de que recorde de empregos no RN foi puxado por queda do ICMS e Plano Diretor de Natal

O secretário estadual da fazenda Carlos Eduardo Xavier desmentiu a notícia espalhada pela Fecomércio abraçada por setores da mídia natalense de que a alta na geração de empregos passou pela redução da alíquota modal do ICMS de 20 para 18% e o novo Plano Diretor de Natal.

Cadu destacou em post no Instagram que a geração de empregos no Rio Grande do Norte segue uma tendência nacional de aquecimento da economia e para fundamentar o posicionamento apresentou várias manchetes.

“Enquanto jornais nacionais destacam o crescimento da geração de emprego em todo país, um jornal local do RN tenta vincular este crescimento em nosso estado a redução da alíquota do ICMS”, rebateu.

O secretário lembrou ainda que o ICMS está em queda no Estado. “Enquanto isso no mês de julho mais uma queda de arrecadação deste tributo, na casa de 9% nominal, ou seja, sem considerar a inflação”, revelou.


“A matéria parece ter dupla finalidade: não reconhecer o mérito do governo federal neste resultado e tentar vincular algo positivo na redução da alíquota do ICMS já que não reduziu preços e teve forte impacto nas finanças estaduais”, complementou.

Em junho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apontou que o RN gerou 4.533 postos de trabalho no mês, superando os 2.604 empregos criados no mesmo período de 2023.

Foi o melhor desempenho do Estado em um mês de junho.

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RN tem o maior desempenho em geração de emprego em junho

O Rio Grande do Norte alcançou, em junho, o melhor resultado do ano na geração de empregos formais, marcando o sexto mês consecutivo de crescimento. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o estado gerou 4.533 postos de trabalho no mês, superando os 2.604 empregos criados no mesmo período de 2023.

No acumulado do primeiro semestre de 2024, o emprego formal no Rio Grande do Norte teve o melhor desempenho desde o início da série histórica do Novo Caged, em 2010. Foram abertas 13.060 vagas de emprego formal, mais do que o dobro das vagas abertas no primeiro semestre do ano passado (6.060) e quase 50% a mais do que o último recorde para o período, registrado no primeiro semestre de 2010, com 8.188 novas vagas.

Os setores de Comércio e Serviços foram os grandes responsáveis pelo desempenho positivo. No acumulado do ano, esses setores geraram 12.400 vagas, correspondendo a 95% do total de empregos formais criados no estado.

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Março registra mais de 1.400 novas vagas de emprego no RN

Na véspera do Dia do Trabalho, mais uma boa notícia para o Rio Grande do Norte: com atividade econômica em expansão, foram abertas em março 1.415 novas vagas de emprego formal, aquelas com carteira assinada. Com isso, o acumulado nos primeiros três meses de 2024 subiu para 2.839 e nos últimos doze meses, 25.290. Os dados são do Caged – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – divulgados nesta terça-feira (30/04) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo do mês de março/24 é o maior da série histórica do Novo Caged, iniciada em 2020. Em março de 2021, quando a economia começou a ser reerguer, após as dificuldades impostas pela pandemia da Covid, o saldo foi de 1.212 vagas; no mesmo mês de 2022, o número de demissões superou o de contratações, produzindo saldo negativo de (-1.427); em março do ano passado também houve saldo negativo (-82).

De acordo com o Caged, o estoque de empregos celetistas no Rio Grande do Norte é de 504.760. O salário médio de admissão em março foi de R$ 1.695,30. O setor que mais abriu postos de trabalho no RN em março foi o de Serviços (2.535 vagas), seguido pelo Comércio (954) e Construção Civil (628). No acumulado do ano, o setor de serviços é o destaque, com 4.784 postos de trabalho abertos. Com 1.256 vagas abertas nos três primeiros meses do ano, a construção ultrapassou o comércio, cujo saldo positivo é de 1.181 vagas no trimestre.

Natal, Mossoró, Parnamirim, Assu e Currais Novos, pela ordem, foram os municípios que mais abriram postos de trabalho. Na outra ponta, o de saldo negativo, estão Baía Formosa e Arês, em função das dispensas realizadas pelo segmento da Agricultura.

O saldo de empregos celetistas vem se somar a outros indicadores de melhoria da qualidade de vida no RN, como a segurança alimentar. De acordo com o IBGE, a proporção de domicílios potiguares em que as famílias têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e quantidade, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, subiu de 59%, em 2018, para 66,6% em 2023, enquanto à de domicílios em situação de insegurança alimentar grave caiu de 7,6% para 4,9%.

O Caged foi criado em 1965 como instrumento de acompanhamento e fiscalização do processo de admissão e dispensa de trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Em 1983 passou a ser usado como banco oficial de dados de emprego, termômetro de rotatividade e flutuação da mão de obra. Em 2020, a metodologia foi alterada para incluir os contratos temporários e intermitentes.

NOVO CAGED

Postos de trabalho abertos ou fechados no RN

Meses de março, série com ajustes

2020: (-3.039)

2021: +1.212

2022: (-1.427)

2023: (-82)

2024: +1.415

Saldo no trimestre: 2.839

Saldo últimos 12 meses: 25.290

Estoque de emprego celetista no RN: 504.760

Salário médio de admissão: R$ 1.695,30

Saldo por município

Natal: 1.591

Mossoró: 1.176

Parnamirim: 420

Assu: 213

Currais Novos: 147

Grupamento de Atividade Econômica

Serviços: +2.535

Comércio: +95

Construção: +628

Indústria Geral (-1.035)

Agricultura (-1.667)

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Quase 6 mil empregos são gerados no RN em agosto

Acompanhando a tendência de crescimento, o Rio Grande do Norte fechou o mês de agosto com saldo positivo de 5.975 vagas com carteira assinada. O resultado eleva a abertura de empregos ao longo do ano, que já passa dos 15,3 mil postos de trabalho criados. Os dados foram publicados esta semana pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O saldo do mês é o reflexo de 22.036 admissões contra 16.061 desligamentos. No ano, foram 143.457 admissões, sendo desligados 128.081 trabalhadores.

Em termos relativos, o Rio Grande do Norte teve a segunda maior variação em relação ao estoque do mês entre todas as Unidades da Federação, com 1,28% de alta. Atualmente, o estoque total de emprego formal é de 473.710 potiguares com carteira assinada. O número é recorde em toda a série histórica iniciada em 2021.

Segundo a secretária de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS), Íris Oliveira, os números refletem as ações do Governo do RN para desenvolver a economia, atrair empresas e gerar emprego e renda. Ela cita, como exemplos, os benefícios trazidos pelo Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (PROEDI) e o Programa Estadual de Compras Governamentais da Agricultura Familiar e Economia Solidária (PECAFES).

“Cada viagem da governadora ao exterior, a outros estados do Brasil, a cada medida que estimula a economia repercute no trabalho formal, protegido e decente. É assim com o PROEDI, é assim com o PECAFES que cria mercado para agricultura familiar e gera emprego no campo, é assim no trabalho de mobilização de empresas para que contratem pessoas de famílias do programa. Cada incentivo para instalação de empresas tem repercussão na geração de empregos para melhorar a vida de quem vive no Rio Grande do Norte”, disse ela.

De acordo com o ex-secretário de Planejamento do Estado, Aldemir Freire, e atual diretor de Planejamento no Banco do Nordeste do Brasil (BNB), a expectativa é que nos oito anos da gestão da governadora Fátima Bezerra sejam gerados 130 mil empregos formais em todo o estado. “Com 5.975 empregos formais gerados em agosto, o Rio Grande do Norte acumula 15.376 empregos com carteira assinada ao longo dos primeiros oito meses de 2023. Durante a gestão da governadora Fátima Bezerra já são 68.105 empregos formais.

Em agosto, o setor da agropecuária foi o que mais gerou empregos, com um total de 2.387 vagas abertas. Em segundo lugar, o setor de serviços, com 1.168 empregos. A indústria vem em seguida, com 1.102 postos criados.

O município de Mossoró registrou o maior saldo positivo em todo o estado. Na principal cidade do Oeste, foram criados 1.409 novos postos de trabalho, que refletem as 3.862 admissões e 2.453 demissões no período.

Ainda de acordo com o Caged, o salário médio inicial no Rio Grande do Norte é de R$ 1.624,07.

PROEDI E PECAFES

Quando foi implementado, no final de 2019, o PROEDI beneficiava 112 empresas. Em 2023, o RN tem 242 empresas cadastradas e beneficiou diretamente a geração e manutenção de mais de 29 mil empregos diretos e estima-se que tenha contribuído com cerca de 85 mil empregos indiretos.

O programa concede descontos no ICMS para empresas que se instalam ou desejam ampliar suas instalações no território potiguar. O benefício fiscal destina-se a estabelecimentos industriais novos e também aos já existentes no Rio Grande do Norte. Os descontos variam entre 75% e 95%.

O PECAFES foi instituído em julho de 2019. A finalidade é garantir a aquisição, direta e indireta, de produtos de origem agropecuária, extrativista e resultantes da atividade pesqueira, que sejam produzidos por agricultores e agricultoras ou suas organizações socioeconômicas rurais, por povos e comunidades tradicionais.

Com o PECAFES, os fornecedores desses produtos deverão, obrigatoriamente, adquirir pelo menos 30% desses insumos da agricultura familiar. A execução do PECAFES acontece através de cada órgão que realiza compras governamentais de gêneros alimentícios, “in natura” ou preparados, por meio de processos próprios de cadastramento e seleção, como no caso do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), modalidade Doação Simultânea, ou por meio de chamadas públicas.

Em setembro deste ano, o Governo do RN fechou contrato com 11 cooperativas e associações rurais para fornecimento dos produtos a 20 unidades de saúde da rede estadual, num investimento de R$ 1,9 milhão. Essas ações repercutem na cadeia de geração de emprego e renda.

Serão beneficiados os hospitais públicos como o Rafael Fernandes e o Hemocentro, de Mossoró; além do Walfredo Gurgel, Giselda Trigueiro, José Pedro Bezerra (Santa Catarina), Dr. João Machado e o Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes, em Natal.

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Geração de empregos no RN cresce 38% em julho

Agora RN

No mês de julho, o Rio Grande do Norte teve o maior número de contratações de 2023, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foram 18.950 admissões em todo o Rio Grande do Norte, de acordo com o painel de informações do Novo Caged, crescimento de 1,4%.

Outro fator que pode ser considerado positivo foi a queda nos desligamentos. Em junho deste ano foram 16.144 demissões, contra 15.419 do último mês apresentado – encolhimento de 4,49%. O saldo – diferença entre demissões e contratações – também teve incremento no sétimo mês em relação a junho de 2023: aumento de 38,8%. Foram 3.531 novos empregos gerados no último período analisado, contra 2.543 do sexto mês do ano.

O setor de agropecuária – que engloba agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura – foi o que teve o maior saldo de empregos (1.373), seguido pela indústria (889) e em seguida pelo setor de serviços (642). Os segmentos de construção (355) e comércio (272) fecham os dados do Novo Caged no Rio Grande do Norte.

No Brasil

Os dados do Novo Caged de julho mostram que o emprego formal no país apresentou um saldo positivo de 142.702 postos de trabalho no mês. O saldo positivo foi puxado pelo setor de serviços, que gerou 56.303 postos (39% do saldo) e comércio, com 26.744 postos (19% do saldo). No acumulado do ano, são 1,16 milhão de postos de trabalho, saldo positivo nos cinco grupamentos econômicos avaliados e em 26 das 27 Unidades da Federação.

Os dados, apresentados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista coletiva, demonstram que o país tem um estoque total de 43,6 milhões de empregos formais, o maior número já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). O salário médio real de admissão em julho foi de R$ 2.032,56, aumento de R$19,33 em comparação com o valor de junho, que foi de R$ 2.013,23.

No mês de julho, todos os grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos. O saldo de 56.303 postos formais de trabalho no setor de serviço foi maior nas áreas de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (27.218 postos), alojamento e alimentação (9.432 postos) e transporte, armazenagem e correio (8.904 empregos) no mês.

No Comércio, o destaque foi o setor varejista de produtos farmacêuticos (+3.554) e mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – supermercados (+2.419) e minimercados (+1.704). A Construção Civil teve saldo positivo de 25.423 postos e a Indústria, de +21.254 postos no mês.

Em termos geográficos, apenas no Rio Grande do Sul (-2.129) houve queda do emprego formal, que ficou positivo nas outras 26 unidades da federação. Os maiores saldos foram em São Paulo (+43.331), Rio de Janeiro (+12.710) e Minas Gerais (+12.353).

Entre os grupos populacionais, houve crescimento de 43.947 postos para mulheres e 98.755 para os homens. No que se refere à População com Deficiência, identificou-se saldo positivo de 452 postos de trabalho. O emprego em julho foi positivo para pardos (+75.918), brancos (+15.919), pretos (+13.035), amarelos (+720) e indígenas (+311).

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Mais de oito mil empregos são gerados no RN em 2022

O Rio Grande do Norte registrou o quarto mês de alta consecutiva na geração de empregos no ano. Desde janeiro de 2022, o Estado acumula novos postos formais de trabalho. Entre janeiro e julho deste ano, são 8.276 carteiras assinadas que chegam ao mercado de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Apenas neste mês de julho foram 2.458 novos empregos com carteira assinada.  O segmento da agropecuária foi responsável pela maior alta com 845 novos empregos formais. O comércio vem em seguida com 555 novos postos de trabalho, seguido pela indústria, com 495 vagas. A construção civil cedeu 285 oportunidades. Nos últimos 12 meses, o Estado potiguar já acumula 26.874 novas carteiras assinadas.

Entre 2015 e 2018 o Estado tinha perdido 21,5 empregos. Já entre janeiro de 2019 e julho de 2022 foram criados 39.931 empregos formais.

Mossoró

Em Mossoró neste mesmo período foram gerados 638 postos de trabalho no mesmo período. Sendo 355 deles no setor de agropecuária e 275 no de serviços.

Em 16 meses, Mossoró saiu de 51.300 empregos formais para 60.044. Crescimento de 17%.

Nota do Blog: importante pontuar que o Governo Federal mudou a metodologia da avaliação do desemprego.

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Administração pública é o setor que mais emprega no RN

Embora caindo 1,7% quando comparadas com 2019, as atividades relacionadas à administração pública, defesa e seguridade social ainda registraram a maior ocupação do pessoal assalariado das unidades locais no Rio Grande do Norte, com 178.065 pessoas, o que representa 30,7% do pessoal assalariado total nas unidades locais do estado.

Na segunda colocação, representando 18,2% (105.245 pessoas) do pessoal assalariado ocupado do RN em 2020, estão as atividades relacionadas ao comércio, à reparação de veículos automotores e motocicletas. Nesta área, a queda foi de 3,2% em relação ao ano anterior.

Na terceira posição, as atividades administrativas e serviços complementares representam 11,5% do pessoal ocupado assalariado nas unidades locais do Rio Grande do Norte, com um efetivo de 66.474 pessoas. Nesta seção, o aumento foi de 2,2% entre 2019 e 2020.

Salários

Com 579.297 pessoas assalariadas em 2020 nas unidades locais, o Rio Grande do Norte teve uma queda de 2,9% no número de pessoas ocupadas que recebiam salários no período de um ano. Esse foi o pior número desde de 2016, quando o estado tinha registrado 574.670 pessoas. Na pesquisa passada, esse número era de 596.480 pessoas.

A pesquisa também mostra que o salário médio mensal do potiguar é o quarto maior do Nordeste e o sexto menor do Brasil.

Fonte: IBGE

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RN já recuperou empregos perdidos durante período crítico da pandemia

Apenas em julho foram 4.578 novos empregos com carteira assinada (Foto: Elisa Elsie)

O Rio Grande do Norte registrou mais um mês de alta na geração de empregos no ano. Após três meses seguidos de alta, entre janeiro e março, uma pequena redução em abril, e a volta do crescimento em maio e junho, o Estado potiguar apresenta mais um mês com dados positivos. O acúmulo no ano é de 16.804 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados ontem (26).

Apenas neste mês de julho foram 4.578 novos empregos com carteira assinada. O setor de serviços mais uma vez puxou a alta. No acúmulo do ano já são 10.716 novos postos no setor, seguido do comércio (4.667), indústria (2.180) e construção civil (1.519). A única exceção de saldo positivo de empregos no balanço dos sete primeiros meses do ano é o setor agropecuarista, com saldo de 2.279 demissões.

“A previsão é de recuperação de empregos na agropecuária com o início da safra de frutas e da cana de açúcar. Outro ponto positivo é o reaquecimento da atividade de perfuração de poços de petróleo e gás. Até agora foram contratados 46 plataformistas, 13 torristas e 12 sondadores. E o planejamento é de perfuração de novos poços de produção e injetores. Então, após muitos anos a expectativa é de reaquecimento desse mercado”, comentou o titular da pasta de Planejamento e Finanças do Estado, Aldemir Freire.

Com as altas de janeiro (+2.250), fevereiro (1.799), março (2.116), a queda de 464 empregos em abril, a retomada do crescimento em maio (2.097) e junho (4.428), o RN já superou a perda brutal de 15.720 empregos entre março e maio de 2020, no auge da pandemia. Ainda em 2020, o Estado potiguar registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos.

“Os dados estão ainda melhores do que eu previ e deveremos fechar o ano com mais de 20 mil novos empregos com carteira assinada”, conclui Aldemir Freire. Desde o mês de agosto de 2020, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o RN registra seguidas altas na geração de empregos. Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.

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Com alta em maio, RN já acumula saldo de quase 8 mil empregos formais em 2021

Na contramão da crise federal, RN vem criando novos empregos mês a mês (Foto: Internet)

O Rio Grande do Norte registrou mais um mês de alta na geração de empregos no ano. Após três meses seguidos de alta, entre janeiro e março, e uma pequena redução em abril, o mês de maio volta a registrar salto positivo com mais 2.097 empregos formais gerados no Estado potiguar. O acúmulo no ano é de 7.798 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados ontem (01).

O setor de serviços mais uma vez puxou a alta com 1.045 novos postos, seguido do comércio (645), indústria (503) e agropecuária (123), que até então vinha em quedas sucessivas. O setor da construção civil, que no acumulado do ano tem 1.590 novas carteiras assinadas, foi o segmento que, neste mês de maio, registrou perdas de empregos, com 219 demissões. No balanço dos cinco primeiros meses do ano, todos os setores possuem salto positivo na geração de empregos, a exceção da agropecuária.

“Embora ainda estejamos alertas pelos efeitos da pandemia, a economia dá sinais de normalidade e os efeitos na geração de empregos parecem consolidados, também, claro, fruto de incentivos concedidos pelo Governo do Estado às empresas potiguares aliados ao pagamento em dia do salário dos servidores e das folhas atrasadas que têm movimentado os diversos setores de comércio, serviços e indústrias”, comenta o titular da pasta de Planejamento e Finanças do Estado, Aldemir Freire.

Com as altas de janeiro (+2.250), fevereiro (1.799) e março (2.116), a queda de 464 empregos em abril, e os 2.097 novos postos de trabalho em maio deste ano, o RN já recuperou praticamente a metade das 15.720 demissões entre março e maio de 2020, no auge da pandemia. Ainda em 2020, o Estado potiguar registrou saldo positivo de 1.769 novas vagas, fruto da reabertura econômica do segundo semestre. Novembro de 2020, por exemplo, registrou a maior alta dos últimos 24 anos, com 4.796 novas empregos.

Desde o mês de agosto, após o período mais nefasto da pandemia na economia, o RN registra seguidas altas na geração de empregos. Para efeito de comparação, entre 2015 e 2018, período da última gestão, foram perdidos mais de 18 mil postos formais de trabalho.

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 Empresa de energia eólica investe R$ 6 bilhões no Estado e vai gerar 900 postos de trabalho no RN

Complexo Eólico Cajuína fechou parceria com o Governo do RN ( Foto: Sandro Menezes – Assecom/RN)

O Rio Grande do Norte, líder nacional em energia eólica em terra com mais de 5 gigawatts de potência instalada, acaba de atrair mais um importante investimento para o estado. Trata-se da AES Brasil, uma das maiores companhias privadas do segmento de geração de energia no Brasil, que apresentou, ontem (21), importante projeto voltado para os municípios de Lajes, Angicos, Pedro Avelino e Fernando Pedroza.

Com investimento inicial de R$ 6 bilhões e previsão de iniciar a construção já no segundo semestre, o Complexo Eólico Cajuína vai gerar 900 postos de trabalho durante a fase construção das obras e, após essa etapa, irá contratar equipes de manutenção e operação para atuarem no complexo. A empresa atua há 20 anos no Brasil com investimentos em energia hídrica, solar e consolida a atuação no Rio Grande do Norte com o investimento em energia eólica.

“É inegável a qualidade dos ventos do Rio Grande do Norte para a geração de energia eólica. Nosso estado continua líder nacional em geração de energia limpa. E o mais importante neste momento é manter o compromisso que assumimos desde o início, que é o de promover ambiente acolhedor, favorável para parcerias com empresas privadas”, destacou a governadora Fátima Bezerra, que esteve acompanhada do vice-governador Antenor Roberto.

A chefe do Executivo estadual lembrou que o estado possui uma das mais importantes expansões do ensino técnico nacional. “Essa foi uma das principais lutas em defesa do Rio Grande do Norte”, concluiu, citando a expansão dos Institutos Federais de Educação, conquistada enquanto deputada federal.

Governadora celebrou parceria (Sandro Menezes – Assecom/RN)

Presidente da AES Brasil, Clarissa Sadock participou virtualmente da apresentação e destacou um programa inovador de diversidade e inclusão previsto para se tornar modelo no Complexo Eólico Cajuína. “Nosso compromisso é levar para o Rio Grande do Norte o Programa de Diversidade e Inclusão da empresa, onde temos um programa de preparação exclusiva de mulheres para as atividades de operacionalização dos parques”, observou. Clarissa Sadock esteve acompanhada dos diretores Rodrigo D’Elia, Anderson de Oliveira e José Antônio Martins, gerente de relações institucionais.

Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Jaime Calado exaltou o crescimento em geração de energia pelo estado. “O Complexo Cajuína vai aumentar a produção de energia eólica em 20% da nossa capacidade instalada, que hoje nacionalmente é de em 5,1 gigawatts”, disse Jaime Calado, que esteve acompanhado do coordenador de desenvolvimento energético Hugo Fonseca (Sedec), do diretor Leon Aguiar (Idema) e do secretário Carlos Eduardo Xavier.