Categorias
Matéria

Horário Eleitoral gratuito começa no dia 30 de agosto na rádio e TV. Confira a divisão de tempo

O horário eleitoral gratuito, com inserções obrigatórias da propaganda política dos candidatos na TV e no rádio,  terá início a partir do dia 30 de agosto e já foram definidos os tempos de cada um dos candidatos a prefeitura de Mossoró e suas respectivas coligações.

Lawrence Amorim (Coligação Mossoró mais forte) terá o maior tempo em rádio e Tv com 3 minutos e 29 segundos. Genivan Vale (Coligação Mossoró de verdade) terá 3 minutos e 28 segundos e Alysson Bezerra (Coligação Mossoró do Povo) terá 3 minutos e dois segundos. Os candidatos Victor Hugo (UP) e Irmã Ceição (PRTB) não terão direito a tempo de TV.

A propaganda eleitoral irá até o dia 3 de outubro terá duração de 10 minutos, com inserções de 7h às 7h10 e das 12h às 12h10, na rádio, e das 13h às 13h10 e 20h30 às 20h40, na televisão

Categorias
Artigo

Isolado, Robinson terá aliança com própria “sombra” ao tentar tomar PP na marra

d4429-licenciamento_gov_robinson_faria_15 (1)

O governador Robinson Faria (PSD) está naquela fase típica do governante com a popularidade em frangalhos em que apenas ele e os asseclas acreditam na reversão da repulsa popular.

Cada dia mais impopular, Robinson acha que se botar a folha dos servidores em dia os problemas dele acabam. Os aplausos improváveis ontem em Caraúbas dão combustível ao sonho irrealizável do governante mais impopular da história potiguar.

Em meio a isso, Robinson perde tempo numa luta nos bastidores para tomar o PP do rosalbismo contando com a proximidade entre o filho dele, Fábio Faria, e o presidente nacional da agremiação Ciro Nogueira (PI).

O filho do governador assumiria o PP estadual e deixaria o PSD. O rosalbismo não ficaria desamparado migrando para o PTB e ganhando um discurso de vítima para propagar aos quatro cantos em Mossoró.

O PP não traria nenhum aliado importante na ingrata tentativa de reeleição que se avizinha a não ser o único político relevante que segue com Robinson: Fábio Faria, que é espécie de “sombra” do governador nos bastidores.

Perguntei a uma fonte ligada à Robinson como o PSD nacional reagiria ao perder um deputado. A reposta é que o partido se contentaria em seguir com um governador. Como se um partido em ano eleitoral não precisasse de deputados para garantir tempo de TV no horário eleitoral.

Se tudo isso acontecer, Robinson ganharia um importante tempo de TV na campanha eleitoral que ele jura ter chance de ser competitivo e uma aliança com a própria sombra.