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A culpa e a responsabilidade pela derrota da centro-esquerda ao Senado

Por João Paulo Jales dos Santos*

Somos tentados a apontar o dedo e procurar o culpado quando um plano traçado não é alcançado, e somos ainda mais lançados aos impulsos emocionais quando vislumbramos um culpado que nossa mente capta como sendo fraco e/ou sozinho. Dito isto, é fácil compreender o porquê de parte da esquerda tentar vender que Rafael Motta (PSB), que não tinha palanque ao Governo sustentando sua postulação, é o culpado pela derrota da esquerda na única vaga disputa na senatorial de 2022.

De fato, Motta, que precisava de densidade eleitoral para vencer, não alcançou conhecimento popular suficiente para triunfar contra duas máquinas, do Governo Federal e Estadual, que tinham suas candidaturas postas. No entanto, não se pode imputar a Rafael a culpa pela derrota da centro-esquerda. Se é algo que o deputado não tem no resultado desta eleição, é a culpa pela vitória de Rogério Marinho (PL).

A responsabilidade, não a culpa, porque não coube a governadora Fátima Bezerra (PT) executar a campanha de Carlos Eduardo (PDT), é da governadora. E a culpa pela vitória de Marinho vai justamente para o colo do candidato escolhido pelo petismo, o ex-prefeito natalense, que foi empacotado como ‘novo trabalhista’. Fátima tem responsabilidade porque escolheu mal seu companheiro de chapa, deu um passe eleitoral que Eduardo não tinha (https://blogdobarreto.com.br/fatima-influi-na-montagem-de-seu-palanque-e-no-da-oposicao/)

Principal liderança potiguar, a governadora, que com uma habilidade ímpar conduziu a pré-campanha e a campanha ao Governo do Estado a seu bel-prazer, falhou naquilo que é comum a políticos, pensar que acordos firmados entre ex-adversários serão facilmente digeridos pela massa eleitoral.

Fátima chamou um senadorável que carregava uma alta rejeição do eleitorado lulista, de sobretudo, do lulismo do interior, que é mais lulista do que o estado como um todo. Com 2018 estando latente na memória, onde Carlos Eduardo apoiou Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno, a massa lulista de pronto já o rejeitava. Cabia então ao candidato ter a mesma habilidade ímpar que Fátima teve na disputa ao Governo, mas o pedetista sequer conseguiu a habilidade, que mesmo não estando conjugada com o adjetivo ímpar, já seria um feito e tanto para um nome que tinha um alto desgaste político fora da Grande Natal.

Podendo ter escolhido Rafael para formar chapa, um nome que facilmente tendia a ser aceito pelo eleitorado lulopetista, Fátima preferiu Carlos Eduardo, que precisava executar uma campanha com uma estratégia qualificada para superar os vários desafios que já lhe apareciam de ponto de partida, no entanto, botou em ação uma das mais atabalhoadas estratégias da história política estadual recente. Eduardo não tinha do que se queixar, conseguiu na reta final o pedido de voto de Lula (PT), mais empenho de Fátima Bezerra, apoio de várias centrais sindicais e movimentos sociais e da nominata da Federação Brasil da Esperança, comandada pelo PT.

Numa das corridas senatorial mais confusas para o eleitorado norte-rio-grandense, nas últimas semanas que antecederam o pleito, cruciais para uma eleição, Carlos teve a seu favor ativos que enfim poderiam suplantar a desconfiança perante o lulismo, mas sua inabilidade foi tamanha, que nem mesmo dois terços dos votos de Lula, que resulta em 42%, dos 62,98% da votação que o petista teve no 1º turno, o pedetista conseguiu conquistar. Os 42% eram o necessário para bater Rogério, que obteve 41,85% dos votos válidos. Entra na cota de Carlos a culpa pela sua própria derrota.

Numa corrida de três vias, o vencedor precisava apenas de uma pluralidade de votos para sagrar-se senador, coube a Rogério lograr tal êxito. Desconhecido do povão, Marinho precisava manter o terço de votos que Bolsonaro teria, o presidente teve 31,02% no 1º turno, cruzando o percentual com uma pequena parcela de votos lulista, que viriam de sobremodo do interior a partir do apoio dos prefeitos. O que para muitos era impensável resultou no que as urnas referendaram.

Numa disputa com pouca nitidez, onde o principal candidato da centro-esquerda não conseguiu reverter a ojeriza popular a seu nome, o pouco conhecimento acerca de Marinho trabalhou a seu favor, o eleitor lulopetista que depositou o voto em seu nome não sabia que o relator da reforma trabalhista apoiava Bolsonaro. Isso somado a enorme estrutura política e econômica que o candidato do PL desfrutou, ao que indica fruto de abuso, como vem apurando a Justiça Eleitoral e órgãos de controle, foram os fatores que selaram a vitória de Rogério num estado altamente lulista.

Mas sob Marinho paira um medo inconfessável, sem Bolsonaro na Presidência, as investigações de abuso por sua conduta no uso da máquina pública não sofrerão interferência do Planalto, o pesadelo do senador eleito é que as denúncias de abuso sejam julgadas pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Há um caso recente de cassação que acende o alerta no bolsonarista. Em 2019, Selma Arruda (PODE), senadora pelo Mato Grosso, teve diploma cassado por uso de caixa 2 em sua eleição de 2018, o TSE determinou uma eleição suplementar a ser realizada em 2020, que culminou na vitória de Carlos Fávaro (PSD).

*É graduado em Ciências Sociais pela UERN.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o barreto269@hotmail.com e bruno.269@gmail.com.

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Rafael Motta afirma que problema em aplicativo impediu que ele votasse pela urgência da tipificação da pedofilia como crime hediondo

O deputado federal Rafael Motta (PSB) usou o Twitter para explicar que não conseguiu votar pela urgência do projeto de lei que torna pedofilia crime hediondo no Brasil. Ele alega problemas no aplicativo da Câmara dos Deputados.

“Pessoal, defendo o projeto de lei que classifica como hediondo o crime de pedofilia (PL 1776/2015) e acredito que devemos votá-lo o quanto antes. Lamento não ter me somado aos 135 parlamentares que votoram a favor do requerimento que colocaria este projeto como prioridade ontem”, escreveu.

“Tive problemas com o aplicativo da Câmara (Infoleg) e já acionei a Casa informando o ocorrido. Seguiremos lutando para que a matéria seja votada na próxima sessão. Contem com o meu voto!”, completou.

A proposta de inversão da pauta que iria garantir a votação na proposta foi rejeitada por 224 a 135. Do Rio Grande do Norte só Natália Bonavides (PT) e Walter Alves (MDB) eram a favor da proposta. General Girão (PL), Benes Leocádio (União Brasil), Carla Dickson (União Brasil) e João Maia (PL) votaram contra a urgência.

Beto Rosado (PP) não participou da votação.

O pedido de urgência negado vem em um contexto em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou nas cordas sobre o tema após dizer que “pintou um clima” com meninas venezuelanas de 14 anos que ele alegava estarem se prostituindo em Brasília.

 

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Fátima culpa divisão de votos no lulismo pela eleição de Rogério

A governadora Fátima Bezerra (PT) culpou a divisão dos votos na base lulista pela vitória do ex-ministro Rogério Marinho (PL) na disputa pelo Senado.

A conta é simples: Rogério teve 708.351 votos e a soma de Rafael Motta (PSB) e Carlos Eduardo Alves (PDT) foi de 950.510.

“Quando você soma a votação de Carlos Eduardo Alves com a votação do candidato do PSB (Rafael Motta) ela é infinitamente maior do que o candidato que saiu vitorioso nas urnas, o ex-ministro Rogério Marinho. Ou seja, a votação para o Senado, legítima e, sem dúvida alguma nós respeitamos a vontade soberana das urnas, mas a maioria do povo do Rio Grande do Norte desejava um outro caminho, desejava outra opção”, disse Fátima ao Jornal Agora RN.

“Infelizmente, nós poderíamos estarmos comemorando o resultado para o Senado, mas infelizmente não estamos comemorando, dada a divisão que houve no campo progressista, no campo lulista. Está claro isso”, completou.

A governadora mais votada da história do Rio Grande do Norte disse ainda que a união com MDB e PDT foi fundamental para garantir a reeleição no primeiro turno.

“E esse movimento se revelou necessário, se revelou assertivo. Está aí o resultado das urnas. O fato é que essa não é uma eleição qualquer, o que está em debate é a democracia. Democracia versus autoritarismo, civilização versus barbárie. É por isso que Lula, com a sabedoria que tem, fez aquele movimento mais amplo, e foi esse movimento que inspirou a gente aqui no Estado a fazer esse movimento mais amplo, para evitar o retrocesso aqui no Rio Grande do Norte que seria entregar o Estado aos grupos que destruíram o Estado”, avaliou.

A petista disse que a tarefa agora é ampliar a votação do ex-presidente Lula (PT) no Rio Grande do Norte.

“Na condição de coordenação da campanha de Lula, nós estamos coesos, pois os partidos e as lideranças que apoiaram Lula no primeiro turno permanecem unidos, firmes e estamos atraindo novos apoios. Além do mais, isso de Bolsonaro falar mal dos nordestinos, como ele fez semana passada. Imagine, que atrevimento, chamar o Nordeste de analfabeto, sem cultura. Isso só faz é dificultar mais ainda a inserção

dele no Nordeste. Isso fará (com que) o Nordeste dar uma resposta mais vigorosa ainda nas urnas, ampliando a votação do presidente Lula. Não é só no Nordeste. Veja o que aconteceu no em Minas Gerais, neste último domingo, uma participação popular extraordinária. As imagens da caminhada e do comício que lula fez neste domingo falam por si só”, acrescentou.

Com informações do Jornal Agora RN.

 

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Rogério venceu em 108 cidades na disputa pelo Senado

Portal 98 FM

O senador eleito Rogério Marinho (PL) foi o mais votado em 108 das 167 cidades do Rio Grande do Norte. Dos seis maiores colégios eleitorais do Estado, por exemplo, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional venceu em quatro: Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba

Vitorioso no último domingo (2), o ex-ministro do Desenvolvimento Regional obteve no total 708.351 votos, o equivalente a 41,85% dos votos válidos. Em 2º lugar, ficou Carlos Eduardo (PDT), com 33,4% dos votos válidos, o equivalente a 565.235 votos. E Rafael Motta (PSB) terminou em 3º, com 385.275 votos, o que dá 22,76% do total.

Na maior cidade do Estado, a capital Natal, Rogério Marinho ficou em 2º lugar, com 160.575 votos, o equivalente a 41,48%. O mais bem votado na cidade foi Carlos Eduardo (PDT), com 42,3%, que dá 163.778 votos.

Confira as cidades e onde cada um venceu:

Rogério Marinho (PL)

1 Acari

2 Alto do Rodrigues

3 Antônio Martins

4 Arez

5 Baraúna

6 Barcelona

7 Boa Saúde

8 Bodó

9 Bom Jesus

10 Brejinho

11 Caicó

12 Caiçara do Norte

13 Caiçara do Rio do Vento

14 Campo Grande

15 Canguaretama

16 Caraúbas

17 Carnaúba dos Dantas

18 Coronel Ezequiel

19 Cruzeta

20 Doutor Severiano

21 Encanto

22 Equador

23 Espírito Santo

24 Extremoz

25 Felipe Guerra

26 Fernando Pedroza

27 Florânia

28 Galinhos

29 Goianinha

30 Gov Dix-Sept Rosado

31 Itajá

32 Itaú

33 Jardim de Angicos

34 Jardim do Seridó

35 Jaçanã

36 João Dias

37 Jucurutu

38 Jundiá

39 Lagoa de Velhos

40 Lagoa Nova

41 Lajes

42 Lajes Pintadas

43 Lucrécia

44 Macaíba

45 Major Sales

46 Marcelino Vieira

47 Martins

48 Maxaranguape

49 Messias Targino

50 Monte Alegre

51 Monte das Gameleiras

52 Mossoró

53 Nova Cruz

54 Nísia Floresta

55 Olho D’Água do Borges

56 Ouro Branco

57 Paraná

58 Parazinho

59 Paraú

60 Parelhas

61 Parnamirim

62 Passa e Fica

63 Passagem

64 Patu

65 Pedra Grande

66 Pedra Preta

67 Pedro Avelino

68 Pilões

69 Portalegre

70 Rafael Fernandes

71 Rafael Godeiro

72 Riacho da Cruz

73 Riacho de Santana

74 Rio do Fogo

75 Ruy Barbosa

76 Santana do Seridó

77 Santo Antônio

78 Senador Georgino Avelino

79 Serra Caiada

80 Serra de São Bento

81 Serra do Mel

82 Serrinha

83 Serrinha dos Pintos

84 São Bento do Norte

85 São Bento do Trairi

86 São Gonçalo do Amarante

87 São José de Mipibu

88 São José do Campestre

89 São José do Seridó

90 São Miguel

91 São Miguel do Gostoso

92 São Paulo do Potengi

93 São Pedro

94 São Rafael

95 São Tomé

96 Taboleiro Grande

97 Tangará

98 Tenente Ananias

99 Tenente Laurentino Cruz

100 Tibau do Sul

101 Timbaúba dos Batistas

102 Touros

103 Triunfo Potiguar

104 Upanema

105 Venha-ver

106 Vera Cruz

107 Vila Flor

108 Várzea

Carlos Eduardo (PDT)

1 Almino Afonso

2 Baía Formosa

3 Ceará-Mirim

4 Currais Novos

5 Frutuoso Gomes

6 Ielmo Marinho

7 Janduís

8 Japi

9 Jardim de Piranhas

10 José da Penha

11 João Câmara

12 Lagoa de Pedras

13 Lagoa Salgada

14 Luís Gomes

15 Macau

16 Natal

17 Pau dos Ferros

18 Poço Branco

19 Riachuelo

20 Santa Cruz

21 Santana do Matos

22 São Francisco do Oeste

23 Sítio Novo

24 Taipu

Rafael Motta (PSB)

1 Afonso Bezerra

2 Alexandria

3 Angicos

4 Apodi

5 Areia Branca

6 Assú

7 Bento Fernandes

8 Campo Redondo

9 Carnaubais

10 Cerro Corá

11 Coronel João Pessoa

12 Francisco Dantas

13 Grossos

14 Guamaré

15 Ipanguaçu

16 Ipueira

17 Jandaíra

18 Lagoa D’Anta

19 Montanhas

20 Pedro Velho

21 Pendências

22 Porto do Mangue

23 Pureza

24 Rodolfo Fernandes

25 Santa Maria

26 Serra Negra do Norte

27 Senador Elói de Souza

28 Severiano Melo

29 São Fernando

30 São João do Sabugi

31 São Vicente

32 Tibau

33 Umarizal

34 Viçosa

35 Água Nova

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Média das pesquisas para o Senado aponta vitória apertada de Carlos Eduardo

O ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) está com média de 39,9% dos votos válidos nas 12 pesquisas realizadas na reta final (a última de cada instituto) das eleições. É uma vantagem de 6,3 pontos percentuais sobre o ex-ministro Rogério Marinho (PL) que tem 33,6%.

O deputado federal Rafael Motta (PSB) tem 18,9% e está em terceiro lugar.

O melhor desempenho de Carlos é na pesquisa Conectar/FIERN com 46.2%. Já o melhor desempenho de Rogério é na Brâmane com 38,2%, curiosamente acima das duas únicas que ele lidera numericamente (Item e TS2). Já o pior desempenho do pedetista é TS2 com 29% e o do bolsonarista é na Conectar/Fiern com 27,4%.

Carlos está numericamente na frente em 10 pesquisas e Rogério em duas, em ambas em quadro de empate técnico.

Confira os números:

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Análise

Anúncio de apoio de Carlos Eduardo em Lula é o último ato na corrida pelo voto útil contra Rogério

 

Há menos de 24 horas do início das eleições o eleitor potiguar tem uma única dúvida em relação ao pleito majoritário: quem será o novo senador do Rio Grande do Norte? Dois nomes tendem a disputar voto a voto: o ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) e o ex-ministro Rogério Marinho (PL) com o deputado federal Rafael Motta (PSB) correndo por fora.

Após passar boa parte do mês de setembro estagnado, Carlos Eduardo chega na véspera da eleição na condição de favorito, apesar do cenário apertado. De 11 pesquisas, ele lidera em nove (Exatus, AgoraSei, Seta, Consult, DataVero, Conectar, Veritá, IPEC e Brâmane) enquanto Rogério só está na frente na TS2 e Item.

Na maioria delas o quadro é de empate técnico, o que torna a eleição imprevisível.

A retomada de fôlego de Carlos Eduardo passa pelo vídeo em que o ex-presidente Lula pede voto para ele e na última terça-feira foi a vez do próprio pedetista defender o retorno do petista ao comando do país.

Este último ato ajudou a acelerar o sentimento de voto útil entre os eleitores progressistas que estavam divididos entre ele e Rafael Motta.

O voto útil será decisivo na eleição para o Senado.

 

 

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Rogério e Carlos Eduardo estão tecnicamente empatados na pesquisa TS2/TCM

Portal TCM Notícia

A pesquisa TCM/TS2 perguntou aos eleitores potiguares em quem eles devem votar para o cargo no Senado Federal. A disputa continua acirrada entre Os candidatos Rogério Marinho (PL) e Carlos Eduardo (PDT).

Rogério Marinho lidera a pesquisa com 25% das intenções de voto. O segundo colocado é Carlos Eduardo Alves que aparece com 22%. A diferença está dentro da margem de erro da pesquisa que é de 2,4% para mais ou para menos – o que configura um empate técnico.

Os votos branco, nulo e nenhum somam 23%. Não sabem ou não responderam somam 16%.

O terceiro candidato mais citado é Rafael Motta (PSB) que aparece com 12% das intenções de voto.

Os demais candidatos não atingiram 1% são eles: Dário Barbosa (PSTU), Pastor Silvestre (PMN), veterinária Shirley Medeiros (DC), Freitas Junior (PSOL), Geraldo Pinho (Podemos), Marcelo Guerreiro (PRTB) e Marcelo Guerreiro (PRTB).

Evolução

Como esta é a terceira pesquisa realizada pelo Grupo TCM no âmbito estadual, usando a mesma metodologia podemos mostrar a evolução dos votos para a vaga no Senado.

No primeiro levantamento o candidato Carlos Eduardo aparecia em primeiro lugar, no segundo levantamento ele é ultrapassado pelo candidato Rogério Marinho. Mas a distância entre os dois é a menor desde o início do pleito. Rafael Motta teve o maior crescimento – não apareceu na primeiro pesquisa, mas agora atingiu 12% dos votos.

Informações sobre a pesquisa

A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 1.600 eleitores em todas as regiões do Estado, entre os dias 25 e 28 de setembro de 2022.

O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a atual conjuntura, considerando a margem de erro. Os percentuais podem eventualmente não totalizar 100% em decorrência dos arredondamentos.

A pesquisa foi contratada pela PROGRAMADORA CANAL TCM LTDA (CNPJ: 04209895000120), com recursos próprios, e está registrada sob os números BR–07441/2022 e RN-05010/2022.

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Pesquisa Item aponta cenário de tríplice empate técnico para o Senado

Dados da pesquisa de opinião da ITEM, divulgados agora pouco pela Rádio Cidade FM de Natal, mostram que a menos de uma semana da eleição, a disputa para o Senado Federal no RN tem um empate técnico triplo.

Rogério Marinho (PL) lidera a corrida com 25,5%, seguido de perto por Carlos Eduardo (PDT) que tem 24% dos votos e Rafael Mota (PSB), que aparece em terceiro com 20%.

Confira os números da pesquisa

Espontânea 

Rogerio Marinho 20,0%
Carlos Eduardo 18,5%
Rafael Mota 15,0%
Dr. Geraldo Pinho 1,5%
Dario Barbosa 1,0%
Freitas Junior 1,0%
Pastor Silvestre 1,0%
Veterinária Shirlei Medeiros 1,0%
Outros nomes citados 1,5%
Indecisos, brancos e nulos 39,5%

Estimulada

Rogério Marinho 25,5%
Carlos Eduardo 24,0%
Rafael Mota 20,5%
Pastor Silvestre 2,5%
Freitas Júnior 1,5%
Veterinária Shirlei Medeiros 1,5%
Dr. Geraldo Pinho 1,5%
Dário Barbosa 1,0%
Indecisos, brancos e nulos 22,0%.
OBS: Marcos do MLB e Marcelo Guerreiro não foram citados na amostra mas podem oscilar na margem de erro.

Rejeição

No que se refere à rejeição, os números da ITEM apontam que Rogério Marinho é o mais rejeitado com 22%, seguido por Carlos Eduardo Alves com 20% e Rafael Mota com 10%.

Confira os percentuais de rejeição

Rogério Marinho 22,0%
Carlos Eduardo 20,0%
Rafael Mota 10,0%
Marcos do MLB 5,0%
Dario Barbosa 5,0%
Marcelo Guerreiro 4,0%
Freitas Júnior 3,0%
Pastor Silvestre 2,0%
Veterinária Shirlei Medeiros 2,0%
Dr. Geraldo Pinho 2,0%
Indecisos, brancos e nulos 25,0%.

A pesquisa ITEM foi realizada entre os dias 23 e 25 de Setembro de 2022, entrevistando 1.600 eleitores. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa tem o registro N° RN-00472/2022 no Tribunal Regional Eleitoral e BR05201/2022 No Tribunal Superior Eleitoral.

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Seis pontos separam o primeiro do terceiro colocado em disputa para o Senado na pesquisa item

A pesquisa Item divulgada pelo Blog Gustavo Negreiros nesta sexta-feira trouxe um quadro de equilíbrio para o Senado faltando nove dias para as eleições. O líder na sondagem é o ex-ministro Rogério Marinho com 26%, seguido por Carlos Eduardo Alves (PDT) com 23% e Rafael Motta (PSB) com 20%.

Seis pontos percentuais separam o primeiro colocado e o terceiro em um cenário de estabilidade em relação a pesquisa anterior (confira o gráfico abaixo).

Confira os números da pesquisa:

Espontânea

Rogerio Marinho 19,5%

Carlos Eduardo 17,0%

Rafael Mota 14,5%

Dario Barbosa 1,0%

Dr. Geraldo Pinho 1,0%

Freitas Junior 1,0%

Pastor Silvestre 1,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 1,0%

Outros nomes citados 1,0%

Indecisos, brancos e nulos 43,0%

Estimulada

Rogério Marinho 26,0%

Carlos Eduardo 23,0%

Rafael Mota 20,0%

Pastor Silvestre 3,0%

Freitas Júnior 2,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 2,0%

Dr. Geraldo Pinho 1,5%

Dário Barbosa 1,0%

Indecisos, brancos e nulos 21,5%.

OBS: Marcos do MBL e Marcelo Guerreiro não foram citados na amostra mas podem oscilar na margem de erro

Rejeição

Rogério Marinho 20,0%

Carlos Eduardo 20,0%

Rafael Mota 9,5%

Marcos do MBL 5,0%

Dario Barbosa 4,0%

Marcelo Guerreiro 3,0%

Freitas Júnior 2,0%

Pastor Silvestre 2,0%

Veterinária Shirlei Medeiros 2,0%

Dr. Geraldo Pinho 2,0%

Indecisos, brancos e nulos 30,5%.

O Instituto Item ouviu 1.600 eleitores nos dias 18, 19 e 20 de setembro em todas as regiões do Rio Grande do Norte. A margem de erro é de 2,45 pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN 06313/2022 e BR 08469/2022.

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Pablo Aires recebe Rafael Motta e faz carreta no domingo

Após percorrer os municípios de todas as regiões do Estado, o candidato a deputado federal Pablo Aires (PSB) recebe o candidato ao Senado Rafael Motta (PSB) para realizar movimentação eleitoral em Mossoró no domingo.

Pablo reunirá aliados para uma carreata junto com Mota a partir das 17h, com concentração no Cajrana’s Bar, bairro Aeroporto.

Antes de percorrer as ruas pelos bairros de Mossoró, a equipe de campanha entregará material e adesivando carros que forem acompanhar Pablo no percurso, no sábado (24/09) a partir das 8h, em frente ao Teatro Dix-Huit Rosado e no domingo durante a manhã, na sede do Comitê de campanha localizado na avenida Duodécimo Rosado, Nova Betânia (próximo a Escola Estadual Eliseu Viana, em frente ao posto BR Mania).

Para Pablo será um momento de animar os eleitores mossoroenses a optarem pelo voto sem amarras políticas, com mais consciência. “Estamos na reta final de nossa campanha com o mesmo entusiasmo e a certeza de que iremos surpreender muita gente nessas eleições. Vamos mostrar que os eleitores estão cada vez mais conscientes e donos dos seus votos. Estamos juntos para mudar o RN”, afirma Pablo Aires.