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Comício de Lula é marcado por apelos por apoio do PSD tratados como “ataques” pela mídia bolsonarista

Assisti atentamente o discurso do presidente Lula (PT) nesta quarta-feira, 16, em Natal. A fala que mais gerou repercussão foi o apelo para que o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD), terceiro colocado no primeiro turno, anuncie apoio para a deputada federal Natália Bonavides (PT).

Lula lembrou que na eleição para o Senado “um desaforado” em referência ao ex-deputado federal Rafael Motta (Avante) atrapalhou Carlos Eduardo e permitiu que Rogério Marinho (PL) fosse eleito.

Lula pediu para que não façam o mesmo com Natália e demonstrou compreender a chateação do grupo da senadora Zenaide Maia (PSD), a quem classificou como “extraordinária”, por ter enfrentando o PT em São Gonçalo do Amarante e em seguida fez um apelo: “quem vence as eleições tem que ser generoso”.

Essa fala foi tratada com histeria pela mídia bolsonarista de Natal que sustenta a candidatura do deputado federal Paulinho Freire (UB), mas não teve nada demais.

Foi um aliado, Lula, pedindo apoio a outro aliado, o PSD de Zenaide. Quem de fato levou uma alfinetada foi Rafael Motta, que ficou em quarto lugar nas eleições do último dia 6.

Lula não fez nada além de pedir um apoio a quem historicamente já é aliado, o grupo de Zenaide.

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O óbito político de Carlos Eduardo, o furacão Natália e Paulinho como o novo cavaleiro da direita.

Por Fernando Alves*

Quem acreditava há um mês atrás em um cenário morno, com poucas novidades na política potiguar e do Nordeste, deve ter se  surpreendido com o resultado das eleições de ontem, no primeiro turno, para prefeito em Natal.

Na verdade, a passagem para o segundo turno de Paulinho Freire, da União Brasil e da candidata do PT, Natália Bonavides, não é tão novidade em relação às tendências ou à curva de ascendência que já se comprovava nas pesquisas anteriores, realizadas por diversos institutos.

Como era de se esperar, com juventude e muito carisma, a candidata do PT transformou uma brisa em furacão ao ascender nas pesquisas na semana anterior ao pleito e ter figurado, até mesmo, em primeiro lugar em uma delas.

Porém, o que mais surpreende é a derrota fragorosa de um franco favorito no começo de todas as sondagens: o ex-prefeito Carlos Eduardo, que, representando a oligarquia e mesmo tentando esconder o sobrenome, marca com a sua derrota no primeiro turno, mais um revés e talvez o último suspiro para as famílias tradicionais  da política, que, durante décadas ou quase meio século, dominaram o RN.

Não foram suficientes três mandatos de prefeito, nem mesmo o apoio dos meios de comunicação, uma vez que o candidato  do PSD é sócio e proprietário de um dos maiores veículos de comunicação do Estado e do Jornal Tribuna do Norte. Parecia que Carlos Eduardo estava a nadar de braçada de volta ao Palácio Felipe Camarão, após ter sido derrotado para o Senado, com o apoio da governadora Fátima Bezerra, por Rogério Marinho, nas eleições de 2022.

Mas não foi isso que aconteceu. O autointitulado “Cabeção”, acabou perdendo a eleição no primeiro turno para uma deputada e ex-vereadora em franca ascensão na política (nacional, não apenas potiguar), e que vem marcando uma sucessão de sucessos em suas empreitadas políticas, seja por ter se elegido uma das mais votadas para a vereadora em 2016, como uma das mais votadas para a deputada, tanto em 2018 como em 2022, e agora chegando ao difícil segundo turno da eleição na capital potiguar.

Tido outrora, como alguém que tinha um teto de votos imbatível, na verdade Carlos Eduardo mostrou que o seu teto era de vidro. Teto esse que anteriormente calculado em 30% acabou não se sustentando entre os 20 a 21%, que garantiram assim a subida da deputada federal do PT e também a ascensão do candidato hoje da nova direita, chamado Paulinho Freire.

Paulinho é velho conhecido da política potiguar, uma vez que foi sucessivamente, na década de 1990, vereador e presidente da Câmara Municipal. É também um dos proprietários da produtora Destaque, empresa que praticamente criou o Carnatal, uma das maiores micaretas do país. Mas Paulinho surge como novidade este ano, apesar de não ser nada novo, pela sua guinada ideológica, uma vez que um candidato que outrora se mantinha em cima do muro e procurava ter uma postura mais moderada, parece ter abraçado de vez o bolsonarismo, com sua retórica extremamente reacionária, sobretudo manifestando racismo religioso denunciado em sua propaganda eleitoral, uma vez que um de seus vídeo de campanha chegou a debochar com canções de religiões de matriz africana. O candidato mais votado do primeiro turno agora se consolida como a real opção da extrema-direita na capital potiguar.

É importante recordar que Paulinho também já foi vice-prefeito de  Natal, na desastrosa gestão da ex-prefeita do Partido Verde, Micarla de Souza, revelada uma das piores da história da capital, em termos de má gestão, de descalabro administrativo e financeiro.

Paulinho sabe que lucra com a polarização, polarização essa que se foi rasa no primeiro turno será proeminente em todo o Brasil no segundo turno, uma vez que tanto Lula quanto Bolsonaro apostam suas fichas na polarização das eleições municipais, especialmente nas capitais no segundo turno. Nesse sentido, Paulinho soa como a opção para o voto bolsonarista, radicalizando cada vez mais o seu discurso, falando cada vez mais em Deus, família e tradição, bem como em pátria e pautas moralizadoras. Paulinho parece desenvolver, calculadamente, cada vez mais um discurso que parece música para os ouvidos reacionários do eleitorado do capitão inelegível.

Paulinho Freire surge, portanto, como a alternativa do eleitorado conservador quer o mais do mesmo, pois  parte da população quer, lucra ou se acomoda com  a manutenção das desigualdades. Ora, para um segmento elitista e provinciano que não está nem aí para o desenvolvimento, a modernidade ou transformação social, defender uma mudança real de gestão na cidade seria tão somente “papo de comunista”.

A deputada federal e candidata, Natália Bonavides, tem então um desafio colossal, imenso, que não foi sequer obtido pela atual governadora Fátima, quando, em 1996, por uma pequena diferença de votos, quase conseguiu-se eleger prefeita de Natal. Dessa vez, Natália, uma política jovem, experiente e carismática, representando uma nova  geração de políticos, habituados com as redes sociais, terá dificuldade grande de conseguir obter o fato histórico de fazer com que o Partido dos Trabalhadores consiga, pela primeira vez em sua história, ganhar a eleição na capital.

São pouquíssimos dias para a eleição e a conclusão de uma campanha no segundo turno sempre tem sobressaltos, uma vez que a data já se aproxima no último domingo de outubro. Mas serão, sim, dias eletrizantes, com muita militância, muita panfletagem, muitas carreatas, muita mobilização nas ruas e também muito conflito ideológico e talvez até mesmo conflito de classes que deve se estabelecer em Natal nos próximos dias, em um cenário imprevisível, que somente irá se definir no final do mês.

Que o final desse processo eleitoral na terra de Câmara Cascudo e Newton Navarro  possa, finalmente, no Rio Grande do Norte, e em especial, em Natal, saber quem será a grande novidade na prefeitura ao final do mês: se com a esquerda renovada de Natália ou com a direita recauchutada de Paulinho Freire.

*É delegado e já disputou vaga de deputado federal pelo PT.

Este texto não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema. Envie para o bruno.269@gmail.com.

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Carlos Eduardo acusa Paulinho de fake news e elogia Natália, mas anuncia neutralidade

Portal 98 FM

O ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo (PSD), que ficou em 3º lugar no 1º turno das eleições deste ano, anunciou que ficará neutro no segundo turno da disputa na capital potiguar. Em coletiva de imprensa na sede do PSD na tarde desta sexta-feira (11), ele orientou que seus eleitores votem de acordo com a “consciência”.

O segundo turno da eleição em Natal será disputado em 27 de outubro entre Paulinho Freire (União Brasil) e Natália Bonavides (PT).

O ex-prefeito, que ficou fora do 2º turno, disse ter conversado com a governadora (PT) e com o deputado federal Fernando Mineiro (PT), mas que não foi convencido a votar em Natália Bonavides no segundo turno.

Durante a coletiva, ele declarou que não conseguiu ir ao segundo turno porque foi vítima de uma campanha de desconstrução promovida pela candidatura de Paulinho Freire e não tinha tempo na propaganda eleitoral para reagir.

“Eles começaram uma campanha de desconstrução de imagem, e eu não tinha como enfrentar com 8 inserções diárias e 1 minuto de programa. A campanha do candidato do União Brasil foi uma campanha de fake news, mentira, distorção de fatos, uma campanha de desconstrução de imagem. E isso atingiu, porque a gente não teve como reagir, não tinha tempo de reagir. Toda essa campanha nos leva a estar justificando essa posição”, afirmou Carlos Eduardo.

O candidato elogiou a postura de Natália Bonavides, adversária que o tirou do segundo turno.

“A campanha da candidata não teve uma coisa sistemática, literal. Teve críticas pontuais, mas ela apresentou propostas. Diferente do outro candidato, em que o marketing se dedicou mais a uma campanha de desconstrução através da mentira, através da fake news e tudo o mais. A gente viu isso: fatos distorcidos. E a gente simplesmente ficava com as mãos atadas, porque eram 8 inserções contra 49”, enfatizou.

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Média das pesquisas da véspera da eleição aponta segundo turno em Natal

Na véspera da eleição três institutos divulgaram pesquisas com os números de Natal, cidade com uma espantosa vastidão de sondagens eleitorais.

Foram dois institutos de nível nacional (AtlasIntel e Quaest) e um estadual (Seta). As três pesquisas trouxeram números bem diferentes com cada um dos três trouxe um candidato diferente na liderança.

Na AtlasIntel, quem lidera é a deputada federal Natália Bonavides (PT). Já na Quaest, o também deputado federal Paulinho Freire (UB) está na frente. Já no Seta, quem ainda está na dianteira é Carlos Eduardo Alves (PSD).

Em todas as pesquisas há empate técnico nas duas primeiras colocações com o terceiro colocado desgarrado do limite da margem de erro.

Confira os números:

Candidato Quaest AtlasIntel Seta Média
Paulinho 37% 34,4% 34,96% 35,45%
Carlos Eduardo 35% 27,1% 35,43% 32,47%
Natália 25% 34,6% 28,43% 29,34%
Rafael Motta 3% 2,7% 1,16% 2,86%
Nando Poeta 0 1,1% 0 0,36%
Heró 0 0 0 0
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Debate da Intertv é marcado por estratégia de invisibilizar Natália e bate-boca entre Carlos Eduardo e Paulinho Freire

Assisti atentamente o debate promovida pela Intertv Cabugi, afiliada da Rede Globo, e, a despeito do regulamento modorrento, chamou atenção a estratégia dos candidatos homens de excluir a deputada federal Natália Bonavides (PT) da discussão.

Se pudessem, Carlos Eduardo Alves (PSD), Paulinho Freire (UB) e Rafael Motta (Avante) só discutiriam entre si. Um é ex-prefeito, o outro deputado federal e o último já foi deputado federal.

Em todos os blocos, Natália só foi perguntada quando já não havia outra opção para o adversário porque a regra garantia que todos recebessem ao menos uma pergunta por bloco. Logo de cara percebi a estratégia de evitar a candidata.

Faz sentido! Paulinho, Rafael e Carlos têm o mesmo DNA político em Natal. Já foram aliados entre si e, em algum momento, fizeram parte da gestão.

De 2012 para cá Carlos foi eleito e reeleito com Álvaro Dias (Republicanos) sendo seu vice. Álvaro se tornou prefeito quando Carlos renunciou para ser derrotado por Fátima Bezerra (PT) na disputa pelo Governo do Estado em 2018. Paulinho foi vice-prefeito, chegou a assumir a Prefeitura de Natal interinamente e foi aliado de Carlos e Álvaro quando presidente da Câmara Municipal por seis biênios consecutivos. Paulinho é o candidato do atual chefe do executivo.

Motta foi secretário de esportes de Álvaro.

Só Natália está no contraponto com condições morais de não se responsabilizar em nenhum grau pelos problemas de Natal na mesma proporção dos outros.

Por isso, no terceiro bloco, quando os candidatos poderiam responder duas perguntas, ela só respondeu a uma porque o adversário não podia mais perguntar aos outros.

Além da estratégia de invisibilizar Natália, espécie de intrusa nos sonhos da elite natalense que espera um segundo entre Carlos e Paulinho, acabou gerando um “momento Pablo Marçal”, candidato de extrema direita que vem promovendo baixarias em São Paulo, quando a dupla de queridinhos do Plano Palumbo bateu boca por causa da obra da engorda de Ponta Negra, assunto que vinha tendo papel marginal até então no debate.

Paulinho, na maior cara de pau, acusou Carlos por causa da falha no projeto executado na gestão do padrinho dele, Álvaro Dias. Carlos saiu do sério e os dois entraram em discussão que obrigou a Intertv a chamar o intervalo comercial.

Natália cresceu nas pesquisas e tornou a eleição de domingo imprevisível na capital e a estratégia dos candidatos refletiu isso.

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Eleição em Natal está imprevisível com crescimento de Natália, queda de Carlos Eduardo e estabilidade de Paulinho

A pesquisa Seta divulgada pela Band RN nesta terça-feira trouxe um cenário de imprevisibilidade na disputa pela Prefeitura de Natal no próximo domingo.

Se antes as pesquisas mostravam um cenário de polarização entre o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD) e o deputado federal Paulinho Freire (UB), agora temos consolidado um cenário de tríplice empate técnico com o crescimento vertiginoso da deputada federal Natália Bonavides (PT).

Natália vem subindo desde que começou o horário eleitoral gratuito de rádio e TV, mas esse desempenho não estava sendo captado pelas pesquisas.

O primeiro instituto relevante a trazer a informação de que Natália estava de vez na disputa foi o Atlas Intel, que inclusive trouxe a petista na liderança num cenário de tríplice empate técnico com Carlos Eduardo e Paulinho.

Agora o Seta, que já tinha mostrado Natália colando em Paulinho e a queda de Carlos, que consolida o cenário de imprevisibilidade na capital.

Carlos Eduardo tem 30,1%, Natália Bonavides 28,5% e Paulinho Freire 28,3%.

Natália entrou na disputa, Carlos caiu e Paulinho parou de crescer.

 

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Carlos Eduardo vai para o segundo turno?

A diversidade e a quantidade de pesquisas divulgadas nos últimos dias revelam uma disputa cada vez mais acirrada em Natal. O que parece ser uma certeza até agora é que Carlos Eduardo está em queda livre, perdendo apoio de forma constante e abrindo espaço para que outros candidatos cresçam.

A pesquisa Atlas apresentou um cenário interessante, no qual Natália e Paulinho iriam para o segundo turno — uma configuração inédita até o momento. Um ponto importante na Atlas é que essa pesquisa tem a particularidade de captar um voto difícil de ser detectado, especialmente nos grandes centros urbanos, onde muitos eleitores estão reclusos em apartamentos ou condomínios fechados, isolados do contato da coleta das pesquisas. Esse perfil de eleitor, menos acessível, pode estar contribuindo para um panorama mais surpreendente do que o inicialmente projetado por outras pesquisas.

A questão difícil de prever agora é: Carlos Eduardo vai para o segundo turno?

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Com Paulinho e Natália encostando nas pesquisas, Carlos Eduardo decide ir ao debate da Intertv

O ainda líder na maioria das pesquisas Carlos Eduardo Alves (PSD) decidiu ir ao debate da Intertv Cabugi no próximo dia 3 de outubro.

Carlos que recusou comparecer a outros confrontos de ideias mudou de postura após enxergar o crescimento dos deputados federais Paulinho Freire (UB) e Natália Bonavides (PT).

Ele está ameaçado até mesmo de ficar fora do segundo turno.

Além dos três, quem também participará do debate do dia 3 é o ex-deputado federal Rafael Motta (Avante) que caiu vertiginosamente nas pesquisas.

Com informações do Portal 98 FM.

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Natália entra de vez na briga por vaga no segundo turno em Natal

A pesquisa Seta/Band RN divulgada ontem é a de mais um instituto confiável que coloca a deputada federal Natália Bonavides (PT) na briga por uma vaga no segundo turno nas eleições para prefeito de Natal.

Natália ultrapassou a barreira dos 25% (na semana passada ela tinha 22,7% neste mesmo instituto) e está encostada no candidato preferencial da mídia natalense, o também deputado federal Paulinho Freire (UB) que oscilou de 26,4% para 27,4%.

A diferença entre os dois caiu de 3,7 pontos percentuais para 2,4.

Além disso, a sondagem aponta uma aproximação dos dois ao favorito, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PSD), que se encontra estagnado.

Além disso, o Instituto Atlas, que mais se aproximou do resultado das urnas das capitais nas eleições de 2020, coloca ela numericamente em primeiro num tríplice empate técnico com Paulinho e Carlos Eduardo.

A disputa em Natal está em aberto e Natália está na briga.

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Pesquisa Atlas traz triplo empate técnico em Natal com Natália na liderança numérica

Camila Stucaluc

SBT News

A disputa pela prefeitura de Natal permanece acirrada. Segundo novo levantamento da AtlasIntel, divulgado nesta terça-feira (24), a deputada federal Natália Bonavides (PT) aparece liderando a corrida eleitoral, com 28,4% das intenções de voto, seguida de Paulinho Freire (União), com 27,9%, e Carlos Eduardo (PSD), 27,6%.

Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, a situação atual configura um empate técnico entre os candidatos.

Rafael Motta (Avante) aparece em quarto lugar na disputa, com 3,8% das intenções de voto, seguido por Nando Poeta (PSTU), com 2%. Votos nulos e brancos somam 2,2%, enquanto o percentual de indecisos chega a 8%.

Em um eventual segundo turno entre os candidatos mais populares, Carlos Eduardo aparece como preferência. Numa disputa com Natália Bonavides, o candidato está com 45% das intenções de voto, ante 35% da adversária. O mesmo acontece em um possível segundo embate com Paulinho Freire, no qual ele vence com 45%, contra 37%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 23 de setembro, por meio de entrevistas virtuais com 1.200 eleitores. A amostra, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número de RN-04289/2024, tem confiança de 95%.