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Confira as avaliações de Rosalba, Fátima e Bolsonaro na nova pesquisa Sensatus/Super TV

A nova pesquisa Sensatus/Super TV também perguntou a respeito da avaliação de governo nas três esferas de poder. Confira os números:

 

Rosalba Ciarlini:

 

Fátima Bezerra:

 

Jair Bolsonaro:

O Instituto Sensatus ouviu 781 pessoas nos dias 19, 20 e 21 de outubro. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A sondagem está registrada na Justiça Eleitoral com o número    RN-06076/2020.

 

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Confira as avaliações de governo de Álvaro, Fátima e Bolsonaro em Natal

O Instituto Seta realizou pesquisa em que além do cenário eleitoral também ouviu a opinião dos natalenses sobre os governos nas três esferas de poder.

Confira os números:

Jair Bolsonaro:

Avaliação de Fátima Bezerra:

Avaliação de Álvaro Dias

O instituto Seta ouviu 1.000 eleitores de Natal entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro é 2,5% para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa realizada em parceria com o Blog do BG foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-01002/2020.

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Natal é a pedra no sapato de Fátima. Capital abraça o bolsonarismo

Governadora está em baixa na capital (Foto: reprodução/Blog do Barreto)

Natal já foi um ponto de resistência à governadora Fátima Bezerra (PT) durante as eleições de 2018. Na capital ela perdeu nos dois turnos para o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

Fátima chegou ao Governo do Estado com uma votação consagradora no segundo turno (primeira governadora do Rio Grande do Norte a ultrapassar a marca de 1 milhão de sufrágios)  graças ao desempenho no interior.

No ijnício da gestão ela até começou com boa aprovação na capital,  mas a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus virou um grande problema.

As medidas impopulares tomadas, a falta de publicidade das ações e a derrota da narrativa racional resultou em alta desaprovação na capital.

A pesquisa Seta/Blog do BG apontou que 68% dos natalenses desaprovam seu governo. Ainda 65% discordam da condução dada por ela no combate à pandemia. Quando perguntam se o eleitorado natalense votaria no candidato dela a prefeito a pesquisa mostrou que 76% disseram um sonoro não. Isso reflete na intenção de voto do senador Jean Prates (PT) de apenas 1,7%.

Enquanto isso, o bolsonarismo nada de braçadas na capital. A narrativa cloroquina/ivermectina colou mesmo com as evidências cientificas mostrando que não.

O prefeito Álvaro Dias (PSDB) um entusiasta da ideia de que a ivermectina, um vermífugo, funciona como medicação contra a covid-19, chegou a 61% de aprovação, tem uma maioria de 21% sobre a soma de votos de 13 adversários na disputa pela Prefeitura de Natal e de quebra tem 63% de endosso ao seu trabalho contra a pandemia.

O presidente Jair Bolsonaro, que sempre desdenhou a pandemia e defendia priorizar a economia em vez das vidas tem aprovação de 58% mesmo percentual de apoio a sua atuação contra a pandemia.

Já 54% dizem não votar no candidato indicado pelo presidente.

A governadora perdeu a narrativa em Natal e está desprotegida. Ela já mostrou que não precisa ganhar na capital para chegar ao executivo estadual, mas também não pode dar de ombros para estes números que certamente geram impactos no interior do Rio Grande do Norte.

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Confira os números da avaliação dos governos Rosalba, Fátima e Bolsonaro em Mossoró

Abaixo os números da pesquisa Sensatus/Super TV que apontou as avaliações dos governos nas três esferas de poder.

Confira os números:

Avaliação Rosalba Ciarlini

Aprova: 46,46%

Desaprova: 33,92%

Não sabe: 17,71%

Não respondeu: 1,91%

Avaliação Fátima Bezerra

Aprova: 30,79%

Desaprova: 49,59%

Não sabe: 18,26%

Não respondeu: 1,36%

Avaliação Jair Bolsonaro

Aprova: 47,68%

Desaprova: 38,56%

Não sabe: 13,08%

Não respondeu: 0,68%

Foram ouvidas 734 entrevistas, sendo 678 na zona urbana e 56 na zona rural do município de Mossoró entre os dias 21 e 23 de agosto. A margem de erro é de 3,6% pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança é de 95%.

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Análise

Rosalba distorce resultado de pesquisa

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) segue subestimando a inteligência do povo de Mossoró. Desta vez ela andou desafiando a estatística, a ciência política e semântica.

Ela disparou nas suas redes sociais que tem 72% de aprovação dos mossoroenses conforme a pesquisa do Instituto AgoraSei. Ela simplesmente somou os índices de ótimo e bom (avaliação positiva) com regular.

É uma vergonha esse tipo de atitude.

Nenhum estatístico inclui nas pesquisas “regular” como avaliação positiva. Nenhum cientista político considera regular como avaliação positiva.

Não precisa ir muito longe na teoria porque a própria língua portuguesa cuida de desconstruir essa tese estapafúrdia. Dentro de um contexto político quem considera uma administração “regular” entende-a como “normal”, “nem boa nem ruim”, “na média”… trocando em miúdos: regular não é uma avaliação positiva nem negativa.

Trocando em miúdos: a prefeita tem 31% de avaliação positiva (ótimo + bom), 41% de regular e 25.8% de avaliação negativa (ruim + péssimo).

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Foro de Moscow

Foro de Moscow 159 │ A PRISÃO DO ESTUPRADOR DA MENINA DE 10 ANOS E A REAÇÃO DOS EXTREMISTAS

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Pesquisa indica aprovação do presidente e do prefeito em Natal. Governadora é desaprovada

A pesquisa do Instituto Seta realizada em parceria com o Blog do BG indicou que o presidente Jair Bolsonaro e o prefeito Álvaro Dias (PSDB) são aprovados em Natal. A governadora Fátima Bezerra (PT) está desaprovada na capital.

Confira os números:

Avaliação do Governo Bolsonaro
Avaliação do Governo Fátima
Avaliação da gestão Álvaro Dias

A pesquisa Seta/Blog do BG ouviu mil eleitores de Natal entre os dias 11 e 12 de agosto com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos e com um intervalo de confiança de 95%.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com número de protocolo RN-05256/2020.

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Artigo

O mau humor dos natalenses materializado em números

Resultado de imagem para mau humor

O natalense segue de mau humor com os políticos. Nas três esferas de poder a pesquisa do Instituto Seta divulgada ontem mostra que há insatisfação.

O prefeito Álvaro Dias (MDB) tem 44% de desaprovação com aprovação de 33%. A desaprovação da governadora Fátima Bezerra (PT) é de 50% enquanto que 59% dos natalenses avaliam o presidente Jair Bolsonaro de forma negativa.

Nas intenções de voto para prefeito ninguém/branco/nulo mais não sabe não respondeu superam a casa dos 50% mais que o triplo das intenções de voto do líder nas pesquisas Álvaro Dias.

A vida não está fácil na capital. Ponta Negra não tem o mesmo charme de antes, ABC e América amargam a quarta divisão, o trânsito segue insuportável apesar de todas as obras, etc.

Prato cheio para abrir espaço para outsiders e ícones da mídia local como Bruno Giovani, o BG.

Esse desprezo pelos governantes e pré-candidatos é um recado duríssimo para a classe política.

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Natalenses aprovam Fátima e desaprovam Bolsonaro

A pesquisa do Instituto Seta realizada em Natal apontou que a governadora Fátima Bezerra (PT) recebe aprovação do eleitor natalense.

Confira os números:

Já o presidente Jair Bolsonaro não tem uma gestão bem avaliada pelo povo da capital potiguar.

Veja os dados:

O Instituto Seta realizou a pesquia entre os dias 21 e 22 de dezembro no município de Natal. Foram entrevistados 800 eleitores. A margem de erro é de 3% e o intervalo de confiança é de 95%.

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A “mãe de todas as reformas” está desaparecida. E o direito ao autoengano nas pesquisas

Por Alon Feuerwerker*

Poucas vezes o inferno da política esteve tão repleto das boas intenções de quem pretendeu aperfeiçoá-la. O tempo passou e tudo ou quase tudo do que pediram para melhorá-la foi aprovado e aplicado. E o resultado?

Fidelidade partidária, prazos duros de filiação a partidos e desincompatibilização de cargos, veto ao financiamento empresarial, verba pública, cota feminina nas vagas e no dinheiro, proibição de candidatura de parente no “cone” abaixo do detentor de mandato executivo, Lei da Ficha Limpa, regras draconianas para debates. Proibiram até show em comício.

É só uma parte do portfólio. Este espaço seria insuficiente para listar de modo exaustivo a profusão de regulamentos e restrições na esfera político-eleitoral. E a cada escândalo que aparece volta a grita por mais e mais legislação.

Está em linha com a cultura bem brasileira de fabricar leis e regras em escala industrial, o método que supostamente nos levaria ao paraíso de uma política limpa, sem as nódoas da inevitável inclinação humana a pecar.

A experimentação, entretanto, novamente desmentiu a teoria. O resultado é ruim. A única coisa que conseguimos foi transformar as eleições em rituais tão engessados quanto vazios, onde nada que interessa tem como ser debatido. E a floresta de regulamentos, como era natural, em vez de produzir um mundo sem pecados funciona como linha de produção de delinquências.

A cada dificuldade criada, os comerciantes de facilidades abrem um sorriso.

Tem mais. O sistema é presidencialista, mas o mecanismo está montado para negar a qualquer governo uma maioria própria no Parlamento. É um problema para Jair Bolsonaro, como foi para todos que o precederam após a Constituição de 1988.

E a Carta é um texto enciclopédico que, olha aí de novo, criado para dar conta de todos os problemas, acabou virando letra morta pela profusão de possibilidades interpretativas.

Talvez a esta altura o leitor atento tenha notado que um assunto desapareceu da pauta política e jornalística desde que Bolsonaro tomou posse em janeiro: a simplificação e o aperfeiçoamento da legislação partidária e eleitoral, a chamada reforma política.

Acontece com ela algo estranho: de vez em quando aparece no noticiário como “a mãe de todas as reformas”, para logo em seguida sumir sem deixar rastro. Ela costuma ser lembrada quando o Congresso coloca barreiras a alguma pauta querida do establishment. Quando os legisladores dançam conforme a música, é rapidamente esquecida.

Mas enfiar a cabeça na terra achando que vai resolver é a ilusão do avestruz. A taxa de mortalidade política dos presidentes eleitos desde 1989 já bate 50%. O que fazer? Talvez uma solução seja aplicar à política a regra simples de diminuir o número e o alcance das regras, simplificar, aumentar o grau de liberdade.

Até agora, o que se tentou foi o contrário. Diminuir a taxa de liberdade na esperança de resultados melhores. Deu errado. Hora de experimentar outra coisa.

*

É compreensível e até comovente o esforço do jornalismo para arrancar lides de oscilações nas pesquisas dentro da margem de erro. Mas não vamos nos enganar: desde abril o quadro político e eleitoral anda essencialmente estabilizado.

Nem Jair Bolsonaro “estava caindo e parou de cair” nem o governo “está derretendo”. Basta olhar os números. Todas as pesquisas convergem para um ótimo/bom levemente abaixo de um terço, um regular na mesma faixa e um ruim/péssimo levemente acima.

E em todas as pesquisas a expectativa otimista está um pouco acima do ótimo/bom desde sempre. E em todas elas Bolsonaro mantém fiel o eleitor do primeiro turno e ainda retém a confiança do eleitor do segundo turno.

Mas o autoengano é livre, ainda que não seja grátis. Costuma sair caro aliás.

*É jornalista e analista político/FSB Comunicação.