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Parceria: WSC Empreendimentos e Housi anunciam projeto ousado com conceito inovador de moradia inteligente

A WSC Empreendimentos e Construções, que completa 45 anos de história em Mossoró, sela parceria com a Housi, uma das maiores plataformas de estadia flexível de imóvel do país. A construção de uma obra com selo Housi, conceito inovador do mercado imobiliário, na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, terá como objetivo oferecer apartamentos modernos e mobiliados, com diversos serviços agregados, para facilitar a rotina das pessoas.

Em São Paulo, o diretor da WSC Pedro Escóssia e seu time comercial e vendas, foram recebidos pelo CEO da Housi, Alexandre Frankel, no escritório da Startup, onde participaram de treinamento e da cerimônia do “Pin”: É um momento importante para a WSC que está sempre transformando o segmento da construção civil no RN e impactando a sociedade, mas também para Mossoró que ganhará um edifício moderno, tecnológico e inovador”, conta Pedro, na expectativa para lançar o projeto neste segundo semestre, quando promete revelar todos os detalhes do imóvel para os consumidores.

Lançada em 2019, a Housi é uma plataforma de serviços de moradia inteligente com o modelo on demand. Com o uso de tecnologia de ponta para criar moradias inteligentes e conectadas a serviços e comodidades, a Housi otimiza e desburocratiza a vida dos moradores por meio da integração de soluções digitais e automatizadas, oferecendo liberdade e economia de tempo. A Housi já administra mais de 800 prédios em mais de 170 cidades.

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RN gerou mais de 3000 empregos na construção civil no primeiro semestre de 2023

Segundo informações divulgadas pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), por meio de levantamento feito no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, o estado vem apresentando uma variação positiva no primeiro semestre de 2023, com a geração de quase 3.000 postos de trabalho.

Nos primeiros meses de 2023, a construção civil foi a área que mais gerou empregos em todo o Brasil. De acordo com dados do Ministério do Trabalho, 121.789 vagas foram preenchidas formalmente, fazendo com que o setor encabece a lista de áreas da economia que mais estão empregando.

“Quando ampliamos o período, levando em consideração os anos de 2022 e 2021, geramos mais de 11.000 empregos de carteira assinada”, comemora o vice-presidente de obras públicas do Sinduscon/RN, Marcus Aguiar. Os dados positivos são uma amostra da importância da construção civil para a economia do Brasil e do RN. “Investimentos em energias renováveis, retomadas de algumas obras públicas e novos investimentos no mercado imobiliário podem justificar esses números”, complementa Aguiar.

Para os próximos meses, a expectativa é de que novas vagas sejam abertas, em virtude da implementação do programa social do Governo Federal, o Minha Casa, Minha Vida. “Há também a expectativa de obras públicas anunciadas pelos governos municipais, estaduais e federais, bem como o início de novas obras de incorporação imobiliária, muito em razão da revisão do plano diretor de Natal”, afirma o vice-presidente do sindicato.

Atualmente, com a marca de aproximadamente 36.000 empregos formais registrados, vale destacar que, por sua capilaridade, a geração de empregos na construção civil tem a capacidade de refletir no crescimento de vagas em diversas outras atividades da economia. “Esse reflexo é visto no comércio, com o fornecimento de insumos para obras, até em atividades menos lembradas, como o fornecimento de alimentação e o setor de transportes”, ressalta Aguiar.

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Agência Ratts Ratis atende mercado imobiliário com formato comercial diferenciado

O mercado imobiliário e de construção civil do Rio Grande do Norte está dando sinais de forte retomada, com diversos lançamentos imobiliários sendo programados para os próximos meses.

Com experiência de vinte anos neste segmento, a agência de propaganda Ratts Ratis, que possui em seu portifólio dezenas de lançamentos para grandes construtoras como Constel e BSPAR, trabalha já há algum tempo com formato de remuneração percentual sobre as vendas, o que tem atraído para a sua carteira de clientes construtoras do Rio Grande do Norte e de estados vizinhos.

Segundo seu diretor, o publicitário Pedro Ratts “o mercado de construção civil é diferente dos demais, ele é de alto risco, com muito capital envolvido e acho justo que a agência de propaganda entre no risco do empreendedor, assim todos ganham com o sucesso do empreendimento”. Para conhecer um pouco do trabalho da Ratts Ratis ou agendar uma visita, basta clicar no perfil @rattscom no Instagram.

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Custos da construção civil recuam –0,01% em fevereiro no RN

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) para o Rio Grande do Norte foi de –0,01% em fevereiro, frente a 0,08% nacionalmente no período em questão. Em janeiro, este índice havia sido de 0,36%, em dezembro de 2022, de 0,60% e, em fevereiro de 2022, havia sido de 1,05%.

O acumulado nos últimos doze meses foi para 14,51% (9,92% para o Brasil), resultado abaixo dos 15,72% acumulados nos dozes meses imediatamente anteriores. Considerando todas as unidades da federação e o distrito federal, o estado potiguar possui a quarta maior alta acumulada no preço do metro quadrado, nos últimos doze meses, atrás apenas de Mato Grosso (19,54%), Amazonas (16,37%) e Rondônia (15,62%). No Brasil, no Nordeste e no RN, o percentual acumulado em doze meses tem apresentado queda nos últimos meses, sendo que, para o RN, a variação na redução foi menor.

O custo potiguar da construção, por metro quadrado, que em janeiro havia fechado em R$ 1.548,15, passou em fevereiro para R$ 1.547,96, sendo R$ 965,37 relativos aos materiais (queda de R$ 0,19 frente a janeiro) e R$ 582,59 à mão de obra (estabilidade). No ranking dos maiores custos da construção entre os estados, o RN aparece na 23ª posição, a frente apenas de Pernambuco, Espírito Santo, Alagoas e Sergipe, este último com o menor custo, de R$ 1.485,95. Santa Catarina apresenta o custo mais elevado, R$ 1.906,26.

A pesquisa

O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) tem por objetivo a produção de séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e a produção de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação. O Sistema é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal. As estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos.

As principais variáveis pesquisadas pelo Sinapi são os preços dos insumos e os salários da mão de obra utilizados na construção civil. O preço adotado no Sinapi corresponde ao valor cobrado à vista para um insumo pesquisado, considerando-se os impostos IPI e ICMS, deduzidos os eventuais descontos por oferta ou promoção e sem incorporação de frete. O salário corresponde ao salário-hora bruto da categoria profissional, calculado com base no piso da empresa pesquisada, referente à jornada normal de trabalho de 44 horas semanais, totalizando 220 horas num mês. Salários contratados para execução de “serviços por empreitada” não são considerados.

Sinapi: quadro resumo – Com desoneração da folha de pagamento de empresas do setor

  Custo médio total do m² (reais) Custo médio do m² – componente material (reais) Custo médio do m² – componente mão de obra (reais) Variação no mês (%) Variação no ano (%) Variação em 12 meses (%)
Brasil 1.685,74 1.001,94 683,80 0,08 0,39 9,92
RN 1.547,96 965,37 582,59 -0,01 0,35 14,51

 

Sinapi: quadro resumo – Sem desoneração da folha de pagamento de empresas do setor

  Custo médio total do m² (reais) Custo médio do m² – componente material (reais) Custo médio do m² – componente mão de obra (reais) Variação no mês (%) Variação no ano (%) Variação em 12 meses (%)
Brasil 1.790,90 1.002,58 788,32 0,07 0,41 10,02
RN 1.637,51 966,02 671,49 -0,01 0,37 14,55
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Alta de preços de materiais preocupa setor da construção civil em Mossoró

Construção Civil mossoroense tem preocupação com alta dos preços (Foto: reprodução)

O setor da Construção Civil foi um dos únicos que não parou durante a Pandemia do Novo Coronavírus. Esse indicativo positivo acabou gerando um efeito preocupante agora que as atividades começam a voltar ao normal.

Com as empresas fornecedoras de insumos antes trabalhando de forma retraída e a expansão repentina da demanda provocada pela retomada das atividades, resultou em um forte aumento de preços dos materiais de construção.

Em Mossoró a situação não é diferente. Para se ter uma ideia, o cimento, considerado o termômetro da construção civil, podia ser encontrado antes da pandemia por um valor entre R$ 16 e R$ 18 o saco, hoje, é preciso desembolsar até R$ 28 para levar o produto para a obra.

O aumento pode ser sentido também no tijolo, ferragens, parte elétrica, entre outros.

O preço nas alturas preocupa as construtoras e empresários do setor em Mossoró. O receio é que a alta dos insumos inviabilize a atividade e que algumas obras sejam paralisadas. Se isso acontecer, o mercado de trabalho também será afetado.

Para Sérgio só a demanda não explica alta de preços (Foto: cedida)

O Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon Mossoró), Engenheiro Sérgio Freire, explica que o isolamento social despertou nas pessoas a necessidade de melhoria dos imóveis através de reparos e reformas, e até mesmo de mudança para imóveis melhores. Aliado a isso, a retomada das atividades fez com que elas antecipassem seus projetos em relação a compra de imóveis. Essa combinação provocou uma demanda exponencial.

Ainda segundo Sérgio Freire, a relação oferta e demanda sozinha não explica o aumento exorbitante dos preços dos materiais de construção. Em um ambiente de incertezas diante da pandemia, há oportunismo na precificação dos insumos. “Há situações em que observamos aumentos injustificáveis de mais de 100%, além de falta do produto”, diz.

Sérgio Freire acredita que o equilíbrio dos preços virá com o tempo, mas que algo precisa ser feito em um curto espaço de tempo para que a construção civil não seja paralisada.

Texto: Assessoria de Imprensa do Sinduscom

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Construção civil volta a registrar crescimento no RN após sete anos

Construção Civil no RN volta a crescer (Foto: Web/autor não identificado)

A Sondagem Indústria da Construção, elaborada pela FIERN em parceria com a CNI/CBIC, mostra que a atividade do setor no Rio Grande do Norte voltou a crescer em julho de 2020, após registrar queda por 81 meses seguidos – o último aumento havia sido observado em setembro de 2013. Entretanto, o nível de atividade ainda foi considerado, pela maioria dos empresários, como abaixo do padrão usual para os meses de julho. Acompanhando o desempenho positivo da atividade, o nível médio de utilização da capacidade de operação (UCO), também subiu, atingindo 43%, o nível mais alto para um mês de julho desde 2017, quando o indicador alcançou 44%. O número de empregados, por sua vez, apontou recuo, ainda que menos acentuado do que no levantamento anterior. É importante salientar que a Construção foi um dos setores industriais menos impactados pela pandemia do coronavírus, e tem mostrado uma rápida capacidade de recuperação.

O desempenho dos últimos dois meses sugere, inclusive, uma retomada em relação ao ritmo de atividade verificado nos últimos meses de 2019. Os indicadores de expectativa também sugerem um cenário menos adverso para os próximos meses. Todos apresentaram crescimento na passagem de julho para agosto, o que mostra menor pessimismo dos empresários. De fato, os empresários esperam aumento do nível de atividade do setor, ao mesmo tempo em que manifestam perspectivas de estabilidade nos novos empreendimentos e nas compras de insumos; queda é esperada apenas no número de empregados, ainda que moderada. Já a intenção de investimento voltou a subir – aumento de 7,8 pontos na comparação com julho (25,5 pontos) e de 9,1 pontos em relação a agosto de 2019 (24,2 pontos). Com isso, o índice registrou o valor mais alto para um mês de agosto desde 2014, quando o indicador atingiu 40,9 pontos. Comparando-se os indicadores avaliados pela nossa Sondagem Indústria da Construção com os resultados de julho de 2020, divulgados em 24/08 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se comportamento diferenciado em alguns aspectos.

O nível de atividade na indústria nacional registrou queda, embora menos acentuada do que em junho. Mesmo assim, os empresários esperam crescimento nos novos empreendimentos, nas compras de matérias-primas e no número de empregados nos próximos seis meses.

Veja no link abaixo os dados completos e a análise da Sondagem Indústria da Construção de julho:

https://www.fiern.org.br/wp-content/uploads/2020/08/Sondagem-Industria-da-const_jul2020.pdf

Fonte: FIERN.

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RN teve o menor crescimento do Nordeste em número de empresas de construção civil entre 2009 e 2018, aponta IBGE

O Rio Grande do Norte teve o menor crescimento proporcional no número de empresas da construção civil, entre os estados do Nordeste, na comparação do ano de 2009 com 2018: 12,3%. Em 2009, o estado tinha 728 empresas no setor. Em 2018, eram 818. Esses são resultados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2018, que o IBGE divulgou nesta semana.

Na mesma análise, o Maranhão (20,8%) teve o segundo menor crescimento proporcional da região: de 546 empresas, em 2009, para 660 em 2018. A Paraíba (97,7%) teve o maior salto percentual no período: de 576 para 1.139 empresas.

O aumento proporcional de novas empresas no Nordeste (52%) também está acima do percentual potiguar no período.

Conforme a pesquisa, a atividade de construção compreende a construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados para a construção. Para identificar mudanças estruturais, a PAIC 2018 prioriza a comparação dos dois pontos extremos de uma série de dez anos: 2018 e 2009.

Valor de obras

O valor das obras, incorporações e serviços de construção do Rio Grande do Norte representa 7,6% do total do Nordeste. Essa participação ficou estável se comparada a 2009, quando o RN tinha 7,5% do total. Em números absolutos, o valor das obras potiguares totaliza R$ 3,5 bilhões em 2018. No Nordeste, esse valor é de R$ 47,5 bilhões.


Menos trabalhadores

Dos nove estados do Nordeste, em sete deles houve diminuição do pessoal ocupado. O Rio Grande do Norte teve uma redução proporcional de 8% em 2018 frente 2009. São 2.247 trabalhadores a menos no período.

Na região, o número de pessoas ocupadas na construção aumentou somente na Paraíba (27%) e Ceará (8,6%) no período destacado pela pesquisa.

Salários

No Rio Grande do Norte, o valor total de salários, retiradas e outras remunerações cresceu 60%. Em 2009, o montante era de R$ 367 milhões. Em 2018, chegou a R$ 588 milhões.

Todos os estados do Nordeste apresentaram crescimento, cinco deles acima do mercado potiguar: Paraíba (179%), Ceará (176%), Piauí (83%), Alagoas (82%) e Sergipe (71%). Embora tenha a maior expansão do valor total de salários no período, a Paraíba (R$ 533 milhões) registrou R$ 55 milhões a menos que o montante norte-rio-grandense.

Com informações da Assessoria do IBGE.

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Queda da atividade da construção civil no RN reduz em agosto

A Sondagem Indústria da Construção, elaborada pela FIERN, aponta que, no mês de agosto, a atividade do setor registrou nova queda e ficou abaixo do padrão usual para o período, tendência que se repete ininterruptamente desde outubro de 2013. Acompanhando o desempenho negativo da atividade, o número de empregados também recuou, mas em menor intensidade do que em julho; e o nível médio de Utilização da Capacidade de Operação (UCO) declinou de 42% para 34%.

Em setembro, as expectativas dos empresários da Indústria da Construção para os próximos seis meses permanecem negativas em todos os aspectos avaliados, a saber: nível de atividade, compras de insumo e matérias-primas, contratação de novos empreendimentos e serviços e número de empregados. Por sua vez, a intenção de investimento ficou praticamente estável, ao passar de 25,4 pontos em agosto para 25,5 pontos em setembro.

Comparando-se os indicadores avaliados pela Sondagem Indústria da Construção potiguar com os resultados nacionais divulgados em 27/09 pela CNI, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, com a diferença de que os empresários nacionais apontaram aumento na utilização da capacidade operacional (UCO) – de 58% em julho para 60% em agosto – e as expectativas em relação ao nível de atividade e aos empreendimentos e serviços nos próximos seis meses são de estabilidade, enquanto os empresários potiguares preveem queda.

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Izabel desafia Sandra Rosado

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Em entrevista ao Meio-Dia Mossoró desta quinta-feira, 31, a presidente da Câmara Municipal Izabel Montenegro (MDB) desafiou a vereadora Sandra Rosado (PSDB) a provar que a pressão de empresários fez ela se posicionar contra o projeto que estabelece 70% das vagas na construção civil para pessoas de Mossoró. “Queria que ela provasse”, frisou.

Izabel explicou que apresentou um projeto idêntico que foi rejeitado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no ano passado, inclusive com o voto de Sandra. “Eu me convenci de que a proposta era inconstitucional. Não entendo como Sandra que foi deputada estadual e federal mudou de opinião”, explicou.

A presidente da Câmara Municipal descartou processar Sandra Rosado por ter dito no programa Cenário Político da TCM que Izabel teria atendido a pleitos de empresários ao se posicionar contra o projeto que foi vetado pela prefeita Rosalba Ciarlini (PP). “Não vou dizer que está tudo bem entre eu e ela, mas não vou processar porque é minha colega de parlamento”, justificou.