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Empresa abre vagas em Natal e Mossoró com salários acima de R$ 3 mil

A Stone, fintech de serviços financeiros, tem novas oportunidades de emprego abertas em Natal e Mossoró (RN). As novas contratações visam acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da companhia, que em 2018 duplicou sua carteira de clientes.

As vagas – para o time comercial – contam com salário a partir de R$ 3.254,00 (fixo + variável), relacionado ao cumprimento de metas. Além disso, a empresa oferece vale alimentação e refeição, vale transporte, seguro saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio creche e auxílio academia.

“Rio Grande do Norte é um polo estratégico para a companhia. Por isso estamos investindo em oportunidades de emprego na região que nos permita continuar crescendo e atendo bem aos nossos clientes”, explica Augusto Lins, Presidente da Stone. “Nosso modelo de atuação da Stone é diferenciado, pois sabemos que o Brasil vai muito além das capitais. Somos movidos por empreendedores espalhados por todo o País. Precisamos reforçar ainda mais nossos times locais para atender com excelência nossos clientes potiguares”, completa.

Para se candidatar e descobrir as vagas com as quais mais se identifica e a cidade mais próxima de você, é só acessar bit.ly/StoneVagas. Não há pré-requisitos para a candidatura. No entanto, já ter atuado na área desejada é um diferencial. A Stone está em busca de pessoas alinhadas à sua cultura e que queiram transformar o setor de meios de pagamentos no Brasil.

Um dos primeiros unicórnios brasileiros, a Stone abriu capital na bolsa eletrônica Nasdaq, em Nova York, em outubro de 2018. A companhia tem como propósito facilitar a vida do empreendedor brasileiro, permitindo-o vender mais, gerir melhor seu negócio e crescer sempre, com uma oferta diferenciada de soluções de pagamento e gestão, além de atendimento personalizado.

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Redepetro registra mais de mil vagas de emprego na indústria petrolífera

Indústria do Petróleo registra criação (Foto: Web/autor não identificado)

Após registrar o primeiro saldo positivo de empregos em três anos no Rio Grande do Norte, o setor de petróleo deve obter desempenho ainda melhor em 2020. A expectativa foi apresentada pela Redepetro RN, no 38º Seminário Motores do Desenvolvimento, nesta quarta-feira (18), em Natal.

Soma-se ao saldo de 104 empregos entre janeiro e julho no Estado – e perspectiva de ampliação no fechamento de 2019 –1.116 contratações no onshore brasileiro (produção em terra) este ano, conforme consulta da Redepetro em 48 empresas associadas no RN e outros Estados.

Os dados foram compartilhados pelo presidente da Redepetro, Gutemberg Dias, no painel “Novas Perspectivas da cadeia produtiva de petróleo e gás no Rio Grande do Norte”, que dissecou o momento considerado histórico de abertura do mercado de petróleo e gás no RN.

Reaquecimento

É que, com foco no Pré-sal, a Petrobras vendeu campos na bacia terrestre potiguar para outras empresas do ramo. “Até então, só existia um mercado, que era da Petrobras. Agora, com a entrada de novos operadores, esse mercado se abriu, e vários operadores vão produzir”, explica.

Nesse cenário, Dias acrescenta que o setor terá retomada de investimentos a curto prazo; ampliação do compartilhamento dos campos com operadores menores;  entrada de novos operadores para aumentar a demanda de serviços no setor e apoio político mais sistemático.

“É fundamental atenção máxima no Rio Grande do Norte à cadeia de petróleo e gás, a qual pode gerar até oito empregos indiretos para cada emprego direto”, reforça o presidente da Redepetro – associação que congrega empresas de bens e serviços do segmento no Estado.

Compromisso

O Seminário Motores do Desenvolvimento reuniu especialistas e autoridades, como o Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e a governadora Fátima Bezerra, os quais, apesar do otimismo com o novo mercado, garantiram a permanência da Petrobras no Rio Grande do Norte.

Texto: Assessoria Redepetro.

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RN tem segunda maior taxa de crescimento em geração de emprego

O último mês de outubro registrou aumento acentuado no índice de geração de empregos no Rio Grande do Norte. Foi o mais alto dos últimos 15 anos e a segunda maior taxa de crescimento do Brasil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados nesta quinta-feira (21).

“Este é o quinto mês consecutivo de alta nas taxas de emprego no Rio Grande do Norte. Alcançamos a segunda maior taxa de criação de empregos em todo o Brasil, com 0,7%, atrás apenas de Sergipe, com 0,95%. Mas o ponto mais positivo é a diversidade de setores econômicos aquecidos em nosso Estado”, analisou o secretário estadual de Planejamento e das Finanças, Aldemir Freire.

Segundo o titular da Seplan, desde junho o crescimento de empregos no Estado potiguar estava concentrado na atividade agropecuária. Desta vez, os números apontam alta em setores como construção civil, serviços, comércio e, sobretudo, na indústria, já impactada pelo Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (Proedi), criado recentemente pelo Governo do Estado.

“Dentro do campo industrial, destaco os setores de alimento e, sobretudo, têxtil e confecções. Somente essas duas últimas atividades geraram 644, dos 2.980 postos de trabalho criados com carteira assinada neste mês de outubro. E são justamente os setores mais estimulados pelo Proedi. Então, acreditamos numa tendência de alta também nos próximos meses”, estima o secretário.

Outro destaque apontado por Aldemir Freire é o setor de Construção Civil. “Este é o segundo ano de saldo positivo da Construção Civil. Mas em todo ano de 2018 foram gerados 336 empregos. Somente nestes dez primeiros meses de 2019 já foram 1.012, praticamente o triplo do crescimento registrado ano passado, o que mostra não só uma retomada no setor, mas um reaquecimento desta atividade no Rio Grande do Norte”, concluiu.

De acordo com o Caged, os melhores resultados do mês de outubro, no RN, foram nos setores da Indústria de Transformação, com 689 empregos gerados; na Construção Civil, com 635; no Comércio, com 596 empregos; no setor de Serviços, com 575; e no Agronegócio, com 455 empregos com carteira assinada.

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Gestão municipal carece de uma política de geração de empregos

Mossoró precisa de um projeto de geração de empregos (Foto: Wilson Moreno)

Há alguns dias o oficial de justiça e blogueiro Tio Colorau divulgou nas redes sociais que numa tacada só fecharam em Mossoró a Casa Porcino, uma unidade da rede de lojas Ricardo Eletro e uma lanchonete do Bob’s.

É um sinal do passo para trás que Mossoró vem vivendo.

Como sempre digo, o comércio não resiste sem a geração de riqueza da indústria e agronegócio.

Mossoró precisa para ontem de uma política de geração de empregos. A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) deveria estar liderando frentes de trabalho com as entidades empresariais e (por que não?) ouvindo os representantes da classe trabalhadora. A pepista prefere não receber ninguém apostando tudo no de sempre que já não cola tanto como antigamente.

Rosalba é responsável pelo passado e presente de Mossoró. Foram nas gestões dela que a cidade viveu um boom provocado pelo auge da indústria petrolífera. Está no imaginário da cidade que ela torrou esse dinheiro em praças. O que nem todo percebem é que ela desperdiçou uma chance de ouro de diversificar as cadeias produtivas na maior cidade do interior do Rio Grande do Norte, privilegiadíssima por sua localização geográfica.

Agora, com a Petrobras de saída a prefeita em quarto mandato não consegue apresentar uma política de geração de empregos consistente. Assiste em silêncio a indústria salineira ser prejudicada por medidas do Governo do Estado e aplaude a troca dos empregos gerados pela Petrobras pelo paliativo das empresas privadas que vão substituir a estatal nos próximos anos.

Quando muito vemos é a prefeita fazer propaganda quando o saldo CAGED é positivo por mais que não seja possível identificar alguma política de geração de emprego na gestão rosalbista.

A participação mais marcante do quarto mandato de Rosalba foi a promessa dada por ela de empregos via Porcelanatti, que se tornou um dos episódios mais patéticos da política local.

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Geração de empregos volta a ter saldo positivo no RN

Em junho, o emprego com carteira no Rio Grande do Norte assinalou o primeiro saldo positivo desde novembro de 2018, resultado da abertura de 1.237 vagas, com crescimento de 0,30% em relação ao total de empregados existentes no mês anterior. Tanto para o conjunto da economia como no que diz respeito à indústria, tem-se os melhores balanços para um mês de junho desde 2012.

A performance da agropecuária (+750 vagas) – com destaque para os cultivos de melão e melancia – foram decisivos para os acréscimos.

Apenas o Comércio registrou balanço negativo (-114 vagas) em junho. Contudo, é preciso ponderar que é cada vez mais difícil distinguir entre empregos do comércio e dos serviços, visto que parte do pessoal do primeiro está registrada no segundo, em atividades como seleção e agenciamento de mão de obra, fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros e locação de mão de obra temporária. Estas três atividades geraram um saldo de 271 vagas no mês, de um total de 364 abertas nos Serviços (aqui incluída a administração pública).  Por sua vez, o saldo da indústria foi positivo em 237 vagas.

Indústria

Desde dezembro de 2018, a indústria havia apresentado balanço positivo apenas em abril de 2019, mesmo assim com saldo de apenas 42 vagas abertas. A principal contribuição do setor, em junho, veio da Construção civil, que criou 212 empregos em Obras de geração de energia elétrica e em Obras de arte especiais (que são definidas como pontes, barragens, viadutos, etc), nos municípios de Assú e Mossoró. O segundo destaque veio dos Serviços Industriais de Utilidade Pública, particularmente de Coleta de Resíduos Sólidos (+77 vagas), no município de Janduís. O terceiro maior saldo positivo veio da Extração mineral de sal marinho (+54 vagas).

Texto reproduzido do site da FIERN

 

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Pequenos negócios contrariam tendência e alavancam geração de empregos no RN

Os pequenos negócios voltaram a desempenhar papel importante para frear o alto índice de desemprego ao gerar novas frentes de trabalho no Rio Grande do Norte. Entre janeiro e abril, as microempresas foram as únicas que fecharam o primeiro quadrimestre de 2019 com um saldo positivo de emprego e a geração de 1.311 novas vagas. As organizações de demais portes, todas, finalizaram o período com saldos negativos, o que contribuiu para o estado chegasse ao mês de abril com um saldo de 6.142 postos de trabalho perdidos. A análise é do Sebrae baseada nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

O setor que mais influenciou para o saldo acumulado do ano ser negativo foi o da agropecuária, que foi responsável por uma perda de 5,1 mil vagas. O comércio e a indústria também registraram baixas no saldo em função do número maior de demissões em comparação com o número de contratações. Foram 1.545 e 1.114 vagas perdidas respectivamente em cada um dos setores. A indústria da construção civil potiguar também teve um desempenho negativo com 421 vagas perdidas.

As empresas da área de serviços do RN, no entanto, encerraram o quadrimestre com saldo positivo. As admissões superaram as demissões em 2.246 vagas. O serviço da administração pública também teve um saldo positivo em 81 vagas.

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Geração de empregos recua no RN

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (24) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, mostram que o saldo de empregos no Rio Grande do Norte teve retração em abril. No período, foram fechados 501 postos de trabalho, um recuo de 0,12% em relação ao estoque do mês anterior.

O resultado de abril no Rio Grande do Norte foi influenciado pela retração nos setores de Agropecuária, com fechamento de 383 postos formais, e Comércio (-354). Já a Construção Civil, com abertura 180 novas vagas, e Serviços (192) se destacaram com saldos positivos no mês.

Desempenho Nacional

O Brasil registrou a abertura de 129.601 novas vagas de emprego com carteira assinada em abril, resultado de 1.374.628 admissões e 1.245.027 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (24) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Este foi o melhor resultado para abril desde 2013. Na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais em abril desde 2017.  No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,7 milhões.

O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.

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Rosalba faz “contabilidade de bodega” ao falar da geração de empregos em Mossoró em programa oficial de rádio

Centenas de pessoas formaram fila em vão (Foto: Jornal De Fato)

Há alguns dias o blogueiro Tio Colorau alertou que a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) estava propagando no programa oficial de rádio da Prefeitura de Mossoró que graças aos “salários em dia” estava havendo geração de empregos na capital do Oeste.

Hoje ela voltou a usar o horário ocupado nas rádios locais para dizer que os salários em dia estão movimentando a economia e gerando empregos no comércio. Ela também declarou que as obras de saneamento básico tocadas pela gestão dela estavam impulsionando os dados positivos na construção civil.

Reduzir a capacidade de se gerar empregos em Mossoró a uma dependência dos salários em dia dos servidores é tratar a economia da segunda maior cidade do Rio Grande do Norte como se fosse um lugar sem qualquer perspectiva.

Mossoró é um município de médio porte com economia diversificada. Possui universidades, comércio que atende as cidades circunvizinhas, agropecuária, sal, construção civil, serviços, hospitais e indústria. O impulsionamento da geração de empregos dependente dos salários em dia em uma prefeitura é coisa de cidade pequena.

Rosalba faz uma “contabilidade de bodega” que não bate com a realidade.

Primeiro porque a geração de empregos em Mossoró foi pequena nos últimos 12 meses conforme dados do CAGED, órgão do Governo Federal. A variação positiva foi de 0,31%. Em números absolutos foram criados 156 postos de trabalho no período.

Indo aos temas específicos.

Rosalba, repito, disse que graças aos salários em dia o comércio de Mossoró teve mais empregos gerados. Nos últimos 12 meses a variação positiva foi de 0,39%, na prática 57 novas vagas.

Já a construção civil cuja geração de empregos foi motivada pelas obras de saneamento básico do município, segundo Rosalba, teve um saldo negativo de 5,11% na geração de empregos. Uma redução de 242 postos de trabalho.

A prefeita faz festa com dados insignificantes e negativos. Faz propaganda negativa contra Mossoró usando dinheiro público e, de quebra, subestima a capacidade de povo de se informar.

Logicamente, salários em dia ajudam a movimentar a economia, mas não são determinantes para gerar empregos como apregoa Rosalba.

Na verdade, o que falta em Mossoró é uma política de geração de empregos mais contundente, atrair indústrias e a definição de uma pauta de ações para recuperar a combalida economia local que sofre dia a dia, principalmente, por causa dos desinvestimentos da Petrobras. Sobre este último assunto ninguém faz ideia do que pensa a chefe do executivo municipal.

O último gesto marcante da Prefeitura de Mossoró no tocante a geração empregos foi uma suposta seleção de funcionários para trabalhar na Porcellanati que seria, segundo a versão oficial, reaberta em janeiro deste ano.

Tudo em plena época de campanha eleitoral.

Milhares de currículos recolhidos, fila quilométrica e a promessa de reabertura da fábrica. Até hoje nada aconteceu.

Rosalba precisa urgentemente de uma boa dose de realidade e encontrar ações concretas para levar para esta confusão entre propaganda pessoal e prestação de contas que ela faz nas rádios da cidade.

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Rosalba tenta se promover mais uma vez “pegando carona”

Rosalba tenta puxar para si mérito por geração de empregos (Foto: autor não identificado)

Blog Tio Colorau

MENOS, PREFEITA, MENOS– Nesta semana, num dos seus programas diários, a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) informou que no ano passado, em Mossoró, a quantidade de contratações com carteira assinada no comércio superou o número de demissões, consoante dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Segundo o órgão, o saldo em Mossoró ficou positivo em 206 postos. Foram 4.888 demissões e 5.094 contratações. O melhor índice dos últimos quatro anos, lembrando que em 2015 e 2016 o saldo foi negativo; e em 2017 foi positivo em 77 postos.

Não resta dúvida de que se trata de uma boa notícia, o problema está no motivo alegado pela prefeita para termos este saldo positivo.

No programa, ela vincula tal feito ao pagamento em dia do funcionalismo público. Como é, prefeita? Quer dizer que nossos comerciantes estão contratando mais porque a prefeitura está, segundo a senhora, pagando em dia? Pelas caridade…

Não resta dúvida de que o pagamento em dia favorece o comércio, mas numa parcela bem inferior ao que a prefeita quis parecer. Mossoró é uma cidade polo, com milhares de moradores de cidades próximas vindos para cá diariamente, além da atividade empresarial. Nem de longe podemos vincular o crescimento do comércio ao pagamento em dia do funcionalismo público.

SERVIÇOS – Quem conhece bem a cidade sabe que a maioria destes postos de trabalho está ligada às áreas de alimentação e lazer. Não abriu nenhuma grande loja em Mossoró nos últimos dois anos, o que aumentou consideravelmente foi o número de restaurantes e afins, sobretudo os que fornecem refeições via delivery, isso porque cada vez mais as famílias optam por não preparar suas refeições, preferindo fazê-las fora de casa ou pedir a domicílio.

PARADO – O comércio tradicional, de sapatos, bolsas, camisas, móveis, eletroeletrônicos etc, está “parado de tudo”, como costumam dizer os próprios comerciantes. Vendedores passam o dia “olhando para o tempo”.

CARROS – O comércio de veículos é outro que enfrenta dias difíceis. Tem pequeno comerciante que está há seis meses sem negociar nenhum automóvel.

Nota do Blog: até quando a prefeita vai seguir forçando a barra para se promover com ações cujo mérito não é dela?

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Serviços e construção civil puxam geração de empregos no RN em outubro

O Rio Grande do Norte terminou o mês de outubro com saldo positivo de 2.491 empregos formais, aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho na quarta-feira (21). O número representa crescimento de 0,59% em relação a setembro. Foram 12.627 admissões e 10.136 desligamentos durante o período.

O setor com melhor desempenho no mês foi o de Serviços, que teve geração de 1.100 novos postos de trabalho. Os segmentos da Construção Civil, com 603 vagas, e o Comércio, com 447 novos empregos, aparecem em seguida.

Desempenho nacional – Mantendo a tendência de crescimento, o mês de outubro foi de alta em número de empregos formais no Brasil, de acordo com o Caged. O país fechou o período com saldo positivo de 57.733 postos de trabalho formais, o que representa um acréscimo de +0,15%, em relação a setembro.

Foram 1.279.502 admissões e 1.221.769 desligamentos. Entre janeiro e outubro, houve crescimento de 790.579 empregos – uma variação positiva de +2,09%. O saldo acumulado deste ano é o melhor desde 2015. Nos últimos 12 meses, foram gerados mais 444.483 postos de trabalho (alta de +1,16%).

Houve aumento no número de empregos em 23 das 27 unidades federativas, em quatro das cinco regiões – com estabilidade no Centro-Oeste. O crescimento foi registrado em seis dos oito setores econômicos.

O melhor desempenho foi em Comércio, com saldo de 34.133 postos de trabalho (alta de +0,38%). O segundo setor com resultado mais expressivo foi o de Serviços, com geração de 28.759 empregos formais. O segmento teve aumento de +0,17% em relação ao mês anterior.

O setor de Indústria de Transformação, com 7.048 vínculos, foi o terceiro em desempenho em outubro. O número corresponde a aumento de +0,10% em relação a setembro.

Também apresentaram crescimento no número de postos de trabalho os setores de Construção Civil (560 empregos); Extrativa Mineral (377 vínculos); e Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (268). Apenas os setores de Agropecuária e Administração Pública tiveram queda (-13.059 e -353 postos, respectivamente).

Pela série histórica do Caged, a Agropecuária apresenta saldo menor em outubro devido à sazonalidade. Especificamente em 2018, houve uma antecipação da safra de cana-de-açúcar, levando o setor a contratar mais nos meses de agosto e setembro.

Quando somados os dados desse bimestre, o resultado deste ano é bem superior ao de 2017. No ano passado, o período entre setembro e outubro teve 110.991 contratações no setor. Em 2018, foram 195.069 empregos a mais (+75,75%).