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Evento de negócios surge como o maior da Região Oeste

Mossoró Oil & Gas Expo já nasce forte (Foto: Divulgação)

Já na sua primeira edição, o Mossoró Oil & Gas Expo, de 26 a 28 deste mês, no Expocenter, consolida-se como o maior evento de negócios da Região Oeste, em número de participantes. Serão 65 expositores em 80 estandes – já esgotados –, dos quais 63 empresariais e três institucionais. Nenhum outro evento no calendário da região reúne tantas empresas.

Trata-se de empreendimentos na área de petróleo e gás de vários Estados do Brasil e de outros países, que vêm a Mossoró conhecer novas tendências do mercado, a partir da apresentação do plano de ação do Programa de Revitalização da Atividade de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate 2020), do Governo Federal.

Entre as empresas participantes, estão a Potiguar E&P, 3R Petroleum e Petro-Victory, que este ano adquiriram da Petrobras o direito de explorar poços maduros na região, no projeto de vendas de ativos da estatal, e campos na bacia potiguar, em Leilão de Oferta Permanente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Fórum e Simpósio

Realizado pelo Sebrae do Rio Grande do Norte e pela Associação Redepetro RN, o Mossoró Oil & Gas Expo é concebido como maior evento onshore (produção em terra) do Brasil e englobará o IV Fórum Onshore Potiguar 2019 e o I Simpósio de Petróleo e Gás do Onshore Brasileiro, em parceria com a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).

Reunirá cerca de 30 palestrantes em conferências, painéis e minicursos, com expectativa de realizar mais de 150 reuniões de negócios. “Teremos um evento forte em termos de qualidade e quantidade. Já são mais de 700 inscritos e poderemos chegar a 1.000, números que simbolizam o momento de otimismo para o onshore”, comenta o presidente da Redepetro, Gutemberg Dias.

A aceitação do evento, segundo ele, beneficia diretamente Mossoró, porque fortalece o calendário de eventos local, movimenta a economia da cidade, reforça o conceito do município como a capital do onshore brasileiro, entre outras vantagens. Programação completa e outras informações estão no site oficial do evento: https://mossorooilgas.com.br.

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PC do B reconduz presidente municipal e reafirma candidatura a prefeito

PC do B reelege presidente do diretório municipal (Foto: cedida)

O petroleiro, Pedro Lúcio Gois e Silva segue como presidente do diretório municipal do PC do B tendo como vice-presidente a professora Arleide Meylan.

A decisão foi tomada no último dia 18.

Outra decisão importante do partido foi a de reafirmar o lançamento da pré-candidatura à Prefeitura de Mossoró do empresário e professor, Gutemberg Dias, para o pleito de 2020. A postulação tem o endosso do Fábio Toskaski, secretário nacional de organização do PCdoB.

O PC do B tem foco na união da oposição para fazer frente ao governo Bolsonaro e a prefeita, Rosalba Ciarlini (PP).

“Seguiremos firmes para disputar a prefeitura municipal de Mossoró e eleger uma bancada de vereadores e vereadoras, trazendo a população para o debate sobre as problemáticas do nosso município, avançar numa frente ampla que tenha como ponto central consolidar um novo ciclo político para Mossoró”, comentou Gutemberg Dias.

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“A oposição está sem um propósito”, diz Gutemberg Dias

Gutemberg Dias defende diálogo entre as oposições (Foto: Blog do Barreto)

O terceiro colocado na disputa pela Prefeitura de Mossoró em 2016, Gutemberg Dias (PC do B) disse em entrevista ao Meio-Dia Mossoró da 95 FM que a oposição à prefeita Rosalba Ciarlini (PP) precisa de um propósito.

“Quem está debatendo Mossoró? Quem está discutindo um projeto para a cidade? Além de se unir a oposição precisa de um propósito e de se organizar. Não pode ficar cada um por si e se deixando levar por vaidades e interesses pessoais”, disparou.

Gutemberg Dias prosseguiu a fala fazendo mea culpa dizendo que só agora está se inserido na tentativa de se fazer um debate e discutir projetos.

Ele fala que a união das oposições deve ser motivada por um objetivo comum e que a fragmentação em curso facilita a reeleição da prefeita. “Se tivermos três ou quatro candidaturas de oposição é melhor votar logo em Rosalba”, ironizou.

Sobre a pré-candidatura a prefeito ele disse que não teria dificuldades em recuar. “Não quero atrapalhar a união das oposições e caso retire meu nome serei candidato a vereador”, avisou.

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O PCdoB acredita numa Frente e Ampla. E vocês?

Por Gutemberg Dias*

A quadra política não é fácil para partidos de esquerda, principalmente, o PCdoB que para a sociedade não passa de um apêndice do Partido dos Trabalhadores. Mas, tenho uma certeza, o PCdoB tem altivez e, sobretudo, um programa que o diferencia de muitas legendas, inclusive de seu parceiro histórico.
O PCdoB é desenvolvimentista. Esse Partido desde muito tempo estabeleceu em seus documentos que o Brasil precisa de grandes reformas como a urbana, tributária, agrária, educacional e política. Qual dos partidos que aí estão efetivamente e programaticamente faz essa discussão?
O Partido vem numa exaustiva batalha dizendo para gregos e troianos que é preciso uma Frente Ampla para atravessar esse momento de grande turbulência política que o país e por reflexos os estado e municípios vem passando. O PCdoB segue a máxima de que vão os anéis e ficam-se os dedos!
No próximo ano vamos ter eleições municipais e o campo de disputa não será o plano federal ou estadual. Será nas disputas paroquiais onde será possível medir efetivamente se existe as condições políticas para se construir Frentes Amplas que possam ir além dos mesmos de sempre.
Em Mossoró não é diferente. O que se enxerga são blocos políticos de oposição se articulando, uns mais, outros bem menos, com vistas a enfrentar a atual prefeita Rosalba Ciarlini e seu ajuntamento político. Mas, uma coisa é certa, se esses grupos acham que se dividindo vão somar para ganhar, estão muito enganados. Numa disputa política onde não existe segundo turno a divisão tem um recado, ou seja, vitória do grupo hegemônico.
E onde o PCdoB entra nesse empresado? Muito simples explicar. O Partido acredita que a unificação da oposição é a saída para derrotar eleitoralmente a atual prefeita.
E, eu falando por mim, acredito piamente que se o processo for tocado por interesses próprios e por projetos eleitorais de marcar espaço com vistas a 2022, essa oposição que tem chances reais de vencer, vai mais uma vez perder com letras maiúsculas.
Mossoró tem uma particularidade que não pode ser deixada de lado. Os Rosados antes mesmos de qualquer um que faz oposição aos seus projetos nascerem, já controlavam a política local, ou seja, o embate é contra um agrupamento que conhece as idas e vindas da política local.
Mossoró, não resta dúvida, já tem um apelo popular para que haja uma mudança. Mas, não pode ser simplesmente na base do grito que esse nome é o novo, o diferente. Tem que ter conteúdo e, sobretudo, empatia com esse povo que já arriscou mudar.
Voltando ao PCdoB, tenho a certeza que o Partido não será empecilho para que haja a unificação da oposição, como já disse seu presidente municipal Pedro Lúcio. Mas, nesse sentido, espero que a legenda não fuja da luta e apresente a sociedade mossoroense um projeto que tenha a cara do seu povo, projeto esse forjado no âmbito de um Partido, quase centenário, que tem a oferecer propostas concretas para um novo cenário político-econômico que possa mudar essa cidade.
O PCdoB vive porque é programático e seu projeto não é solitário e sim coletivo na sua essência. Mossoró precisa de um PCdoB forte e do tamanho de suas ideias como disse uma vez um camarada chamado Nildo Cabral.
É hora de unificar!!!

*É Secretário de Organização do PCdoB/RN

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Para presidente da Redepetro haverá saldo positivo na geração de empregos da indústria petrolífera com novos investimentos

Presidente da Redepetro enxerga investimentos com otimismo (Foto: Blog do Barreto)

Entrevistado pelo Meio-Dia Mossoró da 95 FM, o presidente da Redepetro Gutemberg Dias avaliou de forma positiva a chegada da Petrorecôncavo cuja sede no RN ficará na capital do Oeste potiguar.

Para Gutemberg Dias, o quadro de geração de empregos em Riacho da Forquilha não será do jeito que espera o Sindpetro. “Desconheço esse saldo negativo. Teremos de 80 a 100 empregos a mais porque a produção vai aumentar”, analisou.

Outro ponto positivo avaliado por Gutemberg Dias diz respeito ao fato de os negócios voltarem a acontecer na cadeia do petróleo. “Hoje está tudo parado”, frisou.

No entanto, o presidente da Redepetro reforçou as palavras do presidente da Petrorecôncavo de que a retomada dos investimentos não vai resolver o problema do desemprego na cidade. “É preciso outros investimentos”, acrescentou.

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Redepetro discute parceria com empresa que comprou 34 campos de petróleo no RN

Petrorecôncavo e Redepetro discutem parceria (Foto: Blog do Barreto)

Ontem na sede do Sebrae em Mossoró, os dirigentes da Redepedro receberam o presidente da Petrorecôncavo Marcelo Magalhães para receber informações sobre a instalação da empresa na capital do Oeste.

Também foram discutidas parcerias.

Marcelo Magalhães reforçou que a prioridade é de firmar contrato com empresas locais. Outra garantia dada é de que a Petrorêncavo contratará mão-de-obra local. “É uma política nossa.

A expectativa é de realizar dois eventos em Mossoró para divulgar os projetos da empresa no Estado. Um deles seria voltado para os possíveis fornecedores em julho. “Vamos fazer um cadastramento das empresas”, declarou. O outro seria voltado para a comunidade local. “Queremos mostrar os nossos planos num evento mais geral”, disse.

O início das operações depende da aprovação do CADE e da ANP. “São 600 licenças. A nossa meta é iniciar as operações em outubro”, acrescentou.

Outra expectativa da Petrorecôncavo é de fazer investimentos no Rio Grande do Norte também em gás natural.

O presidente da Redepetro Gutemberg Dias elogiou a parceria (ver vídeo abaixo). “A reunião foi muito proveitosa e o presidente da Petrorecôncavo mostra interesse em firmar parcerias com as empresas locais. Isso já nos traz uma certa tranquilidade. Essa reunião serviu para aproximar a Redepetro e os fornecedores da cadeia produtiva de petróleo e gás dessa nova fase”, analisou.

Gutemberg explica que os últimos anos foram de acumulação de perdas na cadeia do petróleo. “Essa empresa chega com a perspectiva de dobrar a produção de petróleo”, acrescenta.

O vice-presidente da Redepetro Criste Jones (ver vídeo abaixo) disse que a entidade está pronta para receber os investimentos e firmar parcerias. “É um aspecto muito positivo porque a Redepetro tem várias empresas qualificadas para receber e dar continuidade a esse processo de exploração”, frisou.

A Petrorcôncavo adquiriu em leilão 34 campos de petróleo no Estado. O investimento previsto para os próximos cinco anos é de US$ 150 milhões o que dá algo em torno de R$ 600 milhões.

A empresa se apresenta com a experiência de revitalização dos campos de maduros na Bahia onde produz 4.630 barris de petróleo por dia. Além 65 mil metros cúbicos de gás. A expectativa inicial em Mossoró é de gerar 80 empregos.

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Petróleo: uma riqueza do Rio Grande do Norte

Por Gutemberg Dias*

A produção de petróleo nos últimos cinco anos vem de ladeira abaixo no estado do Rio Grande do Norte. Essa diminuição de produção associada a variação do preço dessa comodite no mercado internacional vem causando sérios danos a cadeia de fornecimento de óleo e gás e a economia do estado.

Fazendo uma análise dos dados fornecidos pela ANP, em relação a produção de petróleo, é possível constatar que a produção em 2017 teve uma queda de 16,98% em relação a 2016 e a produção de 2018 teve uma queda de 28,05% em relação a 2017. No ano de 2019, levando em consideração apenas os meses de janeiro e fevereiro, o acumulado de perda de produção em relação ao mesmo período do ano anterior já é de 10,5%.

Com produção atual de 41.900 bep/dia, o RN produz a metade do que produzia no ano de 2004, ou seja, em 14 anos perdermos metade da produção de petróleo. Sei que parte dessa perda vem da própria maturidade dos campos de petróleo, mas a falta de investimento no desenvolvimento e exploração, talvez, seja o maior fator de redução dessa produção.

Analisando os anos de 2016, 2017 e 2018 quando o principal operador da Bacia Potiguar (leia-se Petrobras) reduziu drasticamente seus investimentos no Rio Grande do Norte, os números de redução de produção foram assustadores, ou seja, a produção caiu respectivamente de 57.950 para 49.066 e na sequência para 41.691 bep/dia.

A venda das 34 (trinta e quatro) concessões ou campos de petróleo (Riacho da Forquilha) da Petrobras a empresa Potiguar E&P S.A. se configura como um passo à retomada dos investimentos no setor petrolífero do Rio Grande do Norte e em especial para Mossoró.

Digo isso com base em dados de produção de operadores independentes. Algumas empresas nos últimos três anos conseguiram triplicar sua produção no âmbito da Bacia Potiguar indo na contra-mão do decréscimo da produção total do estado. Com isso fica claro que não falta petróleo em nosso subsolo, mas investimentos para que esse petróleo possa chegar superfície para que gere riqueza para nosso povo.

A empresa PetroRecôncavo S.A controladora da Potiguar E&P S.A. ao assumir assumir campos de petróleo oriundos da Petrobras no estado da Bahia conseguiu durante sua operação quase que quadruplicar a produção dos campos operados por ela. É nessa lógica que acredito que poderemos ter significativas melhoras na produção de petróleo no Rio Grande do Norte.

A cadeia de fornecimento está muito animada com essa decisão da Petrobras, haja vista que vislumbra para esse segmento perspectivas de novos negócios a curto e médio prazo.

Vale destacar que a alguns anos a cadeia vem sentindo na pele a falta de investimentos por parte da maior operadora de petróleo de nosso estado. A decisão estratégica da Petrobras de se voltar para a produção de óleo offshore (Pré-Sal) tirou o foco da empresa nas operações de terra (onshore) e muitas atividades tiveram redução atingindo frontalmente a cadeia de fornecedores e, sobremaneira, os postos de trabalhos.

Sei que essa decisão da venda não agrada a todos os segmentos que tem interesse no setor, mas não podemos ficar sentados sobre uma imensa riqueza  que temos em nosso subsolo e não buscar explorá-la enquanto ela ainda tem um alto preço no mercado.

O petróleo precisa ser extraído o mais rápido possível do nosso subsolo. Não nos interessa quem irá fazer essa extração, empresa “A” ou “B”, o que devemos nos importar é com o óleo na superfície para que ele possa gerar emprego, renda e impostos para o povo do Rio Grande do Norte e, especialmente, para os mossoroenses.

*É professor da UERN e presidente da Redepetro RN.

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Aberta a primeira disputa interna por candidatura a prefeito de Mossoró

Blog Diário Político

A primeira disputa a prefeitura de Mossoró não é externa, mas interna e num partido de esquerda. É que o PCdoB estuda lançar um candidato ao executivo municipal e um desses nomes é o de Gutemberg Dias, secretário Estadual de organização do partido. Por diversas vezes o ex-candidato a Prefeito de Mossoró disse que só deve concorrer novamente com apoio de outros partidos e lideranças, “a oposição precisa se unir, caso contrário Rosalba será novamente vencedora”, confessou Gutemberg em entrevistas.

A corrida interna do PCdoB inicia quando Josivan Barbosa, afirma que vai colocar seu nome a disposição do partido para concorrer ao executivo mossoroense. A divergência vem quando o ex-reitor da UFERSA atesta que “o povo é quem precisa apoiar e não outros partidos. Eu tenho serviços prestados a Mossoró, quando estive a frente do maior projeto de expansão da educação do Estado na criação da Universidade Federal Rural do Semiárido”. A declaração de Josivan foi dada durante edição do programa Cenário Político da TCM telecom. VER AQUI.

Atual vice-presidente do PCdoB de Mossoró, Josivan ponderou sobre o correligionário Gutemberg dizendo ser “um excelente nome, empresário, professor universitário, muito bem votado quando disputou a prefeitura de Mossoró”.

A decisão final deverá ser dos membros do PCdoB local, talvez com suporte de alguma pesquisa.

Dois nomes, dois pensamentos, uma única vontade: concorrer a Prefeitura da segunda maior cidade do Rio Grande do Norte.

Alguma dúvida que campanha eleitoral de 2020 começou?

Nota do Blog do Barreto: em um primeiro momento nem Gutemberg nem Josivan apresentam fôlego para chegar em 2020 em condições de competitividade.

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‘Desunida, a oposição perde’, diz dirigente do PC do B

Gutemberg Dias defende união da oposição (Foto: Blog do Barreto)

O secretário de organização do PC do B, Gutemberg Dias (PC do B) admitiu em entrevista ao Meio-Dia Mossoró (95 FM) que não é fácil unificar a oposição na capital do Oeste para as eleições de 2020 por causa da heterogeneidade, mas faz um alerta:

“É preciso deixar as diferenças ideológicas de lado se realmente querem o bem de Mossoró. Sabemos que essa gestão não vai bem, mas desunida, a oposição perde”, frisa.

As palavras reforçam o que ele mesmo já tinha dito em entrevista ao Cenário Político da TCM.

Gutemberg admitiu ter cometido um erro estratégico em sair candidato a deputado estadual nas eleições do ano passado. “Tinha participado de um processo de escolha para ser candidato a vice-governador e não tive tempo de me organizar”, justifica.

O comunista recebeu 3.190 votos no Estado sendo 2.205 em Mossoró.

Ele ainda analisou que o principal gargalo de Mossoró é a geração de empregos. “Temos uma boa infraestrutura, mas não conseguir atrair indústrias e gerar os empregos necessários para o desenvolvimento. A classe política assiste em silêncio a saída da Petrobras”, acrescentou.

 

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Dirigente do PC do B critica plano de Fátima

Gutemberg Dias critica Fátima (Foto: reprodução/Internet)

Dirigente do PC do B, professor e empresário, Gutemberg Dias não poupou de críticas a escolha feita pela governadora Fátima Bezerra (PT) para solucionar os problemas da folha de pagamento (ver AQUI).

Para ele, será a ampliação dos atrasos: “Esse novo modelo representa a uma grande parte dos servidores a ampliação dos atrasos. Uma parte dos servidores, aqueles que recebiam menos de 5 mil reais estavam recebendo o mês vencido no dia 10 do mês subsequente, ou seja, com atraso de 10 dias, agora passam a fazer parte dos que estão com salários atrasados em 30 dias. Traduzindo, dezembro de 2018 foi para o “devo e não nego, pago quando puder”.

Não é a primeira vez que Gutemberg Dias se mostra insatisfeito com as decisões da governadora. Durante a transição ele também andou expondo a insatisfação dele no Twitter.

Gutemberg é membro da direção estadual e da Comissão Política Estadual do PC do B.