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UFERSA define ordem lista tríplice para nomeação de novo reitor

Saiu o resultado da consulta a comunidade acadêmica que definiu a ordem da lista de tríplice com os nomes para apreciação do presidente Jair Bolsonaro que vai nomear o novo reitor da instituição.

Compõem a lista pela ordem: Rodrigo Codes (35,55%), Jean Berg (24,84%) e Ludimilla Oliveira (18,33%). Ainda disputaram a eleição Josivan Barbosa (12,94%) e Rodrigo Sergio (6,33%)

Técnicos e professores votaram em massa, 90,52% e 94,75%. Já apenas 39,93% dos estudantes se posicionaram.

Analisaremos o resultado em instantes com ao lado do jornalista William Robson (AQUI)

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Por que quero ser reitora (3) – Por Ludimilla Oliveira

Lidimilla Oliveira é candidata a reitora da UFERSA (Foto: |web/autor não identificado)

Por Ludimilla Oliveira*

Aos 15 anos a UFERSA, com 53 anos de história ESAM -UFERSA, precisa de mudança.

 Primeiro, construir uma identidade de uma Universidade que é capaz de transformar a realidade  do semiárido e o mundo, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão.

Segundo, a UFERSA em seus espaços de atuação multicampi precisa trabalhar como uma só. A geografia, apenas define a vocação do lugar, mas é preciso ter uma Universidade forte, valorizada e integrada em todas ações, com resultado e impacto na sociedade, onde quer que ela esteja fincada.

Terceiro, a UFERSA precisa alcançar o patamar de uma Universidade estruturada para atender as demandas locais, regionais, nacionais e internacionais em todas as áreas do conhecimento. Todos os cursos de graduação e pós-graduação tem que ser vistos de maneira igualitária, inclusiva e projetada para o futuro.

Ser reitora nesse momento, é garantir o compromisso com a comunidade acadêmica das e dos estudantes, com servidoras (es) docentes e técnicos, terceirizadas(os) e com a sociedade que vamos trabalhar com equidade, respeito, comprometimento e transparência nos atos e  nas ações administrativas, só assim teremos espaços democráticos não só  de discussão, mas de atuação que é o mais importante, fazer acontecer.

Acredito na mudança da UFERSA, como primeira reitora porque fazer, saber fazer é nossa marca.  Já está na hora de agir com transparência, de conquistar espaços novos e de fazer da Universidade um espaço de reconhecimento contínuo na vida das pessoas que lá estão. Está na hora, de fazer a história sem esquecer a memória e de valorizar, fortalecer sem preterir.

Certa da minha missão, assumo frente à comunidade Ufersiana e a sociedade, a certeza de mudar, porque vamos todas e todos juntos, viver uma UFERSA que não precisa apenas acreditar vai ter mudança, mas que vai viver e contar as mudanças.

*É pesquisadora e professora da UFERSA

Este artigo não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema.

O espaço foi aberto aos demais candidatos a reitor da UFERSA para se posicionarem neste formato.

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Foro de Moscow 112 – RN SE APROXIMA DOS 500 MORTOS POR CORONAVÍRUS

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Eleição da UFERSA está mantida com devolução de MP

Ato de Alcolumbre garante eleição da UFERSA (Foto: UOL)

O presidente do Congresso Nacional Davi Alcolumbre (DEM/AP) devolveu a Medida Provisória que suspendei as eleições nas universidades federais e dava ao ministro da educação Abraham Weitraub poderes para nomear os reitores temporários.

A decisão garante o calendário da consulta a comunidade acadêmica da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) prevista para a próxima segunda-feira, 15.

Por causa da pandemia do novo coronavírus a consulta a comunidade acadêmica será de maneira virtual por meio do sistema SIGEleição.

O pleito que vai elaborar a lista tríplice para que o presidente Jair Bolsonaro escolher o reitor será das 8h às 19h59.

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Foro de Moscow 110 – MP DE BOLSONARO: AS ELEIÇÕES DA UFERSA SERÃO SUSPENSAS?

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Ufersa terá reitor pró-tempore

Sem eleição, Ufersa terá reitor pró-tempore (Foto: arquivo)

O presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória 979 de 9 de junho de 2020 que determina a não realização de consulta pública para escolha de reitores e diretores de campi das universidades federais durante o período de emergência da pandemia de covid-19.

A MP atinge em cheio a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) que tinha eleição virtual marcada para a próxima segunda-feira.

De acordo com a determinação proposta pelo presidente caberá ao ministro da educação Abraham Weintraub fazer a nomeação do reitor pró-tempore da instituição cujo mandato de reitor se encerrar.

O mandato de Arimatéia Matos termina no dia 7 de setembro, dois dias antes do encerramento da validade da MP. Logo, sem eleições, um reitor pró-tempore será nomeado por livre escolha do Governo Federal.

O pró-tempore ficará no cargo até que seja realizada uma nova consulta pública e um novo reitor seja nomeado.

Confira a MP aqui

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Por que quero ser reitora (2) – Por Ludmilla Oliveira

Lidimilla é candidata a reitora de UFERSA (Foto: web/autor não identificado)

Por Ludimilla Oliveira*

Ingressei na UFERSA em 2010, e só fazia cinco anos que a ESAM, tinha se transformado em Universidade. Naqueles dias, a universidade estava vivendo um momento de transição em seus espaços de vivências acadêmicos e administrativos.

A memória da ESAM, aos poucos era esquecida, a expansão trouxe novos cursos e investimentos que aos mudaram a imagem da Instituição. O cenário com foco para a área de agrárias passou a interagir com a área tecnológica, a área social aplicada e só nos últimos anos com área da saúde e de humanas.  Mossoró, Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros passam a ser a UFERSA multicampi.

Professora do curso de administração, atuando na área interdisciplinar, inicialmente na graduação e depois na pós –graduação, logo no primeiro ano de trabalho já ingressamos em atividades administrativas, extensionistas e  de pesquisa.

Passei pela Pró-reitoria de Extensão e Cultura como assessora, pró-reitora adjunta e titular; fui eleita em primeiro lugar geral pela UFERSA para compor o CONSUNI- Conselho Universitário, por dois mandatos consecutivos. Depois fomos eleita para a Chefia do Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais –DACS, por dois mandatos; participei do CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, atuei no Pólo Costa Branca representando a UFERSA, na Comarca da Execução Penal do município. Em 2016 fomos candidata reitora da UFERSA, com um resultado positivo numa segunda colocação. Atualmente sou Presidente do Conselho da Comunidade da Penitenciaria Federal em Mossoró e estou eleita, Diretora do Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Humanas, com assento no CONSAD – Conselho de Administração.

Uma trajetória que vem sendo firmada em espaços de crescimento e de aperfeiçoamento ao longo dos anos na UFERSA, nos coloca no patamar de almejar a busca da excelência acadêmica, de sonhar com uma UFERSA que pode ser melhor e de assumir com afinco, dedicação, compromisso, responsabilidade a reitoria da Instituição, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo naquele lugar.

É seguir os rumos de uma história pioneira, que as mulheres potiguares já começaram e nós acreditamos fazer também.

*É professora e pesquisadora da UFERSA

Este artigo não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema.

O espaço está aberto para outros candidatos a reitor da UFERSA se posicionarem por meio de artigo de opinião.

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Por que quero ser reitora 1 (Por Ludimilla Oliveira)

Imagem: Youtube/reprodução

Por Ludimilla Oliveira*

A Universidade é um espaço de sonhos, de esperança, de transformação e crescimento na vida das pessoas!

Aos 44 anos, sou uma mossoroense oriunda de uma família simples, mas que sempre acreditou na educação como um caminho capaz de mudar a realidade social.

Estudei em Escolas públicas, aos 16 anos casei, fui mãe e segui uma trajetória de vida pautada na luta, sempre acreditandoem dias melhores.

Ingressei aos 17 anos na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte –UERN, no curso de Economia precisei parar e só continuar 07 anos depois, já no curso de Serviço Social. Estudar, enfrentando os problemas domésticos e sendo professora de aula particular, foram minha rotina sem nunca enterrar meus sonhos.

Viver a Universidade ao longo dos anos durante a graduação, especialização, mestrado e doutorado, foi também acompanhar a desistência de muitas jovens da minha idade naquela época da caminhada, em função das dificuldades sociais e econômicas,e outras pela maternidade. Então, fui levada a refletir que podia fazer mais pela juventude, se eu consegui, outros conseguirão. Afinal é possível, viver dias melhores, construir sua própria história e ser uma mulher com espaço na sociedade!

Os passos dados me levaram a ser professora de uma Universidade Federal com uma diferença: conheço a trajetória dos que saem da Escola Pública. Por isso, quero a partir dessa oportunidade ser uma Reitora que vai trabalhar pela valorização, pela inclusão e pelo fortalecimento desses jovens. Assim como, atuar com ética, respeito, compromisso e comprometimento com a causa pública e coletiva.

É nossa missão fazer na UFERSA um espaço de educação gratuita, com qualidade nas ações de ensino, pesquisa e extensão com uma gestão democrática de resultados para a sociedade..

*É Professora da Ufersa.

Nota do Blog: o espaço está aberto para outros postulantes enviarem artigos neste formato. A publicação será no próximo domingo.

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Ufersa retomará aulas de pós-graduação por meio virtual; atividades presenciais continuam suspensas

Decisão foi tomada a partir de consulta realizada pela Ufersa entre docentes e discentes (Foto: Web)

A partir da próxima segunda-feira, 1º de junho, as aulas de todos os programas de pós-graduação serão retomadas de forma remota, segundo informa a assessoria de comunicação da instituição. As aulas serão realizadas até o dia 28 de agosto.

“A proposta da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, aprovada pelo Conselho de Pós-Graduação, foi construída a partir de um levantamento realizado com estudantes e professores sobre o acesso à internet e computador e das condições para a realização das aulas remotamente”, informa postagem no site da Universidade.

De acordo com o texto, os estudantes que não tiverem condições de acompanhar as aulas remotas poderão trancar as disciplinas ou do curso.

Com relação à graduação, a assessoria informa que a Ufersa realizou um grande monitoramento para saber se seria viável fazer a retomada, remotamente. Porém, em decorrência dos resultados apresentados pelos alunos, com relação à dificuldade de acesso que muitos ainda têm, houve o planejamento de um semestre suplementar.

Esse período, proposto pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) aos discentes e docentes, oferece a possibilidade de desenvolvimento de aulas on-line. A adesão a essas aulas não é obrigatória.

“Esse período foi proposto para que discentes prestes a se formar, possam ter essa oportunidade, com o intuito de evitar danos futuros, dada a suspensão do Calendário Acadêmico 2020.1 pela Decisão CONSEPE/UFERSA 021/2020”, afirma a postagem no site da Ufersa.

 

Uern também mantém suspensão das aulas e analisa como será retomada

Já a UERN, que tem uma portaria em vigor suspendendo as aulas por tempo indeterminado, está em fase de análise da retomada. “Nós estamos discutindo, montamos a priori o Comitê Covid para nos ajudar, nos orientar, no que diz respeito ao combate à pandemia. Montamos também uma comissão especial de consulta, uma comissão de assessoramento à gestão institucional, gestão da universidade para discutirmos conjuntamente com os diferentes segmentos, docentes, discentes e técnicos administrativos, um plano de retomada. Nós estamos hoje nessa fase de discussão, de levantamento das necessidades da nossa comunidade. Porque tendo em vista que o calendário acadêmico se encontra suspenso, o semestre 2020.1 se encontra possível suspenso, só será possível retomá-lo, quando tivermos esse desenho completo e aí 100% da nossa comunidade, principalmente da nossa comunidade discente e docente, acerca da possibilidade dessa retomada, quer seja remota, quer seja presencial”, explica a vice-reitora da Universidade, professora Fátima Raquel.

Ao mesmo tempo em que analisa o retorno, a Uern também pensa na possibilidade de ofertar um semestre optativo. “Nós também estamos pensando em um semestre optativo, em um calendário excepcional por adesão, não sendo obrigatório, para que tanto a comunidade possa ter essa aproximação com o ensino remoto, caso seja possível, caso se queira, como também manter esse movimento, fazer com que as vinculações se reforcem fazer com que a disparidade entre o público e o privado diminua, fazer com que as pessoas possam ter acesso ao ensino, caso seja possível para elas, caso se queira”, explica a vice-reitora.

Para isso, a instituição também tem considerado os alunos que não têm mecanismos de acesso aos meios virtuais. “Pensando nos alunos que têm dificuldade no acesso à tecnologia, a Universidade aprovou o programa Pró-UERN. “E estamos pensando, formatando um edital que seriam bolsas para os nossos alunos, para incluí-los digitalmente e aí, com essa bolsa, ele pagaria um pacote de dados, ele pagaria uma internet banda larga e poderia, caso queira, porque nada será obrigatório nesse calendário especial, participar de alguma disciplina, de alguma atividade que o interesse”, concluiu Fátima Raquel.

Portaria disciplina suspensão das aulas na Uern por tempo indeterminado

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Estudo da UFERSA estima 36 mil infectados em Mossoró e 922 mil na Grande Natal durante a pandemia de covid-19

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal Rural do Semi–Árido elaborou uma Nota Técnica com o objetivo de analisar a dinâmica de crescimento de casos de pessoas infectadas pela COVID-19 em algumas regiões do Rio Grande do Norte. Os resultados estimam o número de pessoas infectadas durante o processo epidêmico, que deve perdurar em torno de 90 dias, e, para tanto, foram utilizados como base os números apresentados entre os dias 12 de março a 8 de abril de 2020.

É importante ponderar, no entanto, o curso rápido da pandemia e o baixo número de testes realizados no Brasil, o que dificulta a estimativa do real número de casos confirmados, conferindo o problema de subnotificação. Ainda assim, o levantamento fornece subsídios aos gestores do Estado e dos municípios quanto à dimensão do número de casos, alertando para a importância da testagem e do fornecimento de dados consistentes.

Estimativa de infectados durante o processo epidêmico em Mossoró

A partir do modelo matemático do estudo, estima–se 36.000 pessoas infectadas pela Covid-19 em Mossoró durante o processo epidêmico. Quando considerado o conjunto dos 14 municípios da 2ª Região de Saúde do Rio Grande do Norte, composto pelas cidades de Apodi, Areia Branca, Augusto Severo, Baraúna, Caraúbas, Felipe Guerra, Grossos, Governador Dix-Sept Rosado, Janduís, Messias Targino, Mossoró, Serra do Mel, Tibau e Upanema, a estimativa aponta 78.988 pessoas infectadas.

Na VI Região de Saúde, que abrange os municípios de Água Nova, Alexandria, Almino Afonso, Antônio Martins, Coronel João Pessoa, Doutor Severiano, Encanto, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, Itaú, João Dias, José da Penha, Lucrécia, Luiz Gomes, Major Sales, Marcelino Vieira, Martins, Olho d’Água dos Borges, Paraná, Patu, Pau dos Ferros, Pilões, Portalegre, Rafael Fernandes, Rafael Godeiro, Riacho da Cruz, Riacho de Santana, Rodolfo Fernandes, São F. do Oeste, São Miguel, Severiano Melo, Tabuleiro Grande, Tenente Ananias, Umarizal e Viçosa, a simulação do modelo aponta uma estimativa de 47.884 pessoas infectadas.

Já na regional de Saúde envolvendo a capital Natal e a região metropolitana do estado, a Região VII, que também é a mais populosa com 1.357.366 pessoas, a simulação do modelo aponta uma estimativa de 922.093 pessoas infectadas ao longo do processo epidêmico.

Na VIII Região de Saúde do Estado, composta pelos municípios de Açu, Alto do Rodrigues, Angicos, Carnaubais, Fernando Pedroza, Ipanguaçu, Itajá, Paraú, Pendências, Porto do Mangue, São Rafael e Triunfo Potiguar, a simulação do modelo aponta uma estimativa de 25.414 pessoas infectadas.

Estimativa de infectados durante o processo epidêmico em Natal e Região Metropolitana.

Realidades variadas no RN

Em suas considerações, a Nota Técnica evidencia que há “uma variedade de realidades em todo o Estado”. É importante destacar que o espalhamento da Covid-19 leva em conta aspectos geográficos e a rotas de conexão intra e extra regional, dado que o vírus é espalhado pelo deslocamento das pessoas e mercadorias.

Os modelos matemáticos e as tomadas de medidas estratégicas devem levar em consideração esses dois fatores, de modo que “ampliar a testagem e descentralizar ações de atendimento terá mais eficiência a partir do uso deste tipo de modelagem como elemento estratégico”. O estudo é assinado pelos professores Walter Martins Rodrigues, Antonio Ronaldo Gomes Garcia, Jennifer do Vale Silva e Odacir Almeida Neves.

A Nota conclui que “algumas cidades-polo precisam de um isolamento ainda maior, de forma a reduzir a interiorização desse vírus e a sua dispersão pelo Estado”. Por fim, os pesquisadores alertam que a reação da “sociedade de cada região interfere decisivamente nos parâmetros ao longo do processo, o que altera as estimativas. De qualquer forma, é importante que as decisões tenham sempre um embasamento científico de alto nível, pois a direção apontada por especialistas permite um percurso menos traumático para a sociedade, em um ambiente complexo como este que envolve a realidade de lidar com uma pandemia”.

Balanço

5 recortes são considerados no Estudo, divididos por regionais de Saúde;
90 dias é o estimado para a duração do processo epidêmico;
36 mil pessoas devem ser infectadas pela Covid-19 em Mossoró;
922.093 pessoas infectadas na regional envolvendo Natal e a região metropolitana;
78.988 pessoas infectadas nos 14 municípios da 2ª Região de Saúde;
47.884 pessoas infectadas é a estimativa para a VI Região de Saúde;
25.414 pessoas infectadas na VIII Região de Saúde do Estado.

Acesse o estudo na íntegra.

Texto: Assessoria de Comunicação da UFERSA.