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Foro de Moscow 23.04.2021 │Veja a análise completa da pesquisa TCM/TS2

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Fátima mostra resiliência política e eleitoral

Fátima suporta desgaste que antecessores não aguentaram (Foto: Sandro Menezes)

É incrível a resiliência eleitoral e política de Fátima Bezerra (PT). Ontem a pesquisa da TCM/CDL realizada pelo Instituto TS2 mostrou que ela lidera as intenções de voto em Mossoró, mas as últimas sondagens em Natal a mostraram na dianteira.

A governadora tem tomado às rédeas da condução da pandemia tomando as desgastantes medidas de restrição social que jogam a opinião pública contra sua gestão.

Ainda assim Fátima apresenta uma avaliação de 41,43% de ótimo/bom em sua atuação na pandemia. O seu governo é aprovado por 42,36%.

Outro ponto que ela tem que lidar é com a guerra de narrativas e uma onda de fake news articulada nas redes sociais que nunca nenhum outro governante enfrentou no Rio Grande do Norte.

Ainda assim ela segura 33,69% de intenção de voto contra 14,32% de seu concorronte mais próximo, o senador Styvenson Valentim (Podemos).

Para se ter ideia do tamanho do feito em cenário adverso, seus dois últimos antecessores, Rosalba Ciarlini e Robinson Faria, estavam eleitoralmente inviabilizados no ano que antecedeu a reeleição. Desaprovação alta e baixíssima intenção de voto em Mossoró e no restante do Estado. A primeira sequer foi candidata e o segundo amargou um constrangedor terceiro lugar, ficando em quarto nos três maiores colégios eleitorais (Natal, Mossoró e Parnamirim).

Fátima chega ao ano que antecede a tentativa de reeleição resiliente politicamente e eleitoralmente apesar do desgaste e das fake news.

É um feito e tanto!

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TCM divulga pesquisa com análise do cenário político e econômico em Mossoró

A TCM Telecom e 95 FM divulgam em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) uma pesquisa trazendo o cenário político e econômico de Mossoró. O trabalho de coleta de dados está sendo feito pelo Instituto TS2.

A pesquisa será divulgada na quinta-feira, às 20h15, após o Cenário Político, no programa TCM Pesquisa 2021.

Serão apresentadas as avaliações dos governos Fátima Bezerra e Jair Bolsonaro, além das impressões dos mossoroenses sobre os cem primeiros dias de Allyson Bezerra a frente da Prefeitura de Mossoró. Além do cenário eleitoral para 2022.

“O objetivo desse projeto é coletar e catalogar dados de indicadores econômicos que possam contribuir com políticas de desenvolvimento para nossa economia. Vamos cruzar a base de dados do SPC Brasil e as pesquisas de campo da TS2 para construir o ‘E-book Econômico de Mossoró’. Até 2023 nove pesquisas serão lançadas com dados do último quadrimestre. É um dos legados que a atual diretoria da CDL quer deixar para nossa cidade”, declarou o presidente da CDL Stênio Max.

Após a divulgação na TCM, a CDL Mossoró vai disponibilizar os dados da pesquisa publicamente no telão do Impostômetro, situado na rua Alfredo Fernandes, n. 292, centro de Mossoró, sede da CDL, sendo mais uma novidade apresentada pela entidade em 2021.

Serviço:

Hora: 20h15

Onde assistir? TCM/Telecom ou 95 FM

Dá para acompanhar pela Internet? Sim, através do site www.tcmplay.com.br

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Confira a pesquisa com as avalições de governo em Areia Branca

Abaixo os números da avaliação dos governos Iraneide Rebouças (PSDB), Fátima Bezerra (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido) na cidade de Areia Branca de acordo com o Instituto TS2.

A pesquisa foi realizada nos dias 28, 29 e 30 de outubro ouvindo 781 pessoas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. O material está registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-03288/2020.

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Confira as avalições de governo nas três esferas de poder na pesquisa AgoraSei/Blog do BG

O Blog do BG divulgou pesquisa do Instituto AgoraSei também para avaliação de governo nas três esferas de poder.

Confira os números:

O Instituto AgoraSei ouviu 600 eleitores de Mossoró no dia 29 de outubro. A margem de erro é de 3,9% para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%, A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-09254/2020.

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Confira as avaliações de governo nas três esferas de poder em Caicó

A pesquisa TS2 Soluções também avaliou os humores do eleitor caicoense com os governantes nas três esferas de poder.

Confira:

A pesquisa ouviu 593 eleitores nos dias 27 e 28 de outubro e tem margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é no protocolo RN – 01726/2020.

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Confira as avalições dos governos Rosalba, Fátima e Bolsonaro em Mossoró na pesquisa TS2/TCM

A TCM divulgou as avalições de governo nas três esferas de poder realizada pelo instituto TS2 no dias 13, 14 e 15 de outubro.

Confira

Rosalba Ciarlini:

Fátima Bezerra:

Jair Bolsonaro:

A pesquisa TS2/TCM ouviu 781 pessoas em Mossoró entre os dias 13, 14 e 15 de outubro. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%.  A sondagem foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RN-02675/2020.

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Confira os números da pesquisa Difusora com avaliações de Rosalba, Fátima e Bolsonaro em Mossoró

Avaliação regular. É assim que predomina o entendimento dos mossoroenses sobre a avaliação de governo nas três esferas de poder. É o que apontam os números da pesquisa AgoraSei/Difusora.

A prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tem avaliação positiva (ótimo + bom) de 31%, 41% de regular e 25.8% de avaliação negativa (ruim + péssimo).

A governadora Fátima Bezerra (PT) tem 29,5% de avaliação positiva (ótimo + bom), 36% de regular e 29,5% de avaliação negativa (ruim + péssimo).

O presidente Jair Bolsonato (sem partido) tem 27% de avaliação positiva (ótimo + bom), 31,5% de regular e 39.5% de avaliação negativa (ruim + péssimo).

A pesquisa AgoraSei/Difusora foi realizada entre os dias 14 e 15 de agosto. Foram ouvidas 600 pessoas em diversos bairros de Mossoró e na zona rural. A pesquisa foi registrada no último sábado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tendo como número de identificação RN-07666/2020.

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Reportagem

O bolsonarista pragmático

Marlen Couto

O Globo

Eles aprovam o governo Jair Bolsonaro, embora nem sempre concordem com as declarações do presidente e com todas as suas decisões. Também defendem a Operação Lava-Jato e as propostas anticorrupção encabeçadas pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, e econômicas de Paulo Guedes, sobretudo a reforma da Previdência. Por outro lado, podem deixar de avaliar positivamente o governo, se houver ruptura com essas pautas. Por enquanto, consideram que oito meses de gestão é pouco tempo para cobrar melhorias e tendem a ser otimistas com o futuro. Eis operfil de parte da população que considera o governo Bolsonaro ótimo ou bom e, simultaneamente, não se alinha totalmente à base mais fiel ao presidente, uma tendência apontada em recentes pesquisas de opinião e por analistas ouvidos pelo GLOBO.

A última pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, indica que a aprovação de Bolsonaro é de 29%. No entanto, este percentual é menor em algumas áreas do governo e quando são avaliadas posições e afirmações polêmicas do presidente, o que indica que, mesmo entre seus apoiadores, há quem tenha ressalvas. O instituto estima que 12% dos eleitores compõem o núcleo duro bolsonarista, mais alinhado às suas declarações.

BASE DIVERSA

O desempenho de Bolsonaro na educação e na saúde, por exemplo, tem taxas de aprovação de 19% e 13%, respectivamente, números inferiores àtaxa de aprovação geral do governo. Também abaixo desse patamar estão a aprovação àindicação do filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o cargo de embaixador nos Estados Unidos (23%), e à atuação de Bolsonaro no combate ao desmatamento e às queimadas na Amazônia (21%). Ainda na área ambiental, apenas 10% concordam com a sugestão do presidente em fazer cocô dia sim, dia não, para combater a poluição ambiental. Outra declaração polêmica de Bolsonaro, que chamou os governadores do Nordeste de “governadores de paraíba”, tem o apoio de 22%.

— O antipetismo ainda está forte. Há gente que apoia a agenda liberal, do Paulo Guedes, e que se alinha com o Moro, que votou no Bolsonaro para estimular a segurança pública. Continuam acreditando (no governo). Mas esse eleitorado tende a reprovar o discurso mais ideológico.

É um pessoal mais pragmático — explica o pesquisador da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, David Nemer, que monitora grupos bolsonaristas no WhatsApp.

Éo caso do carioca Diego Barenco, de 33 anos. O professor de educação física e motorista de Uber é favorável à reforma da Previdência e avalia que o governo tem projetos que podem melhorar o país, mas considera que Bolsonaro precisa ser mais moderado no discurso. Barenco afirma que só deixaria de apoiar o presidente “se descobrisse que é ladrão”.

— É cedo para alguma coisa melhorar já de cara. Temos que esperar. Só acho que, como governante, Bolsonaro teria que ser um pouco mais tolido. A briga com o Emmanuel Macron (presidente da França) foi desnecessária, da parte dos dois, mas ele podia ter se segurado um pouco — conclui, em referência à troca de farpas entre o francês e o brasileiro sobre a Amazônia.

Para Marco Marcondes, de 59 anos, morador de Dourados (MS), as declarações polêmicas de Bolsonaro não são o mais importante no seu governo e o presidente vai “se conter com o tempo”. Marcondes diz que apoia Bolsonaro por considerar que tem “ministério técnico” e cita Paulo Guedes e Sergio Moro como pilares da atual gestão. —Bolsonaro fala com agressividade, mas fala o que a gente quer escutar. Penso mais tecnicamente, sem muita emoção. Vamos pensar no Brasil. Não vou mudar por causa de besteirinha —diz o engenheiro, que discordou da indicação de Eduardo Bolsonaro para a embaixada nos EUA.

— Espero que ele (Eduardo) cumpra o dever e mostre que tem capacidade. Não concordo, mas não é o grande problema do Brasil. Posso discordar de alguma questão, mas na essência acho que Bolsonaro é uma pessoa sincera, que quer o melhor pro país — acrescentou.

A última pesquisa Datafolha também aponta que, mesmo entre os 29% que avaliam o governo como ótimo ou bom, 41% às vezes confiam nas declarações do presidente e 6% nunca confiam. Além disso, só 38% dos seus apoiadores acham que ele se comporta sempre como o esperado. O administrador Joselio da Silva Barreto, de Fortaleza, não está nesse grupo. Ele cita o primeiro escalão como motivo para apoiar o presidente, avalia que o governo vai melhor na economia e também é otimista com o futuro do país. Por outro lado, diz que o estilo “sem papas na língua” às vezes atrapalha:

— Quando o Bolsonaro fala de assuntos sérios e importantes, confio nele. Mas muitas vezes ele fala besteiras como “fazer cocô um dia sim e um dia não”, ou fazer chacota da esposa do Macron. Eu penso que o presidente não deveria se comportar assim, ele deveria ter cuidado com as palavras. Já Emanuelle Vasconcelos, de 32 anos, do Rio, define-se como “anti-PT” e diz que Bolsonaro “está tentando melhorar o país”. Ela cita a segurança como área com mais avanços, também acredita que as polêmicas estão prejudicando o governo, e diz que costuma concordar com a agenda do Palácio do Planalto. — Discordo só quando (no governo se) fala que menino usa azul e menina usa rosa. É uma questão de cada um —diz em referência à frase da ministra de Direitos Humanos, Damares Alves.

LAVA-JATISTAS

Isabela Kalil, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), destaca que a atuação do governo no combate à corrupção é central para essa base mais “volátil” do presidente:

— O grupo que nunca apoiou Bolsonaro tende a ser mais crítico ao enfraquecimento da participação da sociedade civil e a falas consideradas inadequadas e violentas. Na sua base, há insatisfação com apossibilidade de Bolsonaro abandonar a pauta anticorrupção. As pesquisas não conseguiram ainda captar suas nuances — conclui Isabela, que acompanha mobilizações pró-governo nas ruas

— O que aparece nas análises que realizei é que o bloco lavajatista pode desembarcar, vai depender dos desdobramentos da pauta anticorrupção. A antropóloga cita, como exemplos de afastamento dessa pauta, a crise na Polícia Federal, após a tentativa de interferência na Superintendência do Rio, o fato de o presidente não ter vetado completamente a lei do abuso de autoridade, e a investigação que envolve o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), suspeito da prática de rachadinha — apropriação de parte do salário dos funcionários de seu antigo gabinete na Assembleia do Rio. Por enquanto, segundo o Datafolha, a atuação de Bolsonaro no combate à corrupção é aprovada por 34%. Entre os que avaliam o governo como ótimo ou bom, chega a 69%.