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Secretários explicam situação do piso dos professores a vereadores e Sindserpum

Secretários das áreas jurídica e econômica do município de Mossoró receberam, na tarde desta terça-feira (8), vereadores da Câmara Municipal de Mossoró e membros do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum) para detalhar, mais uma vez, aspectos relacionados ao piso nacional dos professores.

O consultor-geral do Município, Humberto Fernandes, explanou, com relação ao ponto de vista da legislação, o plano de carreira do professor e o pagamento do piso por parte do Município. Já os secretários Kadson Eduardo, da Administração, e Frank Felisardo, de Planejamento, detalharam a questão financeira.

“É um momento para entendimento de todas as partes para que cheguemos ao esclarecimento de todos os pontos relacionados ao piso dos professores”, afirmou Hubeônia Alencar, secretária de Educação.

Participaram da reunião os secretários Kadson Eduardo (Administração); Hubeônia Alencar (Educação); Frank Felisardo (Planejamento); o consultor-geral Humberto Fernandes; e o procurador-geral Raul Santos.

Também participaram do encontro a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira, e os vereadores Genilson Alves, Raério Araújo, Édson Carlos, Lucas das Malhas, Marleide Cunha, Costinha, Naldo Feitosa, Carmem Júlia, Tony Fernandes, Pablo Aires, Francisco Carlos, Paulo Igo, Isaac da Casca, Omar Nogueira e Larissa Rosado.

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Se seguir na linha da equipe jurídica, Allyson deve encarar uma greve acirrada

A equipe jurídica do prefeito Allyson Bezerra (SD) foi taxativa: os professores não têm direito ao reajuste de 33,24% estabelecido para o piso da categoria.

É que os professores com carga horária de 40 horas semanais já recebem R$ 3.845,63, segundo os auxiliares do prefeito e o valor proporcional para quem tem 30 horas.

É o mesmo argumento usado m 2019 pela então prefeita Rosalba Ciarlini (PP) que se recusou a negociar uma diferença de 0,33%, ignorando até mesmo o intermédio do Ministério Público para um acordo.

O prefeito dividiu um calendário de negociações em três etapas: uma jurídica, outra econômica e uma terceira mais política com a presença dele no próximo dia 10, quando será apresentada uma proposta oficial.

Noves fora a indisposição de Rosalba em negociar o quadro a redime da crise de 2019 quando seu sucesso apresentar um quadro semelhante.

O piso é sagrado para os professores. Allyson sabe disso e se ficar limitado ao aspecto jurídico pode encarar uma greve acirradíssima em ano eleitoral e tendo a meta de influenciar no pleito.

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Governo apresenta nova proposta aos professores

Em nova rodada de negociação com os trabalhadores e trabalhadoras da educação, o Governo do RN apresentou proposta para pagamento do reajuste de 33,24%. A proposta assegura o pagamento deste percentual até o mês de dezembro próximo. O reajuste será paritário para professores da ativa, aposentados e pensionistas. O impacto financeiro no orçamento geral do Estado (OGE) em 2022 será de aproximadamente R$ 460 milhões.

A nova proposta contempla o reajuste dos salários dos professores e especialistas em educação que estão abaixo do novo piso já neste mês de março, com efeito retroativo a janeiro, em até 33,24%.

Aos demais professores e especialistas, o reajuste se dará em três parcelas, da seguinte forma: 15,03% em março; 6% em novembro e 9,28% em dezembro.

Os estudos feitos pela área econômica do Governo chegaram à viabilidade de pagar o valor retroativo a janeiro também de forma escalonada – o retroativo da parcela de 15,03%, implantada em março, será pago a partir de abril em 09 (nove) parcelas. O retroativo restante será pago em 12 parcelas a partir de janeiro de 2023. Esse parcelamento fica condicionado a ser menor que 2,5% da receita corrente líquida do Estado (gatilho). Caso seja maior, o Núcleo de Ações Coletivas será acionado para rediscutir a forma do parcelamento.

“A proposta que o governo apresenta garante a implementação dos 33,24%, como sempre afirmamos. Dentro deste ano, todos terão seus vencimentos atualizados. Isso é respeito ao magistério. O piso dos professores no RN é aplicado de maneira diferente do resto do país. Aqui, todo o magistério recebe o reajuste, com paridade para professores ativos, aposentados e pensionistas, de forma integral e linear. Esse é um direito que tenho o orgulho de ter sido defensora desde a concepção da Lei, a qual fui relatora”, disse a governadora Fátima Bezerra para acrescentar: “Nossa forma de trabalho é de muito diálogo, transparência e honestidade em todas as ações. Nossa prática é escutar todas as vozes, assim fazemos e construímos os caminhos”.

“Os professores podem ter a certeza que, mais uma vez o Governo demonstra seu respeito com os servidores, observando o controle das contas públicas. Esta nova proposta é a possível para a implantação do reajuste do piso do magistério”, declarou o secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves Júnior.

O secretário de Estado da Educação (Seec), Getúlio Marques, ressaltou que “desde o primeiro momento da negociação, o Governo enfatizou o compromisso de pagar o reajuste de 33,24%. O caminho foi e está sendo o diálogo com a categoria. Diálogo e transparência são pilares da gestão da professora Fátima Bezerra”.

 

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Prefeitura afirma que professores não tem direito a 33% de reajuste

Mossoró Hoje

O procurador geral do município de Mossoró, Raul Santos, após reunião com a presidente do Sindserpum, Eliete Vieira, e o advogado da instituição Lindocastro Nogueira, disse que “inexiste, hoje, na legislação posta no brasil e em Mossoró, uma obrigação legal do município aplicar, de forma linear e imediatamente, o aumento do piso em 33,24% previsto em portaria federal, como quer a categoria, inclusive já com greve aprovada para começar dia 11.

“Este aumento é do piso e no caso específico do município de Mossoró, debatemos um pouco isto aqui, Mossoró hoje já paga o piso nacional, de forma que inexiste obrigação legal de concessão de aumento neste momento em função da portaria federal. O que existe, né, é o que o próprio prefeito já disse: é que ele vai sentar com o sindicato e vai chegar a um acordo de bom termo”, declarou o procurador geral do município Raul Santos.

A presidente do Sindserpum, Eliete Vieira, em entrevista a imprensa após a reunião, demonstrou não ter entendido a questão jurídica discutida entre o procurador geral do município e o advogado Lindocastro Nogueira. Conforme Raul Santos, a portaria prevê aumento para o piso, no caso específico, Mossoró já paga. Eliete repetiu a frase que o piso é lei e que a categoria já aprovou a greve e vai aguardar, apenas, a reunião do dia 10 para começar a luta pelo aumento do piso de forma imediata e linear, pois segundo ela “é lei, é legal”.

“Olha, foi uma reunião jurídica, com muito termos jurídicos, onde a assessoria jurídica do Sindserpum e o jurídico da gestão tem algumas convergências, mas tem diversas divergências, o que não impede um futuro entendimento. Então, digamos, que no geral foi uma reunião produtiva, mas não conclusiva. Há diferentes interpretações e a gente espera que após análises dos pareceres tanto do jurídico do Sindserpum quanto do parecer do jurídico da Prefeitura se construa um consenso. Há muita luta, professores, no meio do caminho, e nós estamos aqui para comandarmos esta luta”, falou Eliete Vieira.

Nesta sexta-feira, dia 4, o Sindserpum vai se reunir com os secretários Frank Feliszardo, de Planejamento, Orçamento e Gestão, Edmilson Freire, de Finanças, e Kadson Eduardo, de Administração. Na ocasião, o procurador geral do município, Raul Santos disse que de forma pioneira a Prefeitura de Mossoró vai abrir as contas da educação, em detalhes, para o sindicato. “Será exposto onde e como estão sendo investidos os recursos da educação”, destaca o procurador geral do município Raul Santos. O Sindserpum confirmou presença.

Com base no que foi discutido na reunião jurídica desta quinta-feira, 3, e no que for exposto na reunião com o setor financeiro da Prefeitura nesta sexta-feira, 4, o prefeito Allyson Bezerra e a presidente do Sindserpum vão se reunir novamente no dia 10 para definir o que fazer e como. Na primeira reunião para tratar do assunto, o prefeito Allyson Bezerra demonstrou interesse, através deste diálogo franco e aberto, e discutir um aumento para os professores, não se tratando deste de 33,24%, por apoio jurídico, mas de outra forma.

“Amanhã teremos uma reunião econômica, onde o econômico do município vai apresentar os números, e no dia 10 será a decisão do prefeito se a gente termina de forma satisfatória, sem que precise haver maiores embates. Então, reajuste salarial dos professores, respeitando os 33,24% evita greve no município. Caso contrário, vamos deixar a reunião acontecer no dia 10, para poder a gente dizer o rumo que os professores de Mossoró tomarão”, destaca Eliete Vieira, presidente do Sindserpum.

“O retorno das aulas está nas mãos do prefeito. Mesmo com todos estes debates, econômicos e jurídicos, o político é quem definirá os rumos da educação em Mossoró. Se teremos a sequência normal da aula a partir da segunda-feira ou se será necessário lutar para mantermos, da forma que vem sendo mantido desde 2022 (deve ser 2012), o nosso plano de cargo e carreira, reajustando no piso conforme portaria do MEC, como é lei, como é legal”, conclui a presidente do Sindicato.

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Professores da rede pública de Mossoró aprovam possibilidade de greve pelo cumprimento do piso para o dia 11

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum) realizou assembleia com os professores da rede municipal de ensino de Mossoró e a categoria aprovou a possibilidade de greve para 11 de março caso o prefeito Allyson Bezerra (SD) não apresente uma proposta que cumpra o piso nacional da categoria.

A direção do sindicato repassou nesta sexta-feira (25) as informações a respeito da reunião realizada ontem com o Executivo mossoroense, onde, ainda sem nenhuma proposta sobre o piso da categoria, ficou determinado uma série de três reuniões.

No dia 03, sindicato e o setor jurídico da Prefeitura tirarão dúvidas a respeito de pontos divergentes no PCCR da Educação; no dia 04 a equipe econômica da gestão e a diretoria do Sindiserpum avaliarão impactos e possibilidades de aplicação do reajuste e no dia 10, haverá uma nova reunião geral, com a presença do prefeito Alysson Bezerra, quando espera-se uma definição não só sobre o piso, mas também sobre as demais demandas apresentadas.

Diante das datas expostas, a categoria deliberou por esperar até o dia 10 e no dia seguinte, em nova assembleia, analisar a proposta apresentada e deliberar se entram ou não em greve. A assembleia desta sexta aconteceu no auditório da Estação das Artes que lotou totalmente, teve suas portas laterais abertas e alguns professores assistiram a assembleia da calçada até o final.

“Não podíamos fechar o diálogo neste momento com uma greve. Se temos uma data posta e a promessa de uma proposta a ser apresentada, a categoria decidiu que devemos aguardar e, caso não seja aquilo que se espera, aí sim, pode-se deliberar pela greve na Educação do município”. Comentou a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira.

Com informações do Sindserpum.

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Reunião entre prefeito e Sindserpum fica sem proposta para pagamento do piso dos professores

A primeira reunião entre o prefeito Allyson Bezerra (SD) e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM) foi marcada pela ausência de proposta.

O que ficou definido é que haverá um calendário com reuniões nos dias 3, 4 e 10 de março. A primeira conversa tratará das questões jurídicas, a segunda da parte econômica e a terceira contará com a presença do prefeito Allyson Bezerra. “No dia 10 de março vamos nos reunir novamente, essa reunião será diretamente comigo, para fazermos um apanhado dessas discussões, e com certeza, teremos encaminhamentos voltados a essas definições relacionadas aos salários dos professores”, disse Allyson. “Foi uma reunião muito positiva, com um bom diálogo. Trouxemos nossa equipe da Secretaria de Educação, nossa equipe jurídica, equipe econômica. A nossa equipe econômica fez uma apresentação sobre o Fundeb, investimentos próprios, e nós tivemos uma discussão onde o sindicato apresentou as suas demandas, o seu entendimento da legislação, e baseado nisso nós fizemos um calendário de reuniões”, disse o prefeito.

A presidente do Sindserpum Eliete Viera não avaliou a reunião publicamente. O assunto foi reservado para a assembleia prevista para hoje, 15h.

A categoria já tem um indicativo de greve aprovado.

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Professores rejeitam proposta do governo

Reunidos/as em Assembleia na manhã desta quinta-feira (24/02), trabalhadores/as em Educação avaliaram e rejeitaram a mais recente proposta do Governo para o reajuste de 33,24% do Piso Salarial 2022.

O entendimento da categoria, compartilhado pela diretoria do SINTE, é que a nova proposta é insuficiente, com um percentual baixo previsto para março; tempo de implementação da segunda e terceira parcelas muito extenso; e ausência de informações sobre o retroativo. Portanto, é passível de melhorias e, nesse sentido, os/as trabalhadores/as deliberaram por cobrar do Governo a apresentação de uma nova proposta que contemple as demandas dos/as profissionais/as em Educação.

A categoria também deliberou os seguintes encaminhamentos:

03/02 – Reunião do comando de greve.

04/02 – Assembleia de Greve da Rede Estadual, 14h, Escola Estadual Winston Churchill.

08/03 – Caminhada. Concentração às 14h30 na praça Gentil Ferreira (Alecrim) com direção à praça 7 de setembro (Cidade Alta).

A PROPOSTA

Apresentada pelo Governo do Estado ao SINTE/RN na tarde de 23/02, durante audiência na Secretaria Estadual de Educação, a proposta foi repassada à categoria na Assembleia de 24/02, realizada na Escola Estadual Winston Churchill. A proposta, rejeitada, prevê:

Para todos/as os professores/as que recebem abaixo do valor do Piso 2022 (R$3.845,63): reajuste de 33,24% em março, retroativo a janeiro.

Para os demais educadores/as, que atualmente recebem valor acima do Piso, implantação de percentuais cumulativos, sendo: 14% em março; 4% em novembro; e 12,38% em dezembro

Fonte: Sinte/RN

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Líder do Governo enquadra deputados do Solidariedade sobre cobranças sobre piso dos professores: “em Mossoró é outra lei?”

O líder do Governo Fátima na Assembleia Legislativa Francisco do PT não se conteve em reagir aos deputados estaduais da bancada do Solidaridade, Subtnetente Eliabe e Cristiane Dantas, que cobraram da governadora uma solução para o pagamento do piso nacional dos professores.

Francisco lembrou que em Mossoró, principal cidade administrada pelo partido dos colegas, o prefeito Allyson Bezerra sequer sentou para conversar com os professores (a primeira reunião está prevista para amanhã).

“A deputada Cristiane disse ‘o piso é lei’ aí eu pergunto é lei só no Rio Grande do Norte e em Mossoró é outra lei? Não é a mesma lei não?”, provocou. “O Governo vai receber a categoria hoje para negociar. Queria pedir ao deputado Subtenente Eliabe e a deputada Cristiane que sensibilizem o prefeito Allyson a receber os professores que até agora ele nem recebeu”, complementou.

Em seguida ele lembrou que o Governo Fátima está negociando com os professores desde o início.

“Deputada Cristiane tem razão o piso é lei, mas é para o Governo do Rio Grande do Norte e para as prefeituras. É importante saber se essa cobrança da bancada do Solidariedade inclui as prefeituras. Eu acho pertinente a cobrança”, frisou.

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Professores da Prefeitura de Mossoró aprovam indicativo de greve por não cumprimento do piso da categoria

Portal do Oeste

Em mais uma assembleia virtual com grande representatividade, mais de 350 professores da rede municipal de ensino de Mossoró deliberaram pela aprovação de um indicativo de greve.

Com mais de 95% de votos favoráveis, os professores aguardarão o resultado da reunião marcada pelo Executivo mossoroense via e-mail à diretoria do Sindiserpum na noite desta quinta-feira (17) para acontecer na próxima quinta (24), às 14h no Palácio da Resistência.

Na sexta (25), em data e local ainda a ser definido, uma nova assembleia avaliará as propostas apresentadas pela Prefeitura de Mossoró e definirá se será deflagrada greve ou não. Além do reajuste do Piso do Magistério conforme determinação do Governo Federal, serão debatidos vários outros pontos da pauta apresentada.

“Precisamos de respostas e é uma pena que a gestão só funcione na base da pressão. O ofício com as pautas da educação foi protocolado no dia 15 de dezembro do ano passado. Então, é preciso chegarmos no limiar de uma greve para que o gestor resolva nos ouvir. Se é este o caminho que temos, é ele que vamos seguir”. Comenta a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira.

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Professores da Rede Municipal de Mossoró discutem indicativo de greve por cumprimento do piso

O Sindiserpum iniciará nesta sexta-feira (18) uma série de assembleias com diversos segmentos de servidores públicos do município. A primeira será com os professores, de formas virtual, a partir das 15h pelo aplicativo Google Meet. Como pauta principal um indicativo de greve. Uma das razões é o não atendimento por parte do Executivo mossoroense ao pedido de audiência para discutir as demandas da categoria, protocolado ainda em 15 de dezembro do ano passado, além de não ter qualquer posicionamento por parte da gestão sobre o reajuste do Piso do Magistério conforme determinado pelo Governo Federal.

Na segunda-feira (21), a assembleia será com os profissionais da Saúde, também sem retorno em relação às suas reivindicações para este ano, devidamente encaminhadas via ofício à Prefeitura e sem respostas até o momento. O evento também acontecerá em formato virtual, às 15h via Google Meet.

Já na quarta-feira (23), a assembleia e dará de forma presencial, às 15h no auditório da Estação das Artes com as demais categorias não contempladas nas anteriores. Na pauta, além do indicativo de greve, a campanha salarial, tendo em vista que até o momento a gestão não se manifestou sobre o reajuste anual também destes servidores.

“O Executivo precisa sentar para discutir as pautas enviadas pelo Sindiserpum. Desde dezembro que iniciamos as construções, todas foram protocoladas e estamos recebendo o silêncio como resposta, mesmo já entrando no terceiro mês do ano. Então, o servidor quer respostas aos seus anseios e as assembleias servirão para a criarmos mecanismos para fazer valer as nossas reivindicações”, comenta a presidente do Sindiserpum, Eliete Vieira.