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Pesquisa Certus/FIERN mostra quatro candidatos empatados para o Senado

A pesquisa Retratos do RN divulgada pelo Insituto Certus sob encomenda da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) mostra quatro candidatos empatados na disputa pelo Senado quando se soma (1º e 2º v) e divide as intenções de voto conforme prevê as normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O primeiro colocado capitão Styvenson e o quarto colocado Geraldo Melo estão separados pelo limite da margem de erro. Garibaldi Alves Filho (MDB) está em segundo e Zenaide Maia (PHS) em terceiro.

Já no item rejeição Garibaldi Alves Filho lidera com 15,49%, seguido por Geraldo com 11,39%.

A pesquisa Certus/FIERN ouviu 1.410 pessoas entre os dias 24 e 27 de agosto com margem de erro 3% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%.

Ela está registrada na Justiça Eleitoral sob os números RN-06196/2018 e BR-07862/2018.

Confira os números da Pesquisa Certus/FIERN

Rejeição

 

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Capitão Styvenson: O novo pode ser muito pior

Por Daniel Costa*

O cientista político e professor de Harvard, Steven Levitsky, autor do livro “Como as democracias morrem”, disse em entrevista à Folha de São Paulo que quando os cidadãos estão convencidos de que os políticos de todos os partidos são corruptos, eles se tornam mais propensos a votar em um outsider que prometa tirá-los do buraco. Pode ser um populista como Donald Trump ou Jair Bolsonaro, ou como Hugo Chávez ou Rafael Correa.

Aqui pelos lados da terra de Poti, parece que esse desencanto com os políticos tradicionais também repercute na cabeça do eleitorado, levando a crer que essa é uma das razões pelas quais o capitão Styvenson permanece à frente na corrida para ocupar a cadeira do senado federal. O capitão é um apolítico. Nunca pertenceu a qualquer partido e teve o seu nome exposto ao grande público por meio da propaganda obtida com o sucesso da blitz da lei seca.

O problema é que esses predicados não lhe conferem nenhuma aptidão para o exercício do cargo de senador. O trabalho na blitz é insuficiente para fazer de Styvenson alguém capaz de representar o Estado no poder legislativo. O simpático palhaço Tiririca, por exemplo, eleito deputado com mais de um milhão de votos em 2014, subiu pela primeira vez na tribuna da Câmara quando foi anunciar a sua saída, deixando explicitado o nada que pode ser a atuação de alguém que cai de paraquedas no parlamento, ainda que esse alguém esteja coalhado de boas intenções.

O que se quer dizer, é que não vivemos um bom momento para brincarmos de roleta russa com cinco balas no tambor. Ou vamos fazer do senado federal uma espécie de jardim de infância da política? Elegemos o capitão e se ele não produzir, não colocar o barco para andar, aí vamos dizer: “tudo bem, já estava uma bagunça mesmo”.

O nó, amigo leitor, é que estamos à beira do precipício. A bagunça pode virar caos. O novo pode ser uma tragédia. E é bem provável que venha a ser mesmo, principalmente quando essa novidade parte do nada para lugar nenhum. Qual o grande trabalho que o capitão já fez? Palestras para estudantes em escolas públicas? Prender uma dúzia de ébrios? Afinal, quais são, concretamente, os seus projetos para ajudar na solução dos graves problemas que castigam o Rio Grande do Norte?  Como ele vai se mobilizar para realizá-los? Ora bolas, o discurso populista de vender compromissos não deveria enganar mais ninguém

Precisamos urgentemente de pessoas versadas no métier político, de gente com propostas bem estruturadas, que conheça, de antemão, a dimensão das correntezas dos mares do Rio Grande do Norte e de Brasília. Não se está a dizer que não é preciso procurar pelas novas caras, ou que devamos nos conformar com os políticos provenientes das castas tradicionais, filhos, netos e bisnetos dos velhos coronéis. É urgente a renovação dos quadros. Mas isso deve acontecer entre as pessoas que fazem da política uma razão de viver. O voto no simpático herói não é uma saída. Não precisamos de mais decepções no poder.

*Artigo publicado no site Potiguar Notícias (http://www.potiguarnoticias.com.br/colunas/post/2435/Capito-Styvenson-O-novo-pode-ser-muito-pior)

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Análise

Alexandre Mota acusa Garibaldi de praticar violência contra trabalhadores: “De cada dez votações favoráveis a Temer ele votou nas dez”

O candidato ao Senado Alexandre Mota (PT) elevou o tom do discurso contra o senador Garibaldi Alves Filho (MDB), que tenta a reeleição. Ele já estreou no horário eleitoral apontando o dedo para o emedebista que se posicionou no horário eleitoral como uma figura de perfil conciliador.

O petista recorreu ao “Homem Cordial” de Sérgio Buarque de Holanda que afirma que o brasileiro é cordial por fora, mas violento por dentro comparando os apoios de Garibaldi aos projetos de Temer como uma violência contra os trabalhadores.

Ao elevar o tom, Alexandre Mota colou em Garibaldi a imagem dele as reformas de Temer e impõe ao senador a necessidade de passar a campanha se explicando. O emedebista até ensaia um discurso preventivo, mas não será simples ostentando a maior rejeição entre os candidatos.

Confira o vídeo:

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Jornalista denuncia manobra para retirar candidatura de Capitão Styvenson. Assessoria nega

A jornalista Thaísa Galvão está denunciando que a executiva nacional da Rede Sustentabilidade está fazendo uma manobra para retirar a candidatura ao Senado do Capitão Styvenson Valentim.

Confira o texto de Thaísa:

A decisão é da executiva nacional do partido Rede.

O partido estaria descontente com a relação com o Capitão Styvenson, candidato a senador.

Segundo a assessoria do partido no Rio Grande do Norte, a executiva nacional questiona a falta de aproximação de Styvenson com o partido.

A decisão é de cima para baixo, revela a assessoria do partido no RN.

E a retirada da candidatura do primeiro suplente pode ser a decisão de cima para matar o candidato de baixo.

 

*

 

Há pouco tempo se falou em interferências de partidos grandes sobre partidos pequenos.

E a candidatura de Styvenson tem incomodado partidos grandes.

Porém, a assessoria da Rede no RN disse não acreditar nessa possibilidade.

O Blog do Barreto entrou em contato com o capitão Styvenson e o candidato ao Governo pela Rede, Freitas Junior. Ambos não responderam as mensagens.

A assessoria de imprensa do candidato ao Senado informou desconhecer a informação.

Nota do Blog: não há justificativa para explicar essa manobra contra capitão Styvenson. Tudo muito estranho.

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Senado pode ter disputa plebiscitária

Segunda vaga para o Senado pode ter disputa plebiscitária

Se a tendência de ascensão do capitão Styvenson Valentim (REDE) prosseguir nas próximas pesquisas caminharemos para termos uma disputa plebiscitária pela segunda vaga para o Senado.

O capitão vem subindo acima da margem de erro nas pesquisas deixando os principais concorrentes para trás. O quadro, se mantido, impõe uma disputa à parte entre o senador Garibaldi Alves Filho (MDB) e a deputada federal Zenaide Maia (PHS).

Garibaldi se encontra com a maior rejeição entre todos candidatos ao Senado e por isso enfrenta um cenário adverso para crescimento. Ele está desgastado junto ao eleitorado pelo tempo de vida pública e por ter apoiado medidas impopulares do presidente Michel Temer como o teto de gastos, reforma trabalhista, a Medida Provisória que isenta petrolíferas estrangeiras de impostos, etc.

Já Zenaide tem como trunfo a posição oposta de Garibaldi em todas essas votações. Falta a candidata elevar o tom em relação ao assunto. Até aqui ela tem optado por uma estratégia “paz e amor” em relação ao principal adversário na disputa.

Parece-me que a meta inicial é subir nas pesquisas colando nas imagens da candidata ao Governo Fátima Bezerra (PT) e do ex-presidente Lula.

Pode ser pouco.

O caminho para Zenaide é puxar um debate plebiscitário com Garibaldi colocando o eleitor para comparar as posições de cada um.

Isso já deu certo contra Garibaldi no passado.

Em 2006, Wilma de Faria chamou o senador para esse tipo de comparação e elevou a melhor utilizando temas como a privatização da Cosern “vendendo” a ideia de que ele faria o mesmo com Caern. Garibaldi demorou a reagir e quando foi se explicar o estrago estava feito.

Aquela eleição ficou marcada como a “surra de saia” se tornando a única derrota da vitoriosa vida política de Garibaldi.

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Candidatos ao Governo e Senado escondem seus presidenciáveis

Com exceção da chapa do PT, demais grupos evitam “colar” em presidenciáveis

Até aqui os principais candidatos ao Governo e Senado no Rio Grande do Norte estão escondendo seus respectivos presidenciáveis. A exceção fica para a senadora Fátima Bezerra e seus parceiros políticos Zenaide Maia (PHS) e Alexandre Mota (PT) que abraçaram a candidatura de Lula.

Por coincidência, o trio expõe o único candidato a presidente que se encontra preso, condenado por corrupção. Não é para menos: Lula lidera as pesquisas de intenção de voto no Rio Grande do Norte com folga mesmo em um cenário que todos sabem que ao final ele será impedido de entrar na disputa por causa da lei da ficha limpa.

Por outro lado, pouca gente sabe que o candidato do governador Robinson Faria (PSD) é o tucano Geraldo Alckmin que também, logicamente, tem o apoio de Geraldo Melo que tenta voltar ao Senado.

No palanque de Carlos Eduardo Alves (PDT) há divisão. O pedetista vai de Ciro Gomes, candidato a presidente de seu partido. Os candidatos ao Senado Antônio Jácome (PODE) e Garibaldi Alves Filho (MDB) apoiam respectivamente Álvaro Dias e Henrique Meirelles.

Líder nas pesquisas para o Senado, Capitão Styvenson Valentim deveria, em tese, apoiar Marina Silva que é a candidata do seu partido, a Rede Sustentabilidade. Mas ele sempre deixa claro nas entrevistas que não vai declarar apoios.

Na dianteira nas pesquisas presidenciais no cenário sem o ex-presidente Lula, Jair Bolsonaro não tem um palanque forte no Estado. O PSL está encaixado na coligação liderada pelo Solidariedade cujo candidato ao Governo é Brenno Queiroga. Quem se apresenta como o candidato do “Mito” no Estado é Heró Bezerra (PRTB).

O pouco engajamento dos principais candidatos ao Governo e Senado no Rio Grande do Norte se explica por vários fatores. Primeiro porque o Estado corresponde a 1,6% do eleitorado nacional despertando pouca atenção dos presidenciáveis. Segundo porque o debate nacional não interessa aos próprios candidatos que estão focados na própria sobrevivência. Insistir em candidatos com baixo desempenho eleitoral seria um peso a mais.

O tempo é curto para a conquista do voto.

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Pesquisa Consult mostra cenário equilibrado para o Senado

A pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Consult na 98 FM de Natal aponta um quadro equilibrado para o Senado com o capitão Styvenson Valentim liderando a corrida a Alta Câmara.

O Blog do Barreto adotou os critérios do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definição dos percentuais de intenção de voto dos candidatos somando primeiro e segundo votos e dividindo por dois.

Confira a tabela:

Candidato 1º voto 2º voto Média/TSE
Capitão Styvenson 21,35% 8,47% 14,91%
Garibaldi Alves Filho 17,47%

 

6.,4% 11,85%
Zenaide Maia 10% 6,29% 8,14%
Geraldo Melo 6,59% 9,47% 8,03%
Antônio Jácome 2% 2,47% 2,23%
Magnólia Figueredo 1,06% 3,24% 2,15%
Alexandre Mota 0,35% 0,59% 0,47%
Levi Costa 0 0,29% 0,14%
Dr. Joanilson 0,24 0,24% 0,24%
Professor Lailson 0,18%% 0,18% 0,18%
Ana Célia 0,12% 0,18% 0,15%
Jurandir Marinho 0,06% 0,12% 0,9%
João Napoleão 0,06% 0,12% 0,9%
João Morais 0,06% 0,06% 0,06%
Telma Gurgel 0,12% 0,06% 0,9%
Nenhum 25,76% 32,65% 29,2%
Não sabe 14,59% 29,35% 21,7%

REJEIÇÃO 

No item rejeição o senador candidato a reeleição Garibaldi Alves Filho lidera com folga.

GARIBALDI FILHO 19.5%

GERALDO MELO 11.4%

DRA. ZENAIDE MAIA 6.4%

JACOME 3.2%

CAPITÃO STYVENSON 1.5%

MAGNÓLIA 1.2%

JURANDIR MARINHO 0.7%

LEVI COSTA 0.4%

NAPOLEÃO 0.3%

JOANILSON 0.2%

ALEXANDRE MOTTA 0.1%

PROFESSOR LAILSON 0.1%

JOAO MORAIS 0.1%

NENHUM 11.1%

NÃO SABE DIZER 32.0%

TODOS 24.4%

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Pesquisa Seta aponta liderança de Styvenson e retomada de fôlego de Zenaide

Com 21% das intenções de voto o capitão Styvenson Valentim (REDE) lidera as intenções de voto para o Senado na pesquisa Seta divulgada pelo Blog do BG. Em segundo lugar aparece a deputada federal Zenaide Maia (PHS).

O senador Garibaldi Filho (MDB) está em terceiro empatado tecnicamente com Zenaide Maia. A sondagem mostra recuperação da deputada na corrida ao Senado. Nos números do dia 3 de agosto ela estava em terceiro lugar.

A pesquisa do instituto Seta (contratada pelo Blog do BG) ouviu 1.300 entrevistados de todas as regiões do Estado entre os dias 18 e 20 de agosto. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%. Os dados estão registrados na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-05667/2018 e BR-00927/2018.

Confira os números:

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“Minha bandeira é defender quem trabalha e quem gera emprego e renda”, diz Zenaide

Zenaide firma compromisso com emprego e renda

A deputada federal Zenaide Maia (PHS), candidata ao Senado, foi a entrevistada de ontem no Meio-Dia Mossoró. Na conversa ela falou a respeito dos projetos dela.

A candidata ao Senado explicou que a preocupação dela é com o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Norte e a necessidade desse assunto ser tratado com seriedade na Alta Câmara. “Quero ir para o Senado defender o trabalhador e ao mesmo tempo o setor produtivo. É isso que me fez votar contra a PEC do teto. Minha bandeira é defender quem trabalha e quem gera emprego e renda além do combate aos juros”, frisou.

Outra preocupação apresentada por Zenaide Maia é com os juros cobrados pelos bancos, principalmente com cartões de crédito. Ela informou que pôs em prática ações para combater isso como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 170 que vista regulamentar a cobrança de juros ao consumidor. “Tenho a PEC 170 que limita os juros dos cartões de crédito a no máximo três vezes a taxa Selic que faria hoje os bancos cobrarem no máximo 20% e não mais de 300% ao ano como acontece. Você compra uma geladeira e paga três”, explicou.

De acordo com Zenaide os juros ajudam a travar o desenvolvimento e tiram recursos de áreas essenciais, “Esta região de Mossoró tem sal, energia eólica e frutas, mas temos um orçamento com 0,5% para segurança e menos de 4% para a saúde e educação. São 50% para bancos. Isso é um acinte com a população. Nós precisamos de parlamentares comprometidos com o Estado para passar da promessa para o compromisso”, acrescentou.

A postulação ao Senado de Zenaide Maia ganhou força a partir do posicionamento dela em votações importantes como o teto de gastos públicos, impeachment de Dilma Rousseff e as reformas trabalhista e da previdência. “Não amanheci um dia e decidi ser candidata ao Senado. Meu nome foi surgindo espontaneamente”, lembrou.

 

 

 

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Média de pesquisas para o Senado reforça dianteira de Styvenson e Garibaldi

A média das pesquisas divulgadas até o momento para o Senado registram dianteira para o capitão Styvenson Valetim (REDE) e para o Senador Garibaldi Alves Filho (MDB) que tenta a reeleição.

Até agora três institutos apresentaram pesquisas para o Senado e nem todos foram apresentados como alternativas na pesquisa estimulada.

O cenário de queda de Zenaide Maia (PHS) e Geraldo Melo (PSDB) pode se consolidar nas próximas sondagens.

Confira o quadro das pesquisas de agosto até hoje:

Candidato Seta Consult IBOPE Média
Capitão Styvenson (REDE) 8,15% 10,79% 23% 13,98%
Garibaldi Alves Filho (MDB) 8,35% 12,5% 21% 13,95%
Zenaide Maia (PHS) 8,25% 7,94% 12% 9,3%
Geraldo Melo (PSDB) 4,6% 8,29% 14% 8,96%
Antônio Jácome (PODE) 2,9% 2,85% 7% 4,25%
Magnólia Figueredo (SD) 1% 2,97% 2% 1,99%
Alexandre Mota (PT) 0,35% 0,53% 4% 1,6%
Prof. Lailson (PSOL) 0,85% 0,23% 1% 0,69%
Joanilson Rego (DC) 0,15 0,29% 0% 0,14%

Saiba sobre a média das pesquisas para o Governo AQUI e confira AQUI as médias das pesquisas de julho.