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Leitores do Blog escolhem o político mais odiado de Mossoró

Teve político tão aperreado com a enquete formulada pelo Blog do Barreto no Facebook que mandou um perfil falso atacar esse operário da informação que vos escreve. Mas soberanamente Francisco José Junior (PSD) foi escolhido o homem público mais odiado em Mossoró.

Prefeito mais impopular da história mossoroense, o chefe do executivo municipal é alvo da ira do povo. Mas o senador José Agripino (DEM) também foi bastante citado.

O governador Robinson Faria (PSD), leitor assíduo do Blog, que tem evitado as vaias dos mossoroenses vai gostar do resultado da sondagem.

Escolhido o pior vereador nas últimas enquetes, o presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) respira aliviado. Foi o menos citado.

Abaixo o resultado:

Francisco José Junior: 87 citações;

José Agripino: 45 citações;

Robinson Faria: 26 citações;

Jório Nogueira: 10 citações.

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Após expor vísceras da Câmara, procurador é demitido

Em entrevista a Carol Ribeiro da TCM, Jório Nogueira jurou que não, mas a pressão dos vereadores surtiu efeito. O advogado Kenneddy Salvador não é mais procurador da Câmara Municipal. A exoneração dele foi publicada hoje no mural da casa.

Segundo Jório, o procurador saiu do cargo por não ter mais “clima” para seguir no cargo após classificar os vereadores de Mossoró como “corja” e denunciar que assessores não trabalham e ainda por cima dividem os próprios salários.

Ontem Jório foi criticado por vários vereadores em uma sessão polêmica.

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Jório ameaça processar críticos das redes sociais

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Você que está entre as milhares de pessoas que fazem críticas ao polêmico presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) tenha muito cuidado. Ele anunciou em discurso que está coletando dados para processar as pessoas que lhe criticaram nas redes sociais. “Estou preparando tudo e vou levar para a Justiça”, completou.

Revoltado com as enquetes que apontaram ele como o pior vereador da Câmara Municipal, Jório disse que não ia aceitar ser motivo de chacota em redes sociais. “Não façam farra com meu nome”, disparou.

Ele ainda discutiu com o manifestante que levou um litro de uísque em protesto contra a ida do presidente ao Carnatal um dia após demitir 143 servidores.

Abaixo o vídeo:

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Análise

Enquetes consagram Genivan como melhor vereador e expõem rejeição a Jório

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Somente foram realizadas três enquetes ouvindo o povo de Mossoró para avaliar os piores e os melhores vereadores. A primeira foi realizada na RPC pelo radialista Jota Nobre que apontou Genivan Vale (PDT) como o melhor vereador de Mossoró com 47 votos a favor.

O programa Meio-Dia Mossoró  da 95 FM consagrou Izabel Montenegro (PMDB) a melhor vereadora com 44 indicações e Jório Nogueira (PSD) o pior com 34 votos.

Como muitos ouvintes queriam votar pela internet, o Blog do Barreto, através do perfil do editor no Facebook, consultou os leitores. O resultado em três horas de votação apontou Genivan Vale (PDT) como o melhor vereador com 71 indicações e Jório o pior com 67 votos.

Eleição da Câmara

Na eleição organizada pela Câmara Municipal cujos eleitores são escolhidos mediante um sorteio apontou Jório Nogueira (PSD) como o vereador do ano com 4 sufrágios. No entanto, o presidente da Câmara anunciou que abdica da conquista.

Nota do Blog: entendo que a eleição de vereador do ano na Câmara Municipal deve envolver todos os jornalistas que cobrem os trabalhos da casa nos moldes do que acontece na Assembleia Legislativa com um diferencial de incluir representantes das entidades. Eu que cubro a casa há dez anos só pude votar uma única vez.  Há colegas que são mais assíduos que os vereadores e nunca puderam votar por conta desse sistema de sorteio excludente.

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Nota

Jório culpa Francisco Carlos por demissões na Câmara Municipal

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O presindente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) divulgou nota culpando a gestão anterior, leia-se Francisco Carlos (PP), pela crise usada como justificativa para a demissão de mais de 100 servidores comissionados.

COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA

O presidente da Câmara Municipal de Mossoró esclarece à sociedade mossoroense medidas para adequação orçamentária e financeira do Poder Legislativo Municipal, em consonância com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Após longo e detalhado estudo da realidade orçamentária e financeira da Câmara Municipal de Mossoró, realizado por equipe técnica do Legislativo, o Comitê de Gestão Integrada da Casa recomendou à Presidência medidas no sentido de gerar equilíbrio orçamentário na ordem de 1 milhão e 85 mil Reais para o fechamento do biênio 2015/2016, propiciando melhores condições para futura gestão administrar a Casa em 2017/2018.

Assim, o Presidente da Câmara Municipal de Mossoró esclarece que o fato gerador do déficit orçamentário se deu em virtude das ocorrências alheias à sua vontade e abaixo relacionadas:

I – Recebeu da gestão anterior déficit orçamentário e financeiro da ordem de 770 mil Reais, decorrente de despesas diversas.

II – Recebeu da gestão antecessora déficit orçamentário originado pela criação, em dezembro de 2014, do sétimo cargo de assessor de gabinete (total de 21 cargos), o que gerou uma despesa orçamentária, incluindo recolhimento previdenciário, da ordem de 1 milhão e 347 mil nos dois anos da gestão 2015/2016.

III – Recebeu da gestão anterior acréscimo de 1 mil Reais na verba de gabinete de cada vereador, que, somado no biênio 2015/2016, perfaz o total R$ 336 mil.

IV – Reconheceu dívida com o Instituto de Previdência dos Servidores da Prefeitura de Mossoró (Previ Mossoró), provenientes de gestões anteriores, na ordem de 448 mil Reais.

O presidente esclarece ainda que aguardou até o presente momento para tomar as medidas cabíveis, a fim de buscar o equilíbrio orçamentário, ao fato da espera de parecer do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN), no qual estava sendo discutida a ampliação da base de cálculo do duodécimo das Câmaras Municipais, o que ocorreu tão somente em novembro de 2016.

Ponto não menos importante é o fato de que qualquer medida a título de exoneração de pessoal, realizado no mês de dezembro, causaria menor reflexo nas atividades parlamentares, em virtude do recesso parlamentar.

Esclareça-se, por oportuno, que a soma dos valores acima citados supera a cifra de 2 milhões e 900 mil Reais, o que já seria suficiente para esclarecer a origem do déficit orçamentário existente, no entanto, o presidente continuará esclarecendo para elucidar qualquer dúvida junto à sociedade mossoroense.

Observe-se que, comparando o desequilíbrio herdado de 2 milhões e 900 mil Reais e a necessidade de adequar 1 milhão e 85 mil Reais, a atual gestão de fato fez uma economia considerável, com possibilidade, inclusive, de devolução de recursos ao município.

O Presidente esclarece ainda que, durante as inúmeras tentativas de encontrar soluções no sentido de equacionar o problema, esteve reunido com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, na tentativa de encontrar um norte que atendesse à necessidade orçamentária da Câmara Municipal de Mossoró dentro dos princípios da legalidade.

Em virtude da situação supracitada, em data de 1º de dezembro de 2016, o presidente da Câmara Municipal de Mossoró decidiu, em consonância e acatamento das orientações técnicas e jurídicas, a efetuar os cortes necessários, na busca de equilibrar o orçamento do Poder Legislativo Municipal.

Como medida primeira, o presidente decidiu por exonerar, aproximadamente, 50% dos cargos comissionados do gabinete da Presidência, bem como 6 assessores de cada gabinete de vereador, mantendo, em cada gabinete, um assessor parlamentar, perfazendo o total de 143 servidores exonerados.

Simultâneo a isso, para garantir o funcionamento dos gabinetes dos edis, o presidente criou uma comissão permanente, que ficará à disposição dos vereadores durante todo o período do recesso parlamentar.

Esclarece também que, após implantadas tais medidas, o presidente consultará a equipe técnica a respeito da nova situação orçamentária e financeira e continuará buscando todas as medidas que forem necessárias, para que o encerramento das contas da Câmara Municipal corra dentro do que prevê a Legislação pertinente.

A Câmara Municipal de Mossoró fará todos os esforços para não deixar, à gestão sucessora, qualquer dívida com pessoal e fornecedores. Inclusive, com a possibilidade de devolução de valores ao Município, o que será esclarecido à sociedade na data oportuna, informando se ocorreu e o valor efetivamente devolvido.

Por fim, fique esclarecido que o problema ocorrido na Câmara Municipal de Mossoró é tão somente de ordem orçamentária, e não financeiro, pelo que está devidamente esclarecido na exposição acima, e que as medidas tomadas visam à austeridade administrativa e correto fechamento das contas da Casa, tudo conforme a legislação vigente e orientação dos órgãos de fiscalização.

Presidência da Câmara Municipal de Mossoró

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Francisco Carlos afirma que reduziu déficit da Câmara em dois terços

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O vereador Francisco Carlos (PP) afirma que quando assumiu a Câmara Municipal em junho de 2014 o déficit projetado do legislativo municipal girava em torno de  R$ 1.475.000,00. “Com apenas sete meses de gestão reduzi esse déficits para um terço cerca de 500 mil”, disse o parlamentar que cumpriu um mandato tampão em substituição a Francisco José Junior que se elegeu prefeito em pleito suplementar.

Ele explica que o atual presidente recebeu a Câmara com um déficit de 500 mil no começo de 2015, dois terços a menos que o volume previsto. “Conseguimos reduzir ampliando os serviços com o ‘Câmara Cultural’, ‘Câmara Todo Dia’ e a ‘Câmara Empreendedora’”, explicou.

O ex-presidente acrescenta ainda que Jório teve um cenário favorável este ano. “Ele recuperou 800 mil do INSS, deixou de pagar  a verba de gabinete e a imprensa, o que totaliza cerca de 2,5 milhões. Então, 800 mil + 2,5 milhões – 500 mil (do déficit) = 2,8 milhões de saldo”, contabilizou.  “No entanto, ao contrário de saldo, o presidente está apresentando um déficit de 1,5 milhões”, lamentou Francisco Carlos que além de vereador é doutor em economia e professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

O presidente Jório Nogueira alegando orientação de técnicos está propondo a demissão de assessores dos gabinetes dos parlamentares para diminuir o déficit de R$ 500 mil. Veja mais AQUI e AQUI.

Obs.: entre Francisco José Junior e Francisco Carlos houve uma interinidade do vereador Alex Moacir. 

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Jório afirma que apresentou sugestão dada pelos técnicos da Câmara

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O presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) faz contato para dizer que levou uma sugestão dos técnicos do poder legislativo. “Não é uma proposta minha. Levei para os colegas avaliarem”, explicou.

Embora tenha dito que não é o autor da proposta, ele disse que não terá dificuldades em por em prática. “Se é para zelar o dinheiro público eu não tenho medo de jeito nenhum”, avisou.

Ele disse confiar nos técnicos. “Já pedi que os técnicos fossem para a ponta do lápis com eles. Quero que vejam que não é algo da minha cabeça. Não quero prejudicar a Câmara. Se começar os cortes vai começar pelos comissionados da presidência da Câmara”, declarou.

O presidente reforçou que tomou medidas de austeridade seguindo a orientação do Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado. “Estou fazendo uma coisa para ir para minha casa tranquilo”, avisou.

Ele disse ter tido tanto cuidado que prejudicou a reeleição dele. “Eu não usei a máquina”, argumentou.

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Jório sugere em reunião demissão de comissionados dos gabinetes

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Hoje pela manhão foi realizada uma reunião tensa na Câmara Municipal. Alegando dificuldades orçamentárias o presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) sugeriu aos vereadores que sejam demitidos seis dos setes assessores que cada parlamentar tem direito no gabinete.

Ele alegou na reunião que déficit de R$ 500 mil herdado da gestão do vereador Francisco Carlos (PP) subiu para R$ 1,5 milhão. Os números incomodaram os parlamentares. “Desde abril que não temos verba de gabinete. Desde julho que não se gasta em publicidade. Isso dá mais de dois milhões e meio de reais”, frisou um dos parlamentares que conversou com o Blog do Barreto.

Nas contas do vereador a Câmara Municipal vem economizando R$ 186 mil/mês desde abril gerando uma economia até dezembro de R$ 1,8 milhão. Desde julho seria algo em torno de R$ 150 mil/mês que daria aproximadamente R$ 900 mil até o final de 2016.

O Blog fez contato com Jório Nogueira que explicou que está conversando com os colegas sobre o assunto por uma necessidade de se cumprir o orçamento. “Estou preocupado com essa questão dos comissionados para não deixar nada para ninguém pagar (falando em relação ao sucessor na presidência da casa que será escolhido em janeiro) como aconteceu comigo”, declarou.

Questionado sobre as economias com mídia e verba de gabinete, Jório desconversou. “Eu sugiro que você converse com os nossos técnicos. Esse é um tema técnico e eles saberão explicar melhor”, acrescentou argumentando que não existia orçamento para verba de gabinete. “Esse recurso não existia”, frisou.

Nota do Blog: a sessão de amanhã promete fortes emoções na Câmara Municipal. Nada mais posso adiantar.

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Jório afirma que não pode devolver recursos ao executivo

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A respeito da proposta de alguns vereadores da devolução de recursos da Câmara, relativos à verba indenizatória, para custeio de unidades hospitalares, o presidente da Casa, Jório Nogueira (PSD), informa que está legalmente impedido de autorizar a medida, porque não há recursos carimbados, no Orçamento do Legislativo, para verba indenizatória.

O vereador lembra que o duodécimo repassado à Câmara Municipal pela Prefeitura é destinado ao custeio da Casa (salário, aluguel, água, luz, telefone, fornecedores, etc). “Portanto, não existe dinheiro específico de verba indenizatória a ser devolvido. Esse assunto não é novo, já foi esclarecido, mas algumas pessoas teimam em passa-lo à opinião pública”, explica Jório.

Ele acrescenta que a Presidência só é recomendada a devolver recursos ao Executivo, ao fim do exercício financeiro, desde que, sanada todas as despesas da Câmara, haja dinheiro excedente. “Nesse caso, o Legislativo é até obrigado a fazer a devolução”, observa o presidente.

Ademais, continua Jório, recursos não aplicados na verba indenizatória, cuja suspensão foi recomendada pelo TCE por excessos cometidos por alguns vereadores, podem ser redirecionados para saneamento de contas da Câmara, como pagamento de dívidas herdadas de gestões passadas, valorização do servidor, entre outras áreas.

“Além disso, os poderes que têm a prerrogativa legal de custear as unidades hospitalares de Mossoró, o Governo do Estado e a Prefeitura, já foram mobilizados pela Câmara. Conseguimos uma reunião com as secretarias de Saúde do Estado e do Município, próxima quinta-feira, às 8h, em busca de uma solução. O Legislativo está fazendo a parte dele”, frisa o presidente.

Nota do Blog: o vereador Genivan Vale (PDT) sugeriu que o excedente fosse devolvido ao executivo para pagar as dívidas com o Centro de Oncologia.

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Jório Nogueira escolhe palanque de Tião

Por meio de uma nota, o presidente da Câmara Municipal Jório Nogueira (PSD) anunciou apoio ao candidato a prefeito Tião Couto (PSDB). Abaixo a manifestação do parlamentar:

“Quero informar a todos os meus amigos e amigas, a todos os mossoroenses que estão nos apoiando nessa luta para mais um mandato na Câmara Municipal de Mossoró, que, após ouvir o comando do meu partido, após ouvir meus familiares e amigos, e após analisar o quadro político nessa reta final do processo eleitoral, decidi formalizar meu apoio ao candidato a prefeito Tião Couto, por entender que ele reúne, neste momento, as melhores qualidades e os melhores propósitos para construir a Mossoró que todos nós desejamos.

Quero pedir a todos os que estão ao meu lado nessa eleição, que, além do voto que será dado a Jório Nogueira para continuar meu trabalho na Câmara, seja igualmente dado o voto a Tião, como forma de fazermos a escolha certa para que eu possa fazer meu trabalho como vereador, e ele possa contar com o nosso apoio na concretização de todas as suas propostas, que estão sendo apresentadas ao povo de Mossoró, ao longo dessa campanha.

Anuncio, assim, meu voto em Tião Couto, e conto com todos os meus amigos nessa caminhada.

Muito obrigado”.