Categorias
Matéria

João Maia muda voto no segundo turno e apoia PEC da Transição

O deputado federal João Maia (PL) foi o único deputado do Rio Grande do Norte a mudar o voto entre o primeiro e o segundo turno da votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 32/2022, conhecida como PEC da Transição.

Maia havia votado não no primeiro turno e agora passou a votar sim. Ele se juntou a Natália Bonavides (PT), Rafael Motta (PSB), Walter Alves (MDB), Beto Rosado (PP) e Benes Leocádio (União Brasil) no apoio a proposta que garante R$ 145 bilhões para o Bolsa Família de R$ 600 e para a Farmácia Popular.

Só General Girão (PL) e Carla Dickson (União Brasil) mantiveram os votos contrários a proposta.

Nas redes sociais João Maia não explicou a mudança de postura. Dos 513 deputados só ele e outros quatro mudaram o voto não para o sim.

A proposta foi aprovada ontem por 331 a 163 reduzindo para um ano o período em que o governo poderá fazer investimentos sociais acima do teto de gastos. Como o Senado votou ontem mesmo a confirmação da alteração no texto hoje pela manhã a PEC foi promulgada.

Só Styvenson foi contra a PEC da transição entre os senadores do RN.

Categorias
Matéria

PEC da transição: Girão, Carla Dickson e João Maia votam contra

Foi aprovada ontem (20) em primeiro turno por 331 votos a 168 a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/22, popularmente conhecida como PEC da Transição, que permite ao novo governo deixar de fora do teto de gastos R$ 145 bilhões no Orçamento de 2023 para bancar despesas como o Bolsa Família, o Auxílio Gás e a Farmácia Popular.

Entre os deputados e deputadas potiguares, a proposta foi rejeitada por General Girão (PL), Carla Dickson (União) e João Maia (PL).

Confira como votaram os parlamentares do RN

A matéria visa a garantir recursos para programas sociais no Orçamento da União de 2023, como a continuidade do pagamento do Auxílio Brasil de R$ 600, que voltará a ser chamado de Bolsa Família, e o aumento real do salário mínimo a partir de janeiro.

Categorias
Matéria

PEC da Transição é aprovada com voto favorável de Zenaide e Jean. Styvenson votou contra

O Plenário do Senado aprovou na noite de ontem (7) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição (32/2022), que libera R$ 145 bilhões para o novo governo, fora do teto de gastos, pelo prazo de dois anos.

Ao fim de quatro horas de discussão intensa, a PEC foi aprovada com 64 votos a favor e 16 contrários, no primeiro turno, e confirmada por 64 a 13 votos, no segundo turno de votação. A PEC agora será enviada para a análise da Câmara dos Deputados.

No primeiro turno a  PEC contou com os votos favoráveis de Jean Paul Prates (PT), Styvenson Valentim (PODEMOS) e Zenaide Maia (PROS), três representantes do RN no senado. No 2º turno da votação Styvenson votou contrário à proposta. Segundo ele, a mudança se deu porque um destaque apresentado pelo seu partido foi rejeitado.

“Voto FINAL já que texto da pec 32 não foi modificado conforme nossa emenda( podemos)- VOTO DERRADEIRO FOI : NÃO” publicou o senador em uma rede social

A PEC da transição é defendida pelo presidente eleito Lula (PT) e seus aliados, especialmente para garantir a manutenção em 2023 do auxílio de R$ 600 reais, pago mensalmente a pessoas de baixa renda.

Categorias
Análise

Rogério inicia cruzada contra os pobres

O senador Rogério Marinho (PL) que apoiou o rombo de R$ 400 bilhões nas contas públicas feito pelo ainda presidente Jair Bolsonaro (PL) para tentar comprar a eleição agora voltou a se preocupar com as finanças.

Ele foi ao Twitter manifestar preocupação com a PEC da transição que visa garantir R$ 200 bilhões para garantir o Bolsa Família de R$ 600, medicamentos da Farmácia Popular e dinheiro da merenda escolar.

Como coisas boas para pobre sem fins eleitoreiros deixa Rogério perturbado ele foi ao Twitter chiar:

“Finalmente aparece o projeto que Lula escondeu durante a campanha: gastar como se não houvesse amanhã!! Teremos muito trabalho para preservar o equilíbrio fiscal, duramente conquistado nos últimos 6 anos”, disparou.

Suprema ironia: Rogério, o rei do tratoraço e do orçamento secreto, voltou a se preocupar com a contas públicas.