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Liderança: Rodrigo Codes é o candidato a reitor da Ufersa com maior engajamento no Instagram

Na ausência de uma pesquisa sobre a eleição de reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), um bom parâmetro para medir a popularidade dos candidatos são as redes sociais.

O Blog do Barreto fez um levantamento cruzando dados em vídeos do Instagram em três situações parecidas envolvendo Rodrigo Codes, Ludmilla Oliveira e Jean Berg.

Os números demonstram que Rodrigo Codes está em vantagem em termos de engajamento tanto no vídeo do lançamento da campanha, como no recorte de trecho de entrevista e na postagem de um trecho do debate.

Quem mais se aproxima dele é Ludmilla, a reitora que ficou em terceiro lugar na última eleição e foi nomeada pelo então presidente Jair Bolsonaro. Jean Berg tem apresentado um engajamento bem abaixo dos oponentes.

Rodrigo Codes chegou a esta campanha respaldado por ter vencido a eleição de 2020 em todos os segmentos e com discurso da reparação histórica pelo que sofreu há quatro anos.

A vantagem no engajamento reflete recall da eleição anterior e dá um sinal de que ele tem atraído mais atenção da comunidade acadêmica.

Confira os números:

Vídeo de lançamento da campanha

Rodrigo Codes: 30,2 mil visualizações

Jean Berg: 11,7 mil

Ludmilla Oliveira: 28 mil

Recorte da entrevista

Rodrigo Codes: 7.390

Jean Berg: 4.948

Ludmilla Oliveira: 4.248

Recorte do debate

Rodrigo Codes: 10 mil visualizações

Jean Berg: 3.772

Ludmilla Oliveira: não postou

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Codes e Nildo lançam campanha para reitoria da UFERSA em evento marcado por arte e apoio das categorias

Os professores Rodrigo Codes e Nildo Dias, candidatos à reitoria da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA) realizaram na tarde de ontem o lançamento da campanha que tem por slogan UFERSA EM PRIMEIRO LUGAR: RECONSTRUIR E INOVAR.

No evento de lançamento da campanha, que vem sendo chamada pela comunidade universitária de #chapadaspatentes, os candidatos Rodrigo Codes e Nildo Dias reuniram apoiadores das três categorias, em um momento marcado por falas potentes, propostas importantes para a universidade e ações artísticas.

Durante o evento, o candidato a reitor Rodrigo Codes destacou: “Este é um momento crucial para a nossa universidade, e estamos aqui novamente para propor uma gestão que valorize as pessoas, professores, técnicos administrativos e os estudantes, buscando sempre a excelência acadêmica e o desenvolvimento institucional.”

Além de lembrar o fato de que a escolha democrática da comunidade universitária não foi respeitada em 2020, assumindo uma gestão de viés autoritário, que pouco executou, e que trouxe instabilidade institucional e ampliação de conflitos internos, Rodrigo Codes ressaltou a importância de seu Plano de Gestão totalmente elaborado com base no diálogo com as categorias e que apresenta propostas viáveis de serem realizadas. “Nossas propostas não são absurdas como temos visto na mídia por parte da candidata e atual reitora, apenas como marketing de campanha. Nosso plano de gestão contém 14 eixos elaborados no diálogo permanente, ouvindo as categorias”, ressaltou Codes.

Para conhecer as propostas da campanha e acompanhar os candidatos, siga as redes sociais @codesufersa e @nildosdias. Diante desse importante e simbólico momento, onde a comunidade ufersiana escolherá os nomes para geri-la nos próximos quatro anos, a chapa 97 está pronta para a desafiadora tarefa de reconstruí-la, de forma democrática, inovadora, participativa e forte!

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Eleição da Ufersa começa com marcas deixadas pelo impedimento candidato vencedor de tomar posse em 2020

A disputa pela Reitoria da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) começa no rescaldo dos traumas causados em 2020 quando Rodrigo Codes venceu em todos os três segmentos, mas foi impedido de tomar posse graças a um entulho autoritário que permite ao presidente da República nomear qualquer um dos três primeiros colocados.

Para azar da instituição, o presidente era Jair Bolsonaro que escolheu a terceira colocada Ludmilla Oliveira. Ela assumiu o cargo e sem se dar conta da falta de legitimidade política e do impacto da quebra de uma regra não escrita da democracia (a de sempre nomear o mais votado) mergulhando a Ufersa num caos institucional.

Foram quatro anos de turbulências dentro da instituição que ficou com a imagem arranhada.

Na eleição deste ano os três primeiros colocados de 2020 serão os concorrentes. Codes, o vencedor que não levou, a reitora que ficou em terceiro, e Jean Berg, que ficou em segundo lugar.

A história de 2020 será um dos motes da eleição da Ufersa e a retomada da legitimidade do voto na escolha do próximo reitor(a) será uma virada de página de uma crise que parecia não ter fim.

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Chapa Rodrigo Codes/Nildo Dias registra chapa na disputa pela Reitoria da Ufersa

Os professores Rodrigo Codes e Nildo Dias fizeram a inscrição da chapa para concorrer à Reitoria da UFERSA, na tarde de ontem (11/03), na sede da ADUFERSA. A inscrição da chapa conhecida carinhosamente pela comunidade como a ‘chapa das patentes’ contou com a presença de apoiadores. Na ocasião os professores  entregaram o Plano de Gestão da chapa para a universidade, elaborado em conjunto com todas as categorias da instituição.

A campanha eleitoral será oficialmente iniciada no dia 16 de março, com a consulta marcada para o dia 04 de abril. Rodrigo Codes e Nildo Dias defendem uma gestão transparente e participativa, com foco na valorização das pessoas, no desenvolvimento e excelência acadêmica da UFERSA, no Ensino, Pesquisa, Extensão e acrescentando ainda um quarto campo, a Inovação.

A partir desta semana, a comunidade acadêmica está convidada a conhecer, debater e acompanhar as propostas da chapa Rodrigo Codes e Nildo Dias, para o futuro da universidade.

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Rodrigo Codes reforça pré-candidatura à Reitoria da Ufersa

O professor Rodrigo Codes tem marcado presença destacando-se na mídia de Mossoró e Região nos últimos dias, divulgando a conquista das duas últimas cartas patente alcançadas pelo grupo em que integra na Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e também, falando sobre a política institucional com a aproximação do processo eleitoral junto à comunidade acadêmica para a reitoria da instituição.

Rodrigo Codes venceu em 2020 para reitor da Universidade, sendo o mais votado nas três categorias – servidores docentes, técnico-administrativos e discentes – porém, o então presidente Jair Bolsonaro não considerou o processo democrático realizado na instituição e não o escolheu, dando início a uma crise interna pelo não reconhecimento da decisão tomada pela comunidade universitária.

Em entrevista concedida esta semana para o jornalista Saulo Vale, da rádio Rural de Mossoró e blog Saulo Vale, o professor Rodrigo Codes reforçou sua pré-candidatura à reitoria da UFERSA e apresentou o perfil do professor Nildo Dias, pré-candidato a vice-reitor, que irá compor a chapa com ele, formando assim, o que já carinhosamente vem sendo chamada pela comunidade ufersiana de #chapadaspatentes.

“O professor Nildo da Silva Dias do Centro de Ciências Agrárias é um grande pesquisador renomado nacional e internacionalmente, um nome de peso que irá somar na perspectiva de crescimento e avanços que almejamos realizar na nossa universidade”, destaca Rodrigo Codes.

Além disso, o professor Codes falou sobre os eixos norteadores de suas propostas, que incluem ações já dialogadas com as três categorias da universidade no Ensino, Pesquisa, Extensão e agora incluindo também a Inovação, com atenção especial para a busca de parcerias e investimentos que incluam o desenvolvimento de parques tecnológicos.

“Temos um ecossistema de inovação, chamado também de tríplice hélice – Universidade, governo e empresas e a Universidade precisa avançar muito nesse aspecto. A importância da conquista das cartas patente que nosso grupo conquistou, mostram a importância da pesquisa científica voltada para a solução de problemas que chegarão à sociedade. Assim, precisamos de políticas de empreendedorismo e inovação. É preciso fazer a articulação com todos os setores para que a universidade possa seguir esse caminho da inovação”, complementa Codes.

Nos próximos dias a comunidade ufersiana conhecerá o período de campanha para a escolha dos representantes à reitoria da universidade e acompanhará mais de perto as atividades e propostas dos professores Rodrigo Codes e Nildo Dias, para a UFERSA.

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Foro de Moscow 22 fev 2024 – A eleição da Ufersa: entrevista com Rodrigo Codes

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Ufersa registra sexta patente

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) alcançou mais um marco significativo no campo da inovação tecnológica, ao conquistar sua sexta patente, fruto de um esforço integrado, contando com o trabalho dedicado de um grupo comprometido de pesquisadores. O dispositivo em questão, intitulado “Morsa para Fixação de Enxerto para Testes de Tração em Máquina Universal de Ensaios EMIC”. O Morsa foi fruto do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do engenheiro Marcos Vinicius da Silva Lavor.

A peça foi projetada para auxiliar nos testes de tração em materiais, proporcionando uma fixação precisa de enxertos para avaliação da sua resistência. “Com a capacidade de aplicar forças de tração uniformes, o dispositivo oferece flexibilidade ao acomodar uma variedade de diâmetros de enxertos, seja através de fixação direta ou indireta”, explica o professor Rodrigo Nogueira Codes, do Centro de Engenharia e um dos nomes à frente da Pesquisa.

A conquista da patente é mais do que um marco isolado, é um reflexo do compromisso da Universidade e de sua comunidade com a inovação e o progresso coletivo. Para o professor Rodrigo Codes, a inovação, hoje, já pode ser considerada um quarto e essencial pilar, ao lado do ensino, da pesquisa e da extensão. “Cada patente não apenas representa um avanço tecnológico, mas também simboliza a concretização de ideias visionárias e o compromisso com o desenvolvimento da sociedade”, pontuou o professor.

Ainda o professor, o grupo está muito feliz e entusiasmado com tamanha conquista e com o deferimento de mais uma patente, nessa interface interdisciplinar que une Medicina e Engenharia. “A nossa segunda patente, que é a sexta da nossa Ufersa, foi o desenvolvimento de um dispositivo experimental que nos permite realizar o ensaio mecânico e simular a reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e testar a fixação dos parafusos de interferência, que fixam o enxerto aos ossos do fêmur e da tíbia. E com isso realizamos diversos ensaios mecânicos que validam nossos modelos de parafuso em material bioabsorvível impresso em 3D, que foi o objeto da nossa primeira patente. Veja AQUI. Ficamos felizes em contribuir para o portfólio da UFERSA e, principalmente, com soluções inovadoras para nossa sociedade”, completa o professor que integra também o Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais.

O Professor Diego Ariel, outro nome à frente do estudo, enfatiza a importância da interdisciplinaridade, algo que, segundo ele, dá gosto se ver na Ufersa. “A interdisciplinaridade mostra toda a sua força quando unimos esforços oriundos da medicina, comigo e com a professora Lana Lacerda, por exemplo, com Engenharia, através do professor Rodrigo Codes. Nossa expectativa é que venham mais trabalhos e conquistas, a Ufersa merece”, afirmou. A parceria entre a Engenharia e a Medicina já rendeu seis TCCs e uma dissertação de mestrado, além de três trabalhos de iniciação cientifica.

Dentro desse processo, o professor explica a importância da pesquisa para o curso de Medicina”Nosso grupo de estudos de ortopedia/laboratório de cirurgia experimental da Ufersa desenvolveu algumas técnicas cirúrgicas. Todavia, antes de utilizar na prática em humanos, tivemos o cuidado de planejar testes mecânicos, para garantirmos que nossas técnicas seriam de fato efetivas. Daí a parceria com a engenharia, que permitiu a construção de um dispositivo de testes para verificar a eficácia de nossas técnicas cirúrgicas. Com isso, vieram TCCs, dissertações de mestrado, publicações em revistas científicas e, por fim, a patente para UFERSA do nosso dispositivo de testes”.

O Professor Ariel ainda destaca todo o trabalho discente relacionado à conquista, sobretudo o do discente Marcos Lavor, do curso de Engenharia Mecânica. “A universidade vem se destacando cada vez mais como um celeiro de inovação, fomentando o desenvolvimento e impactando positivamente a sociedade. A obtenção da sexta patente representa mais uma conquista simbólica para nossa Universidade, reafirmando o compromisso com a excelência acadêmica e a produção científica de alto nível”, opinou o professor Ariel.

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Análise

A crise na Ufersa e as duas linhas de atuação da oposição

Na crise permanente no ambiente da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) há um debate interno na oposição sobre o que fazer com a reitora Ludmilla Oliveira, que perdeu o título de doutora após ser acusada de plágio na tese.

Pela legislação ela deve ser destituída após romper todas as instâncias.

Há duas linhas de atuação.

A primeira é de colocar ela fora do cargo o mais rápido possível. Essa corrente é alinhada ao mais votado nas eleições de 2020, Rodrigo Codes, que tem meios políticos e morais para ser nomeado pró-tempore, caso a destituição leve em conta a chapa, que inclui a saída do vice-reitor Roberto Pordeus.

A segunda linha é mais cautelosa e prefere que os recursos sejam concluídos para tomar uma decisão via Conselho Universitário sem provocar instabilidade. A ideia é deixar a reitora “sangrando” e inviável na eleição do ano que vem. Essa corrente é alinhada ao segundo colocado de 2020, Jean Berg.

O futuro da Ufersa está à deriva.

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Reitores eleitos e não empossados lançam carta aberta “A democracia precisa prevalecer”

Codes e Arnóbio assinam documento (Fotomontagem: Blog do Barreto)

Um grupo de 28 reitores e vice-reitores eleitos e não empossados de institutos e universidades federais lançou uma carta aberta em defesa da democracia e da autonomia universitária que vem sendo desrespeitada pelo presidente Jair Bolsonaro.

O texto classifica os escolhidos pelo presidente como interventores:

Até que ponto uma intervenção pode sufocar e até mesmo levar à morte esses espaços educacionais que eram reconhecidos, anteriormente, apenas pela qualidade da formação dos Estudantes, pela inovação de suas práticas e pela capacidade e formação de excelência de seus Corpos Docentes e Técnico-Administrativos? A pergunta é pertinente, pois o clima de medo, a ameaça de punições arbitrárias e o adoecimento físico e mental de suas Comunidades são apenas algumas das formas já percebidas de respostas individuais e coletivas ao sufocamento lento, invisível e inaudível imposto pela atitude governamental antidemocrática.

No Rio Grande do Norte a Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) teve a terceira colocada na consulta à comunidade acadêmica transformada em reitora. No Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) hoje completa um ano que o professor José Arnóbio de Araújo filho venceu a eleição, mas está impedido de tomar posse por causa de uma liminar que sustenta com base numa Medida Provisória que caducou.

A situação impacienta professores do IFRN como Tales Augusto que ontem interpelou o reitor pró-tempore Josué Moreira (confira no vídeo abaixo):

Arnóbio e o reitor eleito da UFERSA Rodrigo Codes assinam o documento.

CONFIRA A CARTA A DEMOCRACIA PRECISA PREVALECER – CARTA ABERTA DAS REITORAS E DOS REITORES_DIRETORES ELEITOS E NÃO EMPOSSADOS

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Eleições da UFERSA: candidato mais votado ganhou, mas pode não levar

Rodrigo Codes pode ter sido o mais votado, mas nomeação dependerá dos bastidores (Foto: cedida)

Ser o mais votado numa eleição de universidade sempre foi motivo para comemorar com os apoiadores. Hoje não é mais. O envio de uma lista tríplice que antes era uma mera formalidade para o presidente nomear o reitor preferido pela comunidade acadêmica se tornou um momento de nova disputa de bastidores.

É assim que está a Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). A situação é esquisitíssima. O primeiro colocado, Rodrigo Codes, adota uma postura de cautela. O segundo da lista, Jean Berg, conformou-se com o resultado. Quem realmente está comemorando é quem ficou em terceiro com quase metade dos votos recebidos pelo vencedor da consulta a comunidade acadêmica. Ludimilla Oliveira ficou empolgada ao receber o resultado.

Embora não fosse uma bolsonarista declarada, ela se beneficia com o fato de Rodrigo Sérgio (último colocado) ter ficado em último lugar e fora da lista de possíveis reitores.

Lidimilla é evangélica (fator que agrada o presidente Bolsonaro) e teve como vice o professor Roberto Pordeus, bolsonarista declarada.

Na campanha quando buscava apoios ela sempre frisava que tinha trânsito livre em Brasília e proximidade com os militares nas conversas em busca por apoios.

O jogo da terceira colocada agora é nos bastidores onde o primeiro e o segundo colocado não possuem a mesma força por serem acusados de “esquerdistas” pelo bolsonarismo ufersiano.

Dos três nomes que integram a lista, somente Ludimilla evitou afirmar que só assumiria a reitoria se fosse a mais votada. Muito pelo contrário, ela já deixou claro que aceita o cargo, Ela sabia que poderia perder e lavar.

Os influentes

O Blog do Barreto vem alertando desde o ano passado o que estava por vir na eleição da UFERSA. A articulação já vinham sendo feita e só não foi mais bem sucedida porque ao contrário de anos anteriores foram lançadas cinco candidaturas que serviram de barreira para que um bolsonarista escancarado chegasse a lista tríplice.

A alternativa que restou é a de Ludimilla.

O exemplo do golpe no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) é um exemplo claro do que está por vir. Certamente o deputado federal General Girão (PSL) será figura influente. Ele já morou em Mossoró e tem relações com a UFERSA. Como da outra vez será influente. Outros dois nomes podem exercer algum peso na indicação do novo reitor desrespeitando a ordem da lista tríplice: o ministro das comunicações Fábio Faria (PSD) e o ministro do desenvolvimento regional Rogério Marinho (PSDB). Não duvide que o deputado federal Beto Rosado (PP) entre na parada num momento em que Bolsonaro se aproxima do centrão. O parlamentar mossoroense tem ligações afetivas com a UFERSA.

“Golpe Branco”

Sofre esse tipo de manobra não é novidade na UFERSA. Em 1991, quando ainda era a Escola Superior de Agricultura de Mossoró, a instituição viveu o chamado “Golpe Branco” quando o segundo colocado na eleição, Joaquim Amaro, foi nomeado no lugar do primeiro colocado José Torres Filho.

Há meses a universidade convive com a possibilidade de história se repetir.