Categorias
Matéria

Zenaide destaca projeto que reserva cotas que protegem mulheres vítimas de violência doméstica

Zenaide defende proposta (foto: Fernando Oliveira)

Uma audiência pública da Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher, presidida pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN) debateu esta semana o Plano de Equidade de Gênero e Raça do Senado Federal.

A parlamentar parabenizou a Casa pelo Plano e destacou a reserva de 2% das vagas nos contratos de terceirização para mulheres vítimas de violência doméstica: “É exemplo que deve ser seguido por outros órgãos da administração pública”, sugeriu Zenaide. Essa iniciativa do Senado já rendeu à Casa o Prêmio Viva 2018, organizado pela Revista Marie-Claire e pelo Instituto Avon, na categoria Empreendedorismo.

A diretora-geral do Senado, Ilana Trombka, destacou os cinco eixos temáticos do Plano de Equidade: Comunicação; Educação; Cultura Organizacional; Gestão e Saúde. E explicou que o documento reúne 28 metas para o biênio 2019-2021, como a promoção de uma pesquisa sobre racismo no ambiente de trabalho e a redução de jornada para pais que tenham guarda dos filhos. “O plano de equidade é para todos”, esclareceu Ilana Trombka.

Outras metas do Plano já são realidade, como a ampliação de 12 para 24 meses do período em que a servidora que amamenta fará jus à jornada reduzida de trabalho sem redução de salários; e a campanha contra os assédios moral e sexual.

O Senado também já conseguiu aumentar o percentual de mulheres em cargos de chefia de 12%, em 2016, para 32%, em 2018.

O diretor-geral da Câmara, Sérgio Contreiras, também participou da audiência e apresentou as ações daquela Casa legislativa no sentido de assegurar um ambiente de trabalho mais igualitário. “Avançaremos ainda mais em questões como a presença de mulheres em cargos de chefia, por exemplo, mas a Câmara também está atenta e concorda com a necessidade de ações afirmativas”, afirmou Contreiras.

O Plano de Equidade de Gênero e Raça do Senado Federal pode ser acessado no endereço:

https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/procpublicacoes/plano-de-equidade-de-genero-e-raca-2019-2021

Categorias
Matéria

Projeto proíbe poder público de contratar artistas se estiver endividado

Styvenson apresenta projeto para conter irresponsabilidade de gestores (Foto: Max Aquino)

Em Mossoró a Prefeitura acumula dívidas com empresas terceirizadas e prestadores de serviços, mas não mede esforços para realizar festas e já lançou a edição 2020 do Mossoró Cidade Junina.

Para coibir situações como essa o senador Styvenson Valentim (PODE) apresentou projeto de lei que proíbe gestões públicas endividadas de contratar artistas. “Quero deixar claro que não sou contra os shows, as apresentações artísticas, inclusive faço uma homenagem aqui a um grande artista potiguar que valoriza muito o forró, que é o Dorgival Dantas. Um exemplo de muitos e valorosos artistas, não só no meu estado, mas em todo o Brasil. Sou contra é o ente público estar quebrado, sem atender a população, devendo meio mundo, irresponsavelmente, contratar shows, e ainda sem licitação”, afirma Styvenson.
O projeto vai passar por um longo processo de tramitação no Senado e depois na Câmara dos Deputados.

Se a lei estivesse valendo os eventos culturais da Prefeitura de Mossoró estariam vedados por causa dos atrasos com as terceirizadas, fornecedores e servidores cujos salários têm sido pagos de forma fatiada todos os meses.

Categorias
Matéria

Senador deixa hospital e retoma atividades legislativas

Styvenson presidiu a sessão de hoje no Senado (Foto: Redes Sociais/Styvenson)

A Assessoria de Imprensa do senador Styvenson Valentim (PODE) informa que o parlamentar recebeu alta no início da tarde de hoje, 3, após ficar internado com quadro de início de pneumonia.

Styvenson retornou às atividades no Senado Federal, mesmo tendo recebido atestado médico de três dias.

O parlamentar presidiu parte da sessão de hoje.

Categorias
Matéria

Senador convida Secretário de Comércio Exterior para esclarecer medida que prejudica indústria salineira

O senador Jean Paul Prates solicitou via requerimento que o Secretário de Comércio Exterior Marcos Prado Troyjo compareça a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) para prestar esclarecimentos sobre a prorrogação da suspensão da medida antiduping que beneficia a importação de sal chileno e prejudica a indústria salineira do Rio Grande do Norte.

 Para o senador a iniciativa não tem justificativa plausível como ele deixa claro no vídeo abaixo:

O sal chileno vem para o Brasil beneficiado por vantagens tributárias e transporte mais barato tirando a competitividade da indústria salineira potiguar, responsável por 95% da produção nacional.

Categorias
Matéria

Projeto de Styvenson torna mais duras regras contra o nepotismo

O senador Styvenson Valentim (Pode-RN) começou nesta sexta-feira (12), a colher as 27 assinaturas necessárias para apresentar proposta de alterar a Constituição Federal e vedar a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, até o terceiro grau, para cargo em comissão ou função de confiança nas instâncias públicas estadual, distrital e municipal. “O nepotismo é um flagelo que, no Brasil, deita raízes no período colonial. Uma prática secular como essa tende a se perpetuar se as alterações para o combate não vierem acompanhadas de um processo de mudança de mentalidade”, afirmou o senador potiguar. De acordo com a proposta de Styvenson Valentim, a desobediência do disposto implicará a nulidade do ato e a punição, por improbidade administrativa, da autoridade responsável pela nomeação.

O projeto cria um regramento nacional, válido para a administração pública nas três esferas. Apesar das várias tentativas, essa previsão constitucional nunca logrou ser aprovada pelo Congresso Nacional. Por isso, o Supremo Tribunal Federal (STF) editou, em 2008, a Súmula Vinculante nº 13, que veda o nepotismo. “O fim do nepotismo é uma competência do Legislativo e precisamos resolver isso de vez. Se o Congresso Nacional pode, com razão, insurgir-se toda vez que o Judiciário exerce funções legislativas, não faz sentido permanecer inerte, pois, em muitos casos, é exatamente essa inércia que abre espaço para a ação dos outros Poderes”, observou Styvenson.

Desde a edição da SV n º 13, o nepotismo no Brasil é julgado com base na interpretação de princípios enunciados pelo texto constitucional e pela jurisprudência do STF. Na opinião do parlamentar, os termos dessa Súmula Vinculante dão margem a inúmeras discussões sobre o alcance das medidas “Tem-se conhecimento que outras autoridades públicas interpretam a súmula ou de forma ampliativa ou restritiva. Uns exoneram das funções de confiança e cargos comissionados os servidores efetivos, mesmo que não tenham vínculo hierárquico direto com eventual parente nos quadros da Administração Pública. Outros praticam o nepotismo direto ou cruzado não só em um órgão ou Poder, mas em todo um ente, como alguns municípios, inclusive no meu estado”, explicou Styvenson.

De acordo com Styvenson Valentim, o maior mérito da proposta que é a mudança constitucional veda a nomeação de parentes do chefe do Poder Executivo para os cargos de ministro de Estado, secretário estadual e municipal, bem como os dos demais poderes. O STF entendeu que a vedação ao nepotismo não se aplicaria às nomeações de cargos como o de ministros e secretários, por restringir a liberdade do chefe do Poder Executivo de escolher seus auxiliares diretos e dado ao regime constitucional especial a que eles se submetiam.

“Tais argumentos não devem prevalecer. Se o presidente não pode nomear um filho para um cargo comissionado de menor responsabilidade e relevância, porque se configura nepotismo, com maior razão ainda não deveria poder nomeá-lo de ministro. O que eu desejo com esta PEC é contribuir para tornar mais efetivo o combate ao nepotismo e deixar mais claros os casos em que ele ocorre, porque dessa forma haverá mais segurança jurídica”, concluiu Styvenson Valentim.

Outros aspectos positivos da PEC, para o senador Styvenson é que ela devolve ao Legislativo uma atribuição constitucional e qualifica expressamente como ato de improbidade o descumprimento de regra que proíbe o nepotismo. Outro mérito, para o senador, é que as alterações limitam a proibição a casos em que o parentesco se verifica dentro de um mesmo órgão, entendido este de modo amplo, para alcançar os chamados órgãos superiores e todos aqueles nos quais se desmembram, mas não à pessoa jurídica como um todo.

Também exclui da vedação casos em que, pelo contexto ou mesmo por razões lógicas, ela não se verificaria, como quando a nomeação é para cargo superior hierarquicamente ao exercido pelo parente. A proposta ainda evita penalizar o servidor ocupante de cargo efetivo, que poderia ver-se impedido, durante toda a vida funcional, de exercer cargo em comissão, pelo simples fato de um parente seu também exercer cargo em comissão no mesmo órgão, ainda que não fosse o responsável pela sua nomeação nem seu superior hierárquico mediato ou imediato.

 

Categorias
Matéria

Mossoró integrará ciclo de debates do Senado sobre a caatinga

Mossoró é primeira cidade a receber o ciclo de debates sobre a caatinga promovido pelo Senado Federal. O evento será realizado na próxima segunda-feira, 29, às 9h, no Auditório da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e é uma iniciativa do mandato do senador Jean Paul Prates (PT-RN).

O petista é relator do Projeto de Lei do Senado 222/2016, que trata da preservação e da redução das desigualdades sociais no território da caatinga, além de promover o desenvolvimento sustentável da região. A proposta está em análise na Comissão de Meio Ambiente do Senado.

O evento, que tem o apoio local da deputada estadual Isolda Dantas (PT), contará com representantes da sociedade civil, movimentos sociais, órgãos governamentais e instituições de ensino superior.

A inscrição para o ciclo de debates sobre a caatinga é gratuita, mas as vagas são limitadas. Faça sua inscrição agora pelo link: bit.ly/InscricaoCaatinga

Categorias
Artigo

Acusado de fazer lobby para as universidades privadas, Styvenson agiu em defesa da UERN

Senador é acusado de lobby, mas agiu em favor da UERN (Foto: cedida)

Por ter apresentado um projeto que permite que os trabalhadores possam utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para custear os estudos em universidades privadas, o senador Styvenson Valentim (PODE) foi acusado de fazer lobby para este ramo.

Tudo por ele ser genro de um dono de faculdade privada. Legislou em causa própria? Entendo que a discussão pode ser vista por um outro parâmetro se refletirmos.

Sou defensor da universidade pública e gratuita, mas não existem vagas para todos. Então, boa parcela da população recorre as instituições privadas.

Se Styvenson legislou em causa própria ou não deveria ser um debate secundário tendo em vista que o projeto é bom e beneficia quem quer fazer uma faculdade para melhorar de vida ou realização pessoal e não pode pagar.

O FGTS já é usado para compra de imóveis porque não pode também usado para custear o ensino superior?

Na prática, Styvenson mostrou que também defende as universidades públicas. Na última quarta-feira ele defendeu que a emenda de R$ 20 milhões para a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) fosse poupada dos cortes orçamentários.

O recurso fará toda diferença para a nossa UERN. Defender uma proposta não significa ser contra outra. Se há lobby a favor das universidades privadas podemos dizer que a reação é do lobby da construção civil que certamente se sente ameaçado com a ideia.

O projeto é bom porque abre uma frente para quem precisa do ensino superior e não pode pagar.

Categorias
Matéria

Styvenson ainda não convocou aprovados em processo seletivo para gabinete

Blog do Dina

O senador Styvenson Valentim (PODE) lotou em seu gabinete até agora 12 pessoas, nenhuma dentre as oito vencedoras de um processo seletivo que ele realizou em dezembro de 2018.

Os dados são resultado de apuração do blog, que cruzou os nomes dos vencedores da seleção aberta pelo senador com as que estão designadas em seu gabinete, consultadas no portal da transparência do Senado Federal.

Procurado pelo blog, o senador Styvenson Valentim afirmou através de sua assessoria de imprensa que a convocação da equipe se dará ‘mediante a necessidade’.

Cargos

As regras do Senado definem que cada gabinete tem direito a 12 cargos comissionados, sendo um motorista, com vencimento básico de R$ 4,5 mil; cinco de assessor parlamentar, com vencimento básico de R$ 21,9 mil, e seis de secretário parlamentar, com vencimento básico de 17,2 mil, totalizando uma verba remuneratória de R$ 212 mil por mês.

Pelas regras internas, os cinco cargos de assessor e os seis de secretário podem ser desmembrados em até 50 cargos, desde que a soma dos salários não ultrapasse R$ 212 mil mensais.

Em fevereiro, o Senado pagou R$ 64,5 mil aos nove servidores comissionados do gabinete de Styvenson. Oito deles foram escolhidos pela experiência que acumula no Congresso Nacional.

Os três servidores restantes, que completam os 12 já lotados, são efetivos, que tiveram folha salarial de R$ 90,3 mil.

Dos servidores comissionados, há apenas um que ocupa um dos cinco postos de assessor parlamentar. Trata-se de Anderson Tales Ferreira Romão, que coordenou a seleção de Styvenson e é sua pessoa de confiança.

Todos os demais cargos comissionados são desmembramentos previstos pelas regras internas do Senado. Os salários variaram entre R$ 1.204,85 e 22.943,73, vencimento de Anderson Tales.

Outro lado

O senador Styvenson Valentim informou ao Blog do Dina através de sua assessoria de imprensa que as pessoas que venceram a seleção aberta para seu gabinete serão chamadas “mediante a necessidade”

De acordo com o que explicou a assessoria de imprensa do parlamentar, os servidores serão convocados para trabalhar na representação do gabinete em Natal.

O escritório, que será em Lagoa Nova, está fase de estruturação e será inaugurado em breve, ainda de acordo com a explicação enviada ao blog.

Categorias
Matéria

Styvenson demonstra preocupação com barragens do RN

Senador assinou pedido de CPI (Foto: assessoria)

O senador Styvenson Valentim (Pode-RN) cobrou dos órgãos competentes urgente análise da situação de três barragens do Rio Grande do Norte em estado de vulnerabilidade. Nesta terça-feira (05), o parlamentar assinou ofícios pedindo a fiscalização da segurança de Passagem das Traíras, em Jardim do Seridó; Calabouço, em Passa e Fica; e Marechal Dutra, em Acari. Os documentos foram encaminhados para a Agência Nacional de Águas (ANA), Departamento Nacional de Obras Contra a Secas (DNOCS) e Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Norte (SERHID).
De acordo com relatório da ANA, divulgado em 2018, Passagem das Traíras, está com desagregação do concreto e descontinuidade no maciço rochoso na ombreira direita e requer R$

1,17 mi para a recuperação. Já Marechal Dutra apresenta fissuras longitudinais ao longo da galeria e do maciço da barragem e requer R$ 2,8 mi. A barragem de Calabouço é considerada precária e apresenta trincas longitudinais ao longo do coroamento, além de estar sem estrutura de descarga de fundo. O relatório não estimou os recursos necessários para a recuperação.
A gravidade do rompimento da barragem da mineradora Vale, no dia 25 de janeiro, em Brumadinho (MG), que deixou até agora 134 mortos e 199 desparecidos despertou ainda mais a preocupação do senador potiguar. “Não vamos esperar uma tragédia acontecer para tomarmos uma medida no Rio Grande do Norte. A cobrança deve ser constante. Não há multa que traga a vida das pessoas de volta depois que alguma coisa como a de Brumadinho acontece”, alertou Styvenson.
Ainda nesta terça, Styvenson Valentim assinou o pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar as causas do rompimento da barragem em Brumadinho e que poderá ser instalada esta semana e apoiou também o projeto que pretende mudar o Regimento Interno da Casa para garantir voto aberto em todas as deliberações.
No final da tarde, o senador Styvenson participou da primeira reunião da bancada do Podemos no Senado, onde foram discutidas a composição da Mesa Diretora, das comissões permanentes, as reformas do Governo Federal e o pacote anticrime do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Categorias
Matéria

Styvenson abre mão de auxílio mudança

Styvenson afirma que o RN é a prioridade

O senador eleito Capitão Styvenson (REDE) não utilizará auxílio mudança. Ele informou ao Blog do Barreto que entrou ontem com requerimento para pedir para não receber o polêmico benefício.

Ele disse que vem mantendo a postura de não utilizar-se de privilégios: “Não utilizei um real público mesmo tendo justificativa já que esse dinheiro de auxílio mudança nem precisa ser justificado o gasto nem aparece no portal transparência nem imposto de renda pega. Eu paguei minha campanha 70% dela compro meus ternos com meu dinheiro, viajo com meu dinheiro e não uso dinheiro público”.

O futuro parlamentar também avisa que não haverá regalias para seus convidados para a solenidade de posse no próximo dia 1º de fevereiro. “Meus 12 convidados cada um arcará com seus gastos”, garantiu.

Confira o requerimento em que ele abre mão do auxílio mudança AQUI.

Nota do Blog: o senador eleito não tinha aparecido na lista do jornal Estado de S. Paulo entre os que abriram mão do auxílio. Agora está esclarecida a situação.