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Sindicatos da indústria salineira rebatem ação do MPF

O Sindicato da Industria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte (Siesal) e o Sindicato da Indústria de Moagem e Refino de Sal do Estado do Rio Grande do Norte (Simorsal) emitiram nota rebatendo a ação do Ministério Público Federal (MPF) contra 18 empresas do setor.

Confira

Nota de Esclarecimento

 

O Sindicato das Indústrias de Extração do Sal (SIESAL) e o Sindicado da Indústria de Moagem e Refino de Sal (SIMORSAL) do Estado do Rio Grande do Norte – RN, vem se manifestar com relação às ações ajuizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) contra 18 empresas salineiras, por suposta ocupação irregular em áreas de preservação permanente (APPs).

 

Os Sindicatos tomaram conhecimento, ainda não oficialmente, de que as ações ajuizadas são fruto da Operação Ouro Branco, desencadeada pelo IBAMA em 2013 para fiscalizar as áreas ocupadas pelas salinas no Estado do Rio Grande do Norte.

 

A atitude do Ministério Público Federal é absolutamente surpreendente, tendo em vista que as empresas do setor salineiro participaram de todas as audiências promovidas pelo MPF, inclusive com os órgãos ambientais, sempre dispostas ao diálogo, tendo algumas delas apresentado, inclusive, propostas ao MPF que jamais foram respondidas.

 

O setor salineiro desempenha suas atividades no RN há mais de 100 anos, representando mais de 95% de toda produção de sal do Brasil e gerando mais de 75 mil empregos diretos e indiretos, no semiárido, sempre adotando as melhores práticas para manter a harmonia de suas atividades e proteção do meio ambiente.  

 

A produção do sal marinho (processo por evaporação solar) depende dos recursos naturais para se desenvolver, garantindo e fomentando a biodiversidade da região. Desse modo, não poderia, de forma alguma, em seu próprio prejuízo, causar qualquer risco de degradação ambiental a justificar as ações ajuizadas.

 

Aliás, diversos estudos técnicos foram contratados, elaborados por profissionais conceituados, para demonstrar a falta de prejuízo e desmistificar os argumentos apresentados, sendo que todos esses estudos foram devidamente explicados e apresentados para o Ministério Público Federal que não os considerou e preferiu pela proposição das ações civis públicas, em prejuízo de todos os envolvidos, inclusive do próprio meio ambiente e da sociedade.  


A alegação do MPF de que o objetivo das ações é para que “apenas 10% da área total (das salinas) deixe de ser utilizada” significa inviabilizar toda a atividade de produção de sal. Como é de conhecimento amplo, uma salina é composta por evaporadores e cristalizadores, em uma relação típica de 10 hectares de evaporador para cada 1 hectare de cristalizador, sendo certo que a colheita do sal está toda baseada na área de cristalização, aonde também ficam instalados os escritórios e estruturas de apoio.

 

Embora o SIESAL e o SIMORSAL entendam que a composição amigável é sempre a melhor alternativa, conforme, inclusive, vinham instruindo seus associados a proceder nos contatos juntos ao Ministério Público Federal, não podem concordar com a alegação generalizada de que mantêm as suas atividades de forma ilegal.

 

É imprescindível que seja feita uma análise ponderada e correta, levando em consideração as características de cada uma das salinas, sob pena de cometer injustiças e causar efeitos irreversíveis ao setor, com sérias consequências para o Estado do Rio Grande do Norte e para o Brasil.

 

Siesal – Sindicato da Industria da Extração do Sal no Estado do Rio Grande do Norte

Francisco Ferreira Souto Filho – Presidente

Simorsal – Sind. da Ind. de Moagem e Refino de Sal do Estado do Rio Grande do Norte

Maria da Conceição Praxedes – Presidente

 

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Análise Artigo

Futuro da economia não pode ser uma nova dependência

O futuro do RN passa pela energia eólica, mas é preciso mais alternativas (Foto: Wilson Moreno)

É consenso em qualquer roda de conversa que o futuro da política do Rio Grande do Norte passa pela energia eólica.

O Estado é o maior produtor desta fonte de energia limpa, renovável e que rende muitos dividendos aos cofres públicos.

O problema é que ela não gera muitos empregos como a indústria salineira ou a Petrobrás, por exemplo.

Não adianta provocar a arrecadação de impostos sem que isso também não venha acompanhado de empregos.

O Rio Grande do Norte, para sair do buraco, vai precisar encontrar outras alternativas que gerem riquezas, impostos e o principal: emprego.

Apostar numa nova dependência econômica será um tiro na cabeça do sofrido elefante.

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Fátima reduz 50% dos valores das próprias diárias

A governadora Fátima Bezerra decretou mais uma medida que visa à redução dos gastos da máquina administrativa. A partir do decreto de número 28.705, publicado hoje (01) no Diário Oficial do RN, as diárias que deverão ser pagas à chefe do Executivo e ao vice-governador Antenor Roberto, em deslocamentos nacionais, corresponderão à metade do valor que era atribuído anteriormente.

De acordo com as novas normas estabelecidas, os percentuais atuais das diárias para viagens no RN e outras localidades em território nacional serão calculados por índices que variam entre 2,5% a 3% sobre o valor dos subsídios (proventos) dos gestores.  As diárias para viagens internacionais, fixadas em moeda americana (dólar), variavam – de acordo com o destino – entre US$ 400 e 550 e agora passarão a custar para os cofres públicos valores entre US$ 300 e 400.

Desde que iniciou a gestão, Fátima e sua equipe têm tomado decisões concretas com objetivo de tirar o RN da situação de calamidade financeira em que se encontra. Uma delas, divulgada recentemente, é o disciplinamento do uso da frota oficial através de um sistema online que libera a quantidade de combustível estritamente necessária para execução das demandas de cada órgão.

Diversas ações para enxugamento dos custos operacionais do Estado estão sendo tramitadas na Governadoria, como por exemplo, devolução de imóveis que não estão sendo utilizados, alterações nos contratos de aquisição de passagens aéreas, locação de bens e de prestação de serviços, entre outras.

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Análise

Economia de Fátima não trará resultados

Tudo bem. A governadora Fátima Bezerra (PT) anunciou que o Governo do Estado não iria contribuir em festas de carnaval. Ela também cancelou o contrato absurdo com o luxuoso Restaurante Camarões no valor de R$ 150 mil.

Fátima vai almoçar na governadoria com os funcionários e pagando a conta do próprio bolso.

São duas medidas moralizantes e simbólicas. Ótimo, mas é só isso.

É preciso um pacote mais amplo que até agora não foi apresentado. Sem isso nada de resultados práticos.

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Meça suas escolhas financeiras em 2019

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*Por Dora Ramos

 A expressão é batida, porém verdadeira: a vida é feita de escolhas. Escolhemos onde trabalhar, se almoçaremos frango, carne ou salada, nossos prazeres no final de semana e qual será o destino da viagem de férias anual. E, para continuar a onda de clichês, cada uma dessas escolhas tem suas consequências, tanto em sua vida pessoal e profissional quanto em suas finanças.

Como foram suas escolhas financeiras no fim de 2018? Elas vão influenciar sua vida neste início de ano, para o bem ou para o mal. Guardou um dinheirinho para o IPVA, IPTU e demais contas a pagar? Ou você fez a viagem dos seus sonhos? Veja bem, nenhuma das alternativas é incorreta. As duas, porém, tem seu peso. Entender este conceito é o primeiro passo para o autoconhecimento financeiro, que é tão importante quanto qualquer outro time de noção interna.

Em nossas vidas profissionais, sabemos quais são nossos pontos fortes e fracos. Enquanto alguns são funcionários extremamente eficientes, outros pecam na organização. Alguns sabem seguir regras ao pé da letra, enquanto outros precisam de mais espaço para a criatividade. O mesmo se aplica para nossa vida financeira. Todos temos fortalezas e fraquezas, sem exceção. Há quem guarde todo seu dinheiro contado, sem grandes loucuras. Outros gostam de riscos e não hesitam em investir em grandes sonhos e oportunidades. Mais uma vez, esta é uma escolha individual que cabe a cada um de nós. Como sempre, a chave do sucesso, seja lá qual for o seu perfil, é o mesmo: planejamento. Mapeando seus passos e tendo em mente seus objetivos, isso se torna ainda mais fácil.

Então, neste início de 2019, a primeira pergunta que você deve se fazer é: quais são minhas metas para o ano? Como quero estar na virada para 2020? Comece os próximos 12 meses de maneira diferente e entenda que cada uma das suas escolhas feitas daqui para frente significará uma mudança – benéfica ou não – em sua vida e cotidiano.

*É orientadora financeira e terapeuta complementar/holística

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O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Por Pedro Lúcio Góis*

Faz-se urgente, na construção da trilha para o caminho de desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte, um grande pacto social semelhante ao pacto entre os poderes que Fátima Bezerra vem construindo com maestria.

Os três eixos centrais desse pacto parecem claros: o incremento dos investimentos públicos e privados, o combate à evasão de divisas e à sonegação fiscal e, especialmente, a redução das desigualdades.

É preciso que o Estado recupere sua capacidade de investimento, ao mesmo tempo em que crie um ambiente de negócios propício, garantindo segurança jurídica e previsibilidade tanto para grandes, médias e pequenas indústrias como para microempreendedores, a agricultura familiar e outras formas populares de produtividade, combatendo privilégios que certos setores e empresas gozam sobre outros. Nada disso é possível sem a geração de oportunidades e valorização do trabalho em busca da redução das desigualdades. Não há desenvolvimento com precarização do trabalho.

Nesse momento, as correntes neoliberais tomam a ofensiva ideológica e querem fazer o povo e o governo acharem que os empresários são os grandes necessitados e perseguidos da nação e que sua atividade é dificultada por tanta burocracia estatal e direitos trabalhistas. Se é verdade que o Estado precisa dar mais segurança jurídica e previsibilidade aos empreendedores, também é verdade que o Estado precisa combater privilégios e a precarização do trabalho. Sem “coitadismo”.

*É diretor de secretaria-geral do Sindpetro e presidente do PC do B/Mossoró

 

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Consumo de energia no RN cresce em 2018

Consumo de energia cresce no RN (Foto: Cosern/Divulgação)

A Cosern, empresa do Grupo Neoenergia, consolidou na última 6ª feira (11) os números referentes ao consumo de energia elétrica no Rio Grande do Norte no ano de 2018 (veja tabela abaixo).

No geral, o consumo cresceu 1,3% quando comparado com o ano de 2017, ficando 0,6 pontos percentuais acima do registrado no comparativo entre 2017 e 2016 (0,7%). Houve um crescimento do consumo, mas ainda abaixo do crescimento médio anual registrado na última década no estado (3,5%), reflexo da crise econômica que ainda afeta todo o país.

O leve aumento na demanda de energia do consumidor potiguar advém principalmente da classe residencial (alta de 2,0% no ano), impulsionado principalmente pelo incremento de novas unidades consumidoras. Ao longo de 2018, a Cosern executou 30.096 novas ligações em todo estado e terminou o ano somando 1.449.759 clientes.

A classe de maior impacto negativo no consumo foi a industrial (queda de 0,7%), sendo o setor de extração de petróleo e gás natural o maior responsável pela redução no consumo da classe.

A classe comercial registrou alta de 1,7% no ano, puxado pelo comércio varejista e hotelaria.

De acordo com dados do IBGE, até novembro do ano passado a variação do volume de vendas no comércio varejista do estado foi de 7,9%, contrastando com a variação no volume de serviços do RN (queda de 7,3%) se comparado com o acumulado até novembro de 2017.

O setor agropecuário e a aquicultura impulsionaram a classe rural que registrou um consumo 1,6% maior do que o registrado em 2017.

De forma geral, os dados consolidados na última 6ª feira são vistos com otimismo pelo setor de Mercado da Cosern, já que o crescimento do consumo de energia no Rio Grande do Norte em 2018 esteve alinhado com o crescimento nacional e do subsistema Nordeste.

Dados divulgados pela Empresa de Pesquisa Energética mostram que até novembro de 2018 o consumo de energia elétrica no Brasil tinha crescido 1,1% quando comparado com mesmo período do ano anterior, tendo o subsistema Nordeste um crescimento de 1,5% de acordo com dados acumulados até aquele mês.

O Banco Central do Brasil estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do país tenha crescido 1,3% em 2018, com a perspectiva de crescimento de 2,5% para 2019 e um cenário inflacionário dentro da meta – fatores que corroboraram para a melhoria das projeções de demanda de energia elétrica no Brasil e no Rio Grande do Norte em 2019.

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Saída da Petrobras do RN é marcada por silêncio das entidades representativas do comércio

A Petrobras privatizou 32 campos maduros no Rio Grande do Norte. Outros dois terão 50% da exploração sob a iniciativa privada. É mais uma etapa de uma saída lenta e gradual da estatal dos limites do sofrido elefante.

Quem critica a ideia afirma que menos empregos serão gerados porque a lógica capitalista reduz custos enquanto com a empresa estatal existe uma preocupação social e, além disso, a Petrobras tinha bons lucros no Rio Grande do Norte.

Quem elogia entende que a exploração do petróleo deve ir mesmo para a iniciativa privada.

É um bom debate!

Mas a expectativa de geração de menos empregos levantada ontem no Meio-Dia Mossoró pelo secretário-geral do Sindpetro Pedro Lúcio não pode ser ignorada.

O que pensam ACIM, Sindvarejo e CDL/Mossoró? As entidades acreditam que será trocar seis por meia dúzia? Acham que o comércio de Mossoró será afetado negativamente com a privatização dos campos maduros?

O comércio é a principal vítima da redução da presença da Petrobras em Mossoró. As entidades precisam se manifestar se acham boa ou ruim a saída lenta e gradual da Petrobras.

O pior pecado é a omissão!

Nota do Blog: o assunto foi levantado ontem pelo ouvinte do Meio-Dia Mossoró Ranieri.

Saiba mais em:

Petrobras vende quase meio bilhão de dólares em campos de petróleo no RN

Vencedora de leilão para comprar campos de petróleo no RN tem registro de Microempresa. Autoridades demonstram desconfiança

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Petrobras vende quase meio bilhão de dólares em campos de petróleo no RN

Seu Dinheiro

A Petrobras aprovou, nessa terça-feira, 28, a cessão de sua participação total em 34 campos de produção terrestres na Bacia Potiguar, no estado do Rio Grande do Norte, para a 3R Petroleum por US$ 453,1 milhões.

Segundo a estatal, a operação ainda está sujeita a algumas condições, como a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e eventual direito de preferência.

 Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal destaca que as 34 concessões são campos maduros em produção há mais de 40 anos, localizados a 40 km ao sul de Mossoró (RN). Reunidos, os campos formam o Polo Riacho da Forquilha, com uma produção de cerca de 6 mil barris de petróleo por dia.

Todas as concessões são 100% Petrobras à exceção dos campos de Cardeal e Colibri onde a estatal detém 50% de participação tendo a Partex como operadora com 50% de participação, e os campos de Sabiá da Mata e Sabiá Bico-de-Osso onde a Petrobras tem 70% de participação tendo a Sonangol como parceira e operadora com 30% de participação.

Mais acordos

A estatal também anunciou a cessão de sua participação em três campos da Bacia de Campos para a Perenco, por US$ 370 milhões. São os campos de Pargo, Carapeba e

Vermelho, em águas rasas na costa do Rio de Janeiro. Do total, 20% (US$ 74 milhões) serão pagos na assinatura e a outra parte no fechamento da transação, quando a Petrobras explica que o sistema de produção é integrado, tendo sete plataformas do tipo “jaqueta xa”, com produção atual de cerca de 9 mil barris de petróleo por dia.

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Serviços e construção civil puxam geração de empregos no RN em outubro

O Rio Grande do Norte terminou o mês de outubro com saldo positivo de 2.491 empregos formais, aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho na quarta-feira (21). O número representa crescimento de 0,59% em relação a setembro. Foram 12.627 admissões e 10.136 desligamentos durante o período.

O setor com melhor desempenho no mês foi o de Serviços, que teve geração de 1.100 novos postos de trabalho. Os segmentos da Construção Civil, com 603 vagas, e o Comércio, com 447 novos empregos, aparecem em seguida.

Desempenho nacional – Mantendo a tendência de crescimento, o mês de outubro foi de alta em número de empregos formais no Brasil, de acordo com o Caged. O país fechou o período com saldo positivo de 57.733 postos de trabalho formais, o que representa um acréscimo de +0,15%, em relação a setembro.

Foram 1.279.502 admissões e 1.221.769 desligamentos. Entre janeiro e outubro, houve crescimento de 790.579 empregos – uma variação positiva de +2,09%. O saldo acumulado deste ano é o melhor desde 2015. Nos últimos 12 meses, foram gerados mais 444.483 postos de trabalho (alta de +1,16%).

Houve aumento no número de empregos em 23 das 27 unidades federativas, em quatro das cinco regiões – com estabilidade no Centro-Oeste. O crescimento foi registrado em seis dos oito setores econômicos.

O melhor desempenho foi em Comércio, com saldo de 34.133 postos de trabalho (alta de +0,38%). O segundo setor com resultado mais expressivo foi o de Serviços, com geração de 28.759 empregos formais. O segmento teve aumento de +0,17% em relação ao mês anterior.

O setor de Indústria de Transformação, com 7.048 vínculos, foi o terceiro em desempenho em outubro. O número corresponde a aumento de +0,10% em relação a setembro.

Também apresentaram crescimento no número de postos de trabalho os setores de Construção Civil (560 empregos); Extrativa Mineral (377 vínculos); e Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUP (268). Apenas os setores de Agropecuária e Administração Pública tiveram queda (-13.059 e -353 postos, respectivamente).

Pela série histórica do Caged, a Agropecuária apresenta saldo menor em outubro devido à sazonalidade. Especificamente em 2018, houve uma antecipação da safra de cana-de-açúcar, levando o setor a contratar mais nos meses de agosto e setembro.

Quando somados os dados desse bimestre, o resultado deste ano é bem superior ao de 2017. No ano passado, o período entre setembro e outubro teve 110.991 contratações no setor. Em 2018, foram 195.069 empregos a mais (+75,75%).