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Fátima comenta fim da greve dos professores

A governadora Fátima Bezerra (PT) comemorou nas redes sociais o fim da greve dos professores da rede estadual de ensino.

A petista lembrou que manteve o compromisso de estender o piso a todos os professores, incluindo os aposentados. “Recebemos a notícia de que a greve dos profissionais da educação chegou ao fim. Assim como na gestão anterior, mantivemos nosso compromisso irrenunciável em respeitar o piso na sua paridade, linearidade e integralidade”, escreveu no Twitter. “Somos o único estado que os professores ativos, aposentados e pensionistas recebem o reajuste igualmente!  Agradecemos o senso de responsabilidade, espírito público e compromisso inegociável com a educação, que a categoria sempre teve”, complementou.

Fátima garantiu que o diálogo com os professores continua. “Seguiremos em diálogo permanente, avançando cada vez mais nas pautas imprescindíveis, e, agora, sobretudo para definir o calendário de reposição das aulas para que nenhum aluno e aluna do RN tenha prejuízos”, concluiu.

O reajuste de 14,95% do piso será pago de forma parcelada. Confira o calendário:

  • Aplicação de 14,95% em abril (em folha suplementar) para os professores que ganham abaixo do Piso, retroativo a janeiro;
  • Aplicação de 7,21% em maio para todos que já recebem acima do Piso (ativos, aposentados e pensionistas com paridade);
  • Aplicação de 3,69% em novembro; (ativos, aposentados e pensionistas com paridade);
  • Aplicação de 3,49% em dezembro (ativos, aposentados e pensionistas com paridade); e
  • Retroativo quitado em 8 parcelas, entre maio e dezembro de 2024, contemplando ativos, aposentados e pensionistas com paridade.

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Professores da rede estadual encerram a greve

Após o Governo do Estado anunciar que vai começar pagar o piso de 4.420,55 para os professores que recebem abaixo desta valor a categoria decidiu suspender a greve que 35 dias.

Foram 272 votos favoráveis, 181 contra e 10 abstenções.

O reajuste de 14,95% do piso será dividido em três parcelas e o retroativo pago entre maio e dezembro do próximo ano.

Confira o calendário:

  • Aplicação de 14,95% em abril (em folha suplementar) para os professores que ganham abaixo do Piso, retroativo a janeiro;
  • Aplicação de 7,21% em maio para todos que já recebem acima do Piso (ativos, aposentados e pensionistas com paridade);
  • Aplicação de 3,69% em novembro; (ativos, aposentados e pensionistas com paridade);
  • Aplicação de 3,49% em dezembro (ativos, aposentados e pensionistas com paridade); e
  • Retroativo quitado em 8 parcelas, entre maio e dezembro de 2024, contemplando ativos, aposentados e pensionistas com paridade.

Também ficou acertado o avanço nos projetos de Lei do Porte das Escolas, das Escolas em Tempo Integral, do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Funcionários e a realização do Concurso Público.

As aulas serão retomadas amanhã, 13 de abril.

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Professores apresentam contraproposta ao Governo visando acabar com a greve

Os professores da Rede Estadual de Ensino aprovaram uma contraproposta para ser apresentada ao Governo do Rio Grande do Norte para cumprimento do reajuste de 14,95% do piso nacional da categoria.

“Diante do impasse e no intuito de reabrir as negociações com o Governo, os trabalhadores aprovaram uma contraproposta. A ideia será levada para o Executivo nos próximos dias”, diz nota publicada no perfil do Instagram do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sintern).

A proposta é a seguinte:

7,21% em abril (para ativos e aposentados);

3,61% em agosto (para ativos e aposentados);

3,41% em setembro (para ativos e aposentados);

Retroativo em 2023 (para ativos e aposentados).

O grande impasse entre Governo e categoria passa pelo pagamento do retroativo. A gestão estadual só admite iniciar o pagamento a partir de maio do ano que vem.

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Fátima entra em campo para negociar com professores. Dirigente do Sinte classifica nova proposta como “avanço aquém do esperado”

A governadora Fátima Bezerra (PT) entrou em campo para tentar acabar com a greve dos professores da rede estadual de ensino que cobram a aplicação de 14,95% do piso nacional da categoria.

A governadora sugeriu a aplicação dos 14,95% para quem recebe abaixo dos R$ 4.420,55 com efeito retroativo a janeiro de 2023. Para os demais, implantação de 7,21% em maio, 3,61% em novembro e 3,49% em dezembro, totalizando 14,95%. O pagamento do retroativo seria em oito parcelas com início em maio de 2024. A paridade entre ativos, aposentados e pensionistas será mantida.

Em relação a última proposta apresentada em 11 de março a mudança é que em a segunda parcela do reajuste de 7,21% ser paga dezembro se divide em duas com uma de 3,61% em novembro e o restante no mês seguinte.

Para o coordenador regional do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (SINTERN) a proposta é considerada um avanço, porém aquém do esperado. “O Governo apenas pegou uma parte da última parcela de dezembro e trouxe para novembro. Isso do ponto de vista financeiro melhora porque diminui o valor do retroativo. É um pequeno acréscimo, pouco significante, mas que não piora. Não é transformar duas em três é pegar a última que estava na mesa e puxar para mais próximo, em novembro. Continua bem aquém do que é possível a categoria aceitar”, declarou.

Outro ponto discutido na reunião foram os projetos de leis do Porte das Escolas e do Tempo Integral, a publicação da comissão destinada a organização do novo concurso público para a rede estadual de educação e o plano de carreira dos profissionais de Educação.

Este ponto, para Rômulo, foi considerado “um bom avanço”. No entanto, a categoria deve rejeitar a proposta de reajuste do piso e manter a greve.

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Governadora vai dialogar com professores em greve nesta terça-feira

Numa audiência rápida nesta segunda-feira, 27, a secretária estadual de educação Socorro Batista informou que a governadora Fátima Bezerra (PT) vai receber os representantes dos professores em greve para discutir para solução que contenha o movimento paredista.

A reunião está marcada para amanhã, às 14h30.

Hoje os professores fizeram protesto no Centro Administrativo.

O Governo do Estado já apresentou três propostas de reajuste de 14,95% do piso nacional da educação. O acordo esbarra no pagamento do retroativo. O Governo só topa pagar a conta a partir do ano que vem e os professores não aceitam.

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Governo apresenta terceira proposta aos professores para reajuste do piso. Categoria deve rejeitar

O Governo do Rio Grande do Norte apresentou em reunião realizada ontem a terceira proposta aos professores da rede estadual de ensino que se encontram em greve cobrando o pagamento do reajuste de 14,95% do piso nacional da categoria.

A nova proposta prevê pagar os 14,95% em abril para os professores que neste momento recebem abaixo do piso.

A nova proposta prevê 7,21% em maio para quem recebe acima do piso com retroativo a janeiro. Os outros 7,21% serão pagos em dezembro, com retroativos de 2023 pagos a partir de maio de 2024.

A nova assembleia estadual está marcada para terça-feira. Apesar da melhora de um ponto percentual no pagamento da primeira parcela, segue o impasse sobre o parcelamento do retroativo.

Fonte consultada pelo Blog do Barreto informou que a categoria vai rejeitar a proposta.

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Isolda manifesta apoio aos professores do Estado em greve: “O piso é uma luta histórica”

A deputada estadual Isolda Dantas (PT) esteve presente em ato de greve dos professores da rede estadual de educação para manifestar apoio a categoria que luta pelo reajuste de 14,95% do piso nacional.

Líder do PT na Assembleia Legislativa, Isolda reforçou o compromisso com os professores por considerar o piso da categoria uma luta histórica. “Quero aqui de forma muito solidária me somar e prestar minha solidariedade as companheiras e companheiros do Sinte que estão em greve. O piso é uma luta histórica! O piso é uma luta dos trabalhadores em educação”, declarou.

A petista reforçou que há uma diferença entre o governo de Fátima Bezerra (PT) e os que antecederam a petista: “Estamos junto com o Governo estabelecendo um diálogo porque esse governo que está aí de uma professora, popular e feminista estabelece o diálogo como caminho. Não é com polícia e não é com intransigência. É com diálogo”.

Os professores da rede estadual de ensino estão em greve desde o dia 3 de março.

Veja o vídeo completo:

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Tratando professores com desprezo, Álvaro Dias assiste de camarote desgaste dos outros governantes por dificuldades para aplicar o reajuste do piso

Dos principais governantes do Rio Grande do Norte, o prefeito do Natal Álvaro Dias (Republicanos) é com sobras o que trata pior os professores e é ao mesmo tempo quem celebra o desgaste zero com o tema do piso nacional da categoria.

A governadora Fátima Bezerra (PT) é cobrada a cumprir o reajuste de 14,95% do piso dos professores e tem toda contradição de defensora desta conquista nos tempos de parlamentar. O prefeito de Mossoró Allyson Bezerra (SD) é outro que é cobrado pelo que disse em seu passado parlamentar e pela origem sindical.

Já Álvaro se deu ao luxo de sequer dialogar com a categoria, não receber cobranças públicas pelo reajuste do piso e não existe qualquer discussão sobre greve da Rede Municipal de Ensino de Natal.

Diferentemente de Allyson e Fátima, Álvaro não tem dado o reajuste do piso. Em 2021 ele deu apenas metade do percentual, em 2022 não deu e derrubou a greve na Justiça e em 2023 simplesmente finge que não existe o reajuste.

Álvaro assiste de camarote a tudo isso mesmo ofertando o tratamento mais cruel com os professores.

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Secretário afirma que recursos do Fundeb são insuficientes para pagar salários dos professores

O secretário estadual de planejamento Aldemir Freire voltou ao Twitter para afirmar que o dinheiro repassado ao Governo do Rio Grande do Norte pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) é insuficiente para manter a folha de professores da Rede Estadual de Ensino.

“Sobre o FUNDEB e a Complementação da União ao FUNDEB: 1) o governo do Estado em 2022 mandou R$ 2,37 bilhões p o FUNDEB e recebeu de volta R$ 1,38 bilhão; 2) 88% do FUNDEB é utilizado p pagar a folha (e não paga a folha integral); 3) complemento da União equivale a 1,5% do Fundo”, escreveu.

Aldemir já havia explicado no sábado que se o Governo do Estado atender a reivindicação dos professores as finanças do Estado vão colapsar. Na última sexta-feira os professores da Rede Estadual de Ensino decidiram entrar em greve após rejeitar duas propostas do executivo.

Ele ainda disponibilizou duas planilhas em que informa os dados que comprovam seus argumentos:

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Foro de Moscow 1 mar 2023 – Haverá greve dos professores do Estado?