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Carlos Eduardo deixa o PDT e encaminha filiação ao PSD

O ex-prefeito do Natal Carlos Eduardo Alves se desfilou do PDT e deve seguir para o PSD à convite da senadora Zenaide Maia, que comanda a legenda no Rio Grande do Norte.

Em conversa com o Blog do Barreto, Carlos Eduardo disse que o que tinha para comentar estava na carta enviada ao presidente nacional do PDT André Figueiredo.

No documento ele lembrou dos 14 anos de convivência no “bravo PDT” e a história de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro “na luta por um Brasil mais justo e humano”.

“Hoje, encerro minha caminhada no partido, solicitando minha desfiliação. Em todos esses anos no PDT só tenho boas lembranças e a certeza de que cumpri meu papel como militante e liderança política na minha querida cidade do Natal, onde fui prefeito por 4 vezes, e no meu querido estado do Rio Grande do Norte”, escreveu no documento.

Carlos Eduardo vem de duas derrotas em disputas majoritárias no Rio Grande do Norte perdendo o Governo do Estado para Fátima Bezerra (PT) em 2018 e Senado para Rogério Marinho (PL) em 2022.

No rumo para o PSD, Carlos lidera as pesquisas para prefeito do Natal em 2024.

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Styvenson afirma que convite para o União Brasil partiu de Davi Alcolumbre e lista partidos que querem filiação dele: “não tem nada definido”

Em conversa com o Blog do Barreto, o senador Styvenson Valentim explicou que o convite para trocar o Podemos pelo União Brasil não partiu de Sérgio Moro, mas o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre.

“Eu vi sua postagem. Só houve um equívoco ali. O convite não foi do Sérgio Moro não. O convite foi do Davi Alculumbre. Ele já vinha conversando comigo e há um interesse aí no Estado, e, principalmente aqui no Senado para aumentar a bancada”, relatou.

Styvenson disse que tem convite do PP, PL e Novo. “Não estou conversando só com o União Brasil não. Rogério endossou o convite de Magno Malta para o PL. Também conversei com o Zema (governador de Minas) sobre o Novo!”, lembrou.

Styvenson vem enfrentando dificuldades no Podemos, inclusive perdeu o comando da legenda no Estado. “O Podemos vai conversar comigo para saber o que fazer para que eu fique no partido”, informou.

O senador ao contrário do divulgado, garantiu que a ida para o União Brasil não está sacramentada. “Não tem nada definido. Estou vendo para onde vou migrar”, declarou.