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Ao tirar apoio do Podemos a Allyson e levar para Genivan, Styvenson mostra alinhamento com o PL

O senador Styvenson Valentim (PODE) conseguiu tirar o apoio do Podemos anunciado ao prefeito Allyson Bezerra (União) e levar para a pré-candidatura bolsonarista de Genivan Vale (PL).

O gesto é uma demonstração de que Styvenson está alinhado ao senador Rogério Marinho (PL), líder do bolsonarismo no Rio Grande do Norte.

Styvenson deu um forte sinal de que caminhará ao lado de Rogério em 2026. O bolsonarista deve disputar o Governo do Rio Grande do Norte. Styvenson admite tanto disputar o executivo estadual quanto a reeleição.

Se manter a tendência vai tentar ser reeleito.

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Girão emplaca assessor no comando do Podemos de olho na disputa pela Prefeitura do Natal

O chefe de gabinete, do deputado federal General Girão (PL), Gladyer Godeiro, assumiu a presidência do diretório estadual do Podemos no Rio Grande do Norte.

Girão toma o controle do partido que estava com Felipe Madruga de olho nas eleições do próximo ano quando pretente disputar a Prefeitura do Natal, sua principal base eleitoral.

O deputado teme não ter garantida a legenda do PL para representar o bolsonarismo nas eleições da capital potiguar e, por via das dúvidas, deixa um lugar-tenente em outro partido.

Ano passado Girão recebeu 30.226 votos em Natal, ficando atrás apenas de Natália Bonavides (PT), que teve 52.198. A petista é outra pré-candidata nas eleições de 2024.

A principal estrela do Podemos potiguar é o senador Styvenson Valentim que está de saída da agremiação.

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Styvenson afirma que convite para o União Brasil partiu de Davi Alcolumbre e lista partidos que querem filiação dele: “não tem nada definido”

Em conversa com o Blog do Barreto, o senador Styvenson Valentim explicou que o convite para trocar o Podemos pelo União Brasil não partiu de Sérgio Moro, mas o ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre.

“Eu vi sua postagem. Só houve um equívoco ali. O convite não foi do Sérgio Moro não. O convite foi do Davi Alculumbre. Ele já vinha conversando comigo e há um interesse aí no Estado, e, principalmente aqui no Senado para aumentar a bancada”, relatou.

Styvenson disse que tem convite do PP, PL e Novo. “Não estou conversando só com o União Brasil não. Rogério endossou o convite de Magno Malta para o PL. Também conversei com o Zema (governador de Minas) sobre o Novo!”, lembrou.

Styvenson vem enfrentando dificuldades no Podemos, inclusive perdeu o comando da legenda no Estado. “O Podemos vai conversar comigo para saber o que fazer para que eu fique no partido”, informou.

O senador ao contrário do divulgado, garantiu que a ida para o União Brasil não está sacramentada. “Não tem nada definido. Estou vendo para onde vou migrar”, declarou.

 

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Styvenson vai para partido que tem três ministérios no Governo Lula

O senador Styvenson Valentim vai trocar o Podemos pelo União Brasil. A informação foi revelada nesta quarta-feira, 5 de abril, pelo Jornal Agora RN.

O convite teria partido do senador Sérgio Moro (União Brasil/PR), uma figura cuja admiração de Styvenson ficou estremecida quando fez exatamente a troca do Podemos pelo União Brasil no início do ano passado.

O União Brasil tem três ministros no governo Lula: Juscelino Filho (Comunicações), Waldez Góes (desenvolvimento regional) e Daniela do Waguinho (turismo).

Styvenson é ferrenho opositor do PT. Faz duras críticas a governadora Fátima Bezerra (PT) e não poupa o início do terceiro mandato do presidente Lula.

No Rio Grande do Norte, o União Brasil tem os deputados federais Paulinho Freire e Benes Leocádio e os deputados estaduais Ivanilson Oliveira e Taveira Junior. A legenda é presidida pelo ex-senador José Agripino.

O Blog do Barreto questionou o senador sobre o assunto por meio de mensagem. Styvenson visualizou e não respondeu.

Nota do Blog: ficar subordinado a José Agripino pode ser uma péssima ideia para os planos de Styvenson para 2026.

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Styvenson oficializa candidatura ao Governo

O senador Styvenson Valentim anunciou que está na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte durante a convenção do Podemos na Escola Estadual Maria Ilka, em Natal.

“Eu não teria como negar o combate. Vocês acham que eu fugir? Que ia deixar essa cambada fazer isso aí?”, perguntou. “Eu não podia deixar o Estado sem uma opção a mais”, acrescentou.

A vice dele será a professora Francisca e o senador será o médico Geraldo Pinho.

Ele disse que consultou a mãe que lhe deu carta branca para tomar a decisão melhor. “Minha mãe me deu carta branca e disse: ‘faça o que o seu coração mandar’. Eu não tenho as características da velha política desses blocos políticos que espoliam o Estado”, frisou.

Styvenson disse que não vai usar tempo de TV nem fundo partidário. Ele disse que não ia prometer nada. “Não tenho o que prometer como fizeram os que trouxeram o Estado a esse caos”, declarou.

O senador admitiu não ter experiência administrativa, mas que vai se esforçar para melhorar o Estado. “Eu estou há três anos e sete meses na política, no legislativo que é totalmente diferente do executivo. Talvez eu não conheça de estrutura administrativa”, reconheceu.

Styvenson disse ainda que escolheu a Escola Maria Ilka por ser um lugar especial por ser onde ele implantou um projeto social. “Foi por aqui quando comecei a ver que quando uma pessoa acredita ela consegue. Muitas pessoas duvidavam. Estar aqui hoje para mim é especial porque escuto as pessoas sempre dizerem que não se pode deixar o cavalo selado passar”, disse. “Mesmo sem saber o que faria no Senado eu me candidatei numa campanha de R$ 35 mil. Em 2018 não tinha tempo de TV e prefeitos. Mesmo mandando emendas para os 167 municípios nenhum me apoia. Perfeito, fizeram a escolha deles”, completou.

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Presidente do Podemos afirma que vice de Styvenson só será definido próxima semana

O presidente estadual do Podemos Felipe Madruga instado a comentar a respeito das especulações de que o vereador Wiginis do Gás seria o vice do senador Styvenson Valentim na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte.

Madruga disse ao Blog do Barreto que o assunto só será resolvido próxima semana.

Sobre a possibilidade do vereador ser o vice, Madruga foi lacônico: “Tudo é possível”.

Wiginis já disse que aceitaria o convite.

O Podemos terá chapa “puro-sangue” para Governo e Senado.

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“Se receber o convite eu vou na hora”, diz vereador cotado para vice de Styvenson

O vereador Wiginis do Gás (Podemos) pode ser o vice do senador Styvenson Valentim (Podemos) na disputa pelo Governo do Rio Grande do Norte. A informação foi dada pelo Blog Diário Político, do jornalista Vonúvio Praxedes.

Em conversa com o Blog do Barreto, Wiginis disse não ter recebido convite oficial e que só acompanhou o assunto nas redes sociais, mas disse estar à disposição do partido, inclusive já comunicou ao prefeito Allyson Bezerra (SD), de quem é aliado. “Se receber o convite eu vou na hora. Já disse até ao prefeito. Estou no gás”, disse.

Ele reforçou ter admiração pelo senador, que está em segundo lugar nas pesquisas. “Tenho admiração por ele desde entrar no partido”, frisou.

Wiginis disse ao Blog do Barreto também que foi convidado para ser candidato a deputado federal pelo presidente do partido Felipe Madruga, mas descartou por se considerar sem estrutura para entrar na disputa.

Ele confirmou que estará na convenção do Podemos no dia 5, quando Styvenson deverá ser anunciado como candidato.

 

 

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Podemos reavalia posição e vai esperar por Styvenson

A direção estadual do Podemos revisou a posição em relação ao senador Styvenson Valentim e vai aguardar até o fim do período das convenções partidárias que o parlamentar decida se vai ou não disputar o Governo do Estado.

A legenda tinha dado um prazo até ontem para que ele decidisse se seria ou não candidato. Styvenson reagiu dizendo que os membros do partido deveriam adulá-lo e não tentar enquadrá-lo.

Ele chegou a ameaçar deixar o partido.

Ontem Styvenson chegou a postar uma foto no Instagram com a cadela dela na beira do mar de Ponta Negra com uma legenda enigmática: “Esperando decidir se entro ou não nesse MAR, até decidir quem PUXA a “COLEIRA” Sou EU”.

Segue abaixo o comunicado do Podemos:

COMUNICADO À IMPRENSA

O partido PODEMOS renova o profundo respeito com seus pré-candidatos, filiados e com a população potiguar. Encaramos com seriedade, humildade e responsabilidade a construção de um futuro mais próspero e justo para o Rio Grande do Norte.

Apesar do curto tempo de trabalho antes de encerrar o prazo das filiações devido a alteração da composição da executiva estadual, o partido montou uma excelente nominata para as eleições proporcionais, com destaque para as pré-candidaturas a deputados federais, representadas por pessoas idôneas, de diversos setores da sociedade e diferentes regiões do Estado.

Até o momento, as pré-candidaturas para deputado federal do Podemos são da Enfermeira Silvia Helena Gomes (Natal), Clarissa Matias (Macaíba), Késia Magali (Parnamirim), Jullya Alves (São Gonçalo), Professor Ozildo (Touros), Carlinhos do Vale (Macau), Gilson Veras (Janduis), Gari Aldair (Natal), Alexandre Vagner (Natal).

Quanto às eleições majoritárias, o Podemos fica honrado em ter entre os seus quadros um dos principais nomes do atual cenário eleitoral do RN, o senador Styvenson Valentim. Diferente do que foi veiculado na mídia, nunca foi dado um “ultimato”, mas sim estabelecida uma data, por decisão de ampla maioria presente, em assembleia registrada em ata, com objetivo de dar mais transparência e visibilidade à posição política do partido nessas eleições, além de agregar tempo hábil de organização e planejamento das questões eleitorais que competem aos partidos políticos brasileiros.

Diante do exposto, a executiva estadual do partido e os pré-candidatos, de maneira respeitosa, dialogaram e, considerando a posição pessoal pública manifestada pelo senador, o colegiado reavaliou ser adequado aguardar a decisão da candidatura ao Governo até a convenção partidária, limite estabelecido em lei.

O PODEMOS reitera total apreço e apoio ao senador Styvenson Valentim.

O próprio senador tem total liberdade de apresentar a sua intenção de concorrer ou não diretamente ao povo potiguar, conforme é o seu desejo e característica da sua atuação parlamentar confiada por 745.827 mil cidadãos no pleito de 2018, para representar o Estado do Rio Grande do Norte no Senado Federal.

Por fim, reiteramos que as decisões do PODEMOS sempre estiveram e permanecerão sendo pautadas pela observação da vontade da maioria, fazendo valer assim a democracia, base de uma sociedade livre.

20 de junho de 2022

Executiva Estadual do Podemos RN

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Foro de Moscow 15 jun 2022 – A reação de Styvenson ao ultimato do Podemos

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Styvenson reage a ultimato ameaçando sair do Podemos

O senador Styvenson Valentim (Podemos) disse que vai ignorar o ultimato dado pelo Podemos para que se defina candidato até o próximo domingo, dia 19. O parlamentar ameaçou deixar a legenda.

Ele disse à Jovem Pan News de Natal que o partido deveria seguí-lo por ser detentor de mandato. “É a primeira vez que vejo chover de baixo para cima, poste mijar no cachorro… é senador de Raública. Deveriam me bajular dizendo ‘senador tome a sua decisão bem cautelosa, com responsabilidade, uma decisão que seja melhor para o Estado’. Se for para tomar uma decisão açodada é melhor sair do partido”, avisou. “Se apertar eu saio. Devo nada a partido nenhum”, completou.

O senador já disse em outras ocasiões que aguardado um estudo sobre o quadro administrativo do Estado para decidir se é ou não candidato. Ele deixou bem claro o medo de falhar: “O que está em jogo é meu pescoço. Se eu for para a candidatura e ganhar, se eu não der resultado não é partido quem vai se foder não. Quem se lasca sou eu!”.

Ele justificou o temor de se candidatar e vencer: “Eu não vou ter deputado, não vou ter Ministério Público e nenhum desses vai estar favorável a eu passar a faca e eu preciso do apoio da maioria da população”.

Styvenson descartou tomar qualquer decisão sobre candidatura até o dia 19. “Não sou irresponsável de tomar decisão açodada”, frisou.

“Essa possibilidade não depende de mim, depende do cidadão porque fazer campanha sem querer tempo de TV, sem querer rádio e sem querer apoio… é difícil estar em um meio onde impera a falsidade”

Ele classificou a reação do Podemos como infantil e desnecessária.