Categorias
Artigo

Acusado de fazer lobby para as universidades privadas, Styvenson agiu em defesa da UERN

Senador é acusado de lobby, mas agiu em favor da UERN (Foto: cedida)

Por ter apresentado um projeto que permite que os trabalhadores possam utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para custear os estudos em universidades privadas, o senador Styvenson Valentim (PODE) foi acusado de fazer lobby para este ramo.

Tudo por ele ser genro de um dono de faculdade privada. Legislou em causa própria? Entendo que a discussão pode ser vista por um outro parâmetro se refletirmos.

Sou defensor da universidade pública e gratuita, mas não existem vagas para todos. Então, boa parcela da população recorre as instituições privadas.

Se Styvenson legislou em causa própria ou não deveria ser um debate secundário tendo em vista que o projeto é bom e beneficia quem quer fazer uma faculdade para melhorar de vida ou realização pessoal e não pode pagar.

O FGTS já é usado para compra de imóveis porque não pode também usado para custear o ensino superior?

Na prática, Styvenson mostrou que também defende as universidades públicas. Na última quarta-feira ele defendeu que a emenda de R$ 20 milhões para a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) fosse poupada dos cortes orçamentários.

O recurso fará toda diferença para a nossa UERN. Defender uma proposta não significa ser contra outra. Se há lobby a favor das universidades privadas podemos dizer que a reação é do lobby da construção civil que certamente se sente ameaçado com a ideia.

O projeto é bom porque abre uma frente para quem precisa do ensino superior e não pode pagar.

Categorias
Matéria

Quem foi o candidato ao Senado campeão de votos em mais municípios no RN? Levantamento traz resultado surpreendente

Quem foi o candidato ao Senado mais vezes campeão de votos nos municípios nas eleições de 7 de outubro? Se a resposta for capitão Styveson (REDE) será errada.

O capitão foi o mais votado 20 municípios sendo oito deles entre os dez maiores colégios eleitorais do Rio Grande do Norte. Só não foi o campeão de votos em Ceará-Mirim (terra de Geraldo Melo, o mais votado) e Assu (onde Zenaide Maia se deu melhor).

No geral, ele foi mais votado no Rio Grande do Norte graças ao desempenho nos maiores colégios eleitorais do Estado.

Recebeu ao todo 745.827 sufrágios.

Mas a campeã de votos nos municípios foi a senadora eleita Zenaide Maia (PHS) que foi a mais votada em 111 cidades.

Mesmo ostentando um grande número de prefeitos, Garibaldi Alves Filho (MDB) só foi o mais votado em 18 cidades. Geraldo Melo (PSDB) foi o campeão em 10 e Antônio Jácome (PODE) em oito.

Saiba mais sobre as estatísticas do eleitorado no RN clicando abaixo

Natal e Mossoró concentram 30% do eleitorado potiguar

Categorias
Matéria

MP Eleitoral descarta inelegibilidade de Styvenson

Em reposta a notícia de inelegibilidade do capitão Styvenson Valentim (REDE) formulada pelo cidadão Maurício José da Silva Ferreira, o Ministério Público Eleitoral a demanda foi considerada improcedente.

A alegação era de que o capitão deveria ter se desincompatibilizado seis meses antes, mas o MP Eleitoral explicou que a jurisprudência permite aos militares que vão disputar eleições para o Senado possam se afastar das funções três meses antes do pleito. “De fato, somente quando se está diante de pretensos candidatos aos cargos de Prefeito e Vereador é que a LC 64/90 foi expressa ao asseverar que, nestas hipóteses, os comandantes da Polícia Militar nos respectivos Municípios devem se desincompatibilizar 4 (quatro) e 6 (seis) meses, respectivamente1 . Assim sendo, na ausência de regramento legal específico, sendo inviável a utilização de analogia para impor limitações ao exercício do direito de ser votado, deve-se considerar que o prazo de desincompatibilização para os policiais militares que exercem posto de comando se candidatarem aos cargos de Deputado e Senador é de 3 (três) meses”, argumentou a procuradora regional eleitoral Cibele Benevides Guedes da Fonseca.

A denúncia ainda será julgada pela Justiça Eleitoral.

Categorias
Matéria

Capitão Styvenson admite possibilidade de ser candidato

31380ac46d3faec1ca2c7da61b4ea56a

Sempre lembrado nas redes sociais o capitão Styvenson Valetim gravou um vídeo para as redes sociais autorizando a inclusão do nome dele nas pesquisas de intenção de voto para as eleições desse.

Ele disse querer tirar a dúvida se são apenas manifestações de amigos ou se é posição geral da sociedade. “Nunca foi desejo meu nem aspiração minha”, frisou.

Ele reforçou que autoriza que partidos e empresas coloquem o nome dele nas pesquisas. “Traga esse resultado depois de feito para eu avaliar se entro ou não entro”, acrescentou.

Segundo a mídia natalense, o Solidariedade fez sondagens ao capitão.

Por ser militar, Styvenson pode não precisa estar a filiado a partido político na pré-campanha. Basta ser aclamado em convenção por qualquer agremiação.

Veja o vídeo de Styvenson abaixo:

Categorias
Artigo

Popular nas redes sociais, Capitão Styvenson é um potencial candidato ignorado pela elite política e institutos de pesquisa

maxresdefault (2)

O capitão Styvenson Valentim deixou o comando da Lei Seca em julho de 2016, mas seu nome está marcado no imaginário popular dos potiguares como exemplo de moralidade no serviço público.

Até aqui nenhum instituto de pesquisa testou seu nome como se fez em nível nacional com o juiz Sérgio Moro ou com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa.

Diferente dos magistrados, o capitão Styvenson é quase unanimidade inspirando respeito pelos dois lados da moeda política. Cada postagem sobre ele nas redes sociais é acompanhada de um cabedal de avaliações positivas.

É um nome que poderia fazer zoada numa disputa majoritária, mas também ser um puxador de votos na proporcional.

Aos amigos ele descarta entrar na política, mas um teste de popularidade nas pesquisas poderia fazer mudar de ideia.

O capitão não é filiado a nenhum partido político, mas por ser militar basta ser aclamado em convenção de qualquer sigla para ser candidato. As regras eleitorais ajudam Styvenson.

Categorias
Matéria

Capitão Styvenson Valentim está sem filiação partidária, mas mesmo assim pode ser candidato

Styvenson Valentim

Mesmo sem estar filiado a partido político o celebre Styvenson Valentim pode ser candidato nas eleições deste ano. A legislação eleitoral trata os militares de forma diferenciada.

Para se ter uma ideia, militares não precisam sequer filiar-se a partidos políticos. Por ser militar da ativa, basta ser escolhido em convenção por alguma agremiação.

Para Styvenson Valentim entrar no jogo político deste ano basta ele se desincompatibilizar da função três meses antes do pleito eleitoral.

Alguns leitores do Blog do Barreto passaram a fazer questionamentos a respeito da possibilidade de o militar depois de um vídeo viralizado em que ele faz um desabafo sobre a segurança pública.

Styvenson Valentim ficou famoso pela atuação na Blitz da Lei Seca em que mostrava tolerância zero com quem bebe e dirige.

Veja o vídeo abaixo

https://www.youtube.com/watch?v=0_ISbaxS0_8