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Allyson tem 73,31%, Lawrence 16,27% e Genivan 8,59% nos votos válidos da pesquisa Pitágoras/Blog do Barreto

O prefeito Allyson Bezerra (UB) está com 73,31% dos votos válidos na pesquisa Pitágoras/Blog do Barreto seguido por Lawrence Amorim (PSDB) com 16,27% e Genivan Vale (PL) com 8,59%.

Já Victor Hugo (UP) tem 1,28% e Irmã Ceição (PRTB) está com 0,55%.

Os números dos votos válidos excluem indecisos e brancos/nulos. É o dado que aparece na contabilidade dos sufrágios na apuração no dia da eleição.

Dados

A pesquisa Pitágoras/Blog do Barreto foi realizada entre os dias 25 e 27 de setembro ouvindo 600 eleitores de Mossoró. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN−03692/2024.

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Pesquisa Pitágoras/Blog do Barreto: Allyson lidera com 66,83%, seguido por Lawrence com 14,83% e Genivan com 7,83%

A pesquisa do Instituto Pitágoras realizada em parceria com o Blog do Barreto apontou uma vantagem de 52 pontos percentuais do prefeito Allyson Bezerra (UB) sobre o segundo colocado Lawrence Amorim (PSDB), que aparece com a maior vantagem já registrada sobre o terceiro colocado Genivan Vale (PL).

São sete pontos percentuais separando o segundo e o terceiro colocado na corrida ao Palácio da Resistência.

Allyson tem 66,83%, Lawrence 14,83% e Genivan 7,83%. No pelotão debaixo Victor Hugo (UP) tem 1,17% e Irmã Ceição (PRTB) 0,5%. Não sabe/não respondeu tem 5,5% e branco/nulo 3,33%.

No cenário espontâneo (quando não se apresenta uma lista de candidatos) Allyson tem 64,5%, Lawrence 11,67% e Genivan 6,17%. Victor Hugo e Irmã Ceição completam a lista com 0,6% e 0,5%, respectivamente.

No item rejeição o líder é Genivan Vale com 33,83%, seguido por Lawrence e Allyson com respectivamente 15,83% e 15,5%. Irmã Ceição tem 3,5% e Victor Hugo 3,33%.

Dados

A pesquisa Pitágoras/Blog do Barreto foi realizada entre os dias 25 e 27 de setembro ouvindo 600 eleitores de Mossoró. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN−03692/2024.

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Análise

Rota de fuga do debate com promessa de “maior descida do ‘Alto’ da história” termina em maior fracasso da campanha de Allyson

Acuando com denúncias e temendo ficar sem saída diante dos problemas abafados na atual quadra histórica, o prefeito Allyson Bezerra (UB) traçou no trajeto da Avenida Presidente entre o Alto de São Manoel e o Centro a rota de fuga do debate realizado ontem pela Intertv Cabugi que ficou reduzido às presenças de Lawrence Amorim (PSDB) e Genivan Vale (PL).

O evento iniciado no final da tarde deste sábado que deveria ser a “a maior descida do ‘Alto’ da História” redundou no maior fracasso da campanha do candidato a reeleição.

Diria até que é um dos maiores fiascos já vistos no tradicional evento das disputas eleitorais em Mossoró.

Allyson até tentou disfarçar com o velho truque das imagens fechadas, mas as fotos de drones são insofismáveis em revelar o tamanho do fracasso do evento que encaixa bem no confronto do que acontece na realidade x as redes sociais do burgomestre desde que o jovem político entrou nas disputas eleitorais.

As imagens fazem lembrar as eleições de 2012, mas no sentido de medir o que é uma “descida do ‘Alto’” bem-sucedida como as de Larissa Rosado (PSB) e Cláudia Regina (na época no extinto DEM). Essa última então, chocou pelas imagens aéreas que ilustraram as capas da Gazeta do Oeste e Jornal De Fato no dia seguinte.

Allyson fracassou na rota de fuga ao debate e gerou vexame que abala a impressão dada pelas pesquisas de que ele terá uma vitória acachapante daqui a uma semana.

Imagem histórica da descida de Cláudia, considerada a maior já registrada nas campanhas de Mossoró (Foto: cedida)
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Fuga de entrevistas e debates escancara campanha sem propostas e falta de transparência de Allyson

Basta dar uma olhada no Instagram do prefeito Allyson Bezerra (UB) para perceber que a condução da campanha que caminha para a reeleição indica que Mossoró vai dar um “cheque em branco”, ou melhor, para ficar em algo mais moderno, digitou o pix e deu para o prefeito digitar o valor.

Não há uma única proposta. É só oba-oba, vídeo viral com as musiquinhas da moda no fundo. Talvez seja o sinal destes tempos de espetacularização da política em outros patamares.

Mas é um sinal de como Mossoró foi conduzida nestes últimos quatro anos. Muito oba-oba de redes sociais, resultados pífios maquiados com muito marketing e entrevistas em que temas espinhosos são evitados.

Nesta campanha eleitoral, Allyson tem um objetivo traçado: trucidar os adversários nas urnas! Então ele se comporta como se a disputa estivesse voto a voto com ações judiciais e ataques terceirizados pela equipe de blogueiros que faz o serviço sujo enquanto Allyson posa de menino humilde do chapéu de couro.

O foco é sair das urnas no dia 6 na condição de candidato a governador do Rio Grande do Norte.

Para evitar polêmicas em torno de temas como a disparada do IPTU, gastos exorbitantes com limpeza urbana, caos na saúde, distorção dos números do IDEB, obras atrasadas e ter que se explicar sobre os planos eleitorais para 2026.

Assim ele evita debates, recusou as sabatinas da 95 FM e da Telecab e até mesmo uma entrevista em movimentação de campanha da TCM foi rejeitada esta semana.

Allyson quer ser eleito com uma votação avassaladora sem precisar prestar satisfações aos eleitores. Daí a campanha sem propostas e prestação de contas.

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“Mossoró está entre as 10 piores saúdes do RN”, afirma Lawrence

Na tarde de hoje (27), o candidato a prefeito Lawrence Amorim (PSDB) concedeu entrevista ao programa Meio-dia TCM, na TCM 95 FM, com os jornalistas Vonúvio Praxedes e Tárcio Araújo, ao contrário do candidato à reeleição Allyson Bezerra, que foge de debates, sabatinas e entrevistas.

Na TCM 95 FM, Lawrence destacou os principais problemas de Mossoró e propostas para solucionar questões nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, esporte, cultura e mobilidade urbana.

Lawrence ressaltou que, ao caminhar pela zona rural e pelos bairros da periferia de Mossoró, tem ouvido depoimentos importantes da população sobre a precariedade dos serviços públicos.

“Mossoró está entre as 10 piores saúdes do Rio Grande do Norte. As pessoas passam horas nas filas de madrugada e, muitas vezes, nem conseguem atendimento. E quando conseguem, faltam exames”, criticou.

Entre as suas propostas para a saúde, Lawrence apresentou a ideia de transformar a UPA do bairro Belo Horizonte em um hospital municipal, além de criar uma UPA de porte único na área dos Abolições.

Ele também pretende informatizar o atendimento na atenção básica, equipar as equipes da Estratégia de Saúde da Família e implementar uma carreta da saúde nos fins de semana para atender a população. “Também é preciso reestruturar o plano de cargos e realizar concursos públicos para contratar novos médicos”, pontuou.

‘Pé no chão’ e vocação política

Em tom de compromisso, Lawrence destacou que sua campanha é baseada em ouvir as reais necessidades da população. “Faço política por vocação e por amor. É a minha missão”, declarou, ao reconhecer a importância na campanha da candidata a vice-prefeita Carmem Júlia (MDB).

Ele também mencionou a importância de buscar diálogo com os entes federativos, ressaltando a vantagem de contar com uma frente ampla de partidos. “Vamos bater à porta dos ministérios importantes, visando melhorias na educação, na economia e em diversas áreas”, afirmou.

Educação e novas creches

Sobre a educação, Lawrence se comprometeu a buscar recursos para a construção de novas creches e mencionou a importância de parcerias para viabilizar o Instituto Estadual de Educação Profissional (IERN). Ele ressaltou que seu plano de governo é exequível e pautado em soluções concretas para os problemas enfrentados pela população.

Experiência

Quando questionado sobre sua experiência como prefeito em Almino Afonso, Lawrence destacou as construções de UBSs, creches, pavimentação de ruas, acesso à água na zona rural e o incentivo à agricultura familiar. Segundo ele, governar é pensar no futuro e não apenas em um mandato de quatro anos

Entre suas novas propostas, ele citou o turismo religioso, a partir da construção do Santuário de Santa Luzia, além de incentivar polos de desenvolvimento econômico, como o polo moveleiro e o polo de confecção.

“Precisamos transformar Mossoró em um polo de desenvolvimento, com parcerias que tragam recursos e melhorem a vida dos cidadãos”, disse.

Servidor e parcerias

No que diz respeito ao servidor público municipal, Lawrence garantiu que haverá mesa permanente de diálogo e reafirmou seu compromisso com a valorização desses profissionais. “Precisamos do servidor como parceiro da gestão”, afirmou.

Por fim, Lawrence destacou a importância do apoio da governadora Fátima Bezerra e do presidente Lula para o desenvolvimento de Mossoró. “Precisamos de um gestor com capacidade de diálogo, que busque parcerias para transformar a cidade”, finalizou.

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Greve dos médicos escancara gasto desordenado da saúde na gestão de Allyson

A greve dos médicos da rede municipal de saúde de Mossoró durou apenas 48 horas. A categoria foi esmagada pela estratégia do prefeito Allyson Bezerra (UB) de terceirizar a Secretaria Municipal de Saúde para a SAMA.

Isso mesmo!

Hoje quem controla a escala dos médicos não é a administração, mas uma empresa que aumentou em 288% os ganhos junto à prefeitura na gestão de Allyson.

O Blog teve acesso a um áudio em que uma funcionária da SAMA procura um médico oftalmologista para oferecer que ele faça consultas a R$ 100 enquanto os médicos estivessem de greve.

Numa manhã, são 20 consultas em média. Nesta mesma manhã, o oftalmologista ganharia R$ 2 mil, equivalente ao salário dos médicos concursados.

Isso mostra o tamanho da precarização da saúde na gestão de Allyson. Para você, caro leitor, ter ideia da gravidade do que escrevo a solução do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN) vai ser deixar a greve de lado e acionar o Ministério Público do Trabalho e do Patrimônio Público para denunciar a escandalosa terceirização da saúde.

O gasto desordenado com a terceirização faz a gestão de Allyson gastar R$ 19 mil por médico. O profissional da saúde fica com R$ 14 mil e a empresa com R$ 4 mil.

A Prefeitura poderia ter médicos concursados com esse salário de R$ 14 mil e economizar R$ 4 mil por profissional ou usar esse dinheiro para, proporcionalmente, contratar mais um médico a cada quatro e ainda sobrava dinheiro

Mas a gestão de Allyson prefere pagar quase dez vezes mais por um terceirizado em relação a um concursado.

Se a moda pega, outras categorias podem ser ainda mais precarizadas com as terceirizações.

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Allyson recebe doação de R$ 100 mil de empresário do ramo salineiro do RJ que já ajudou Beto Rosado, articulador do “decreto do sal”

A maior doação de pessoa física para a campanha à reeleição do prefeito Allyson Bezerra (UB) partiu de José Hamilton Mandarino de Mello que doou R$ 100 mil.

Só os repasses do União Brasil (R$ 2.879.232,00) e PSD (R$ 180 mil) foram maiores que a doação de Mandarino, que ficou conhecido na década retrasada como vice-presidente de futebol do Vasco na fracassada gestão de Roberto Dinamite.

Mandarino é dono de uma holding chamada JMM SA ADMINISTRACAO E PARTICIPACOES que é dona de empresas do ramo salineiro que atuam no Rio Grande do Norte, a Navenor e a Intersal Terminal Salineiro. A primeira com sede em Mossoró, a segunda em Areia Branca. Ele é também dono da Salinor Salinas do Nordeste SA, sediada (apesar do nome) no Rio de Janeiro, onde o empresário mora.

Mandarino foi citado em reportagem do The Intercept assinada pelo jornalista Paulo Nascimento em 1º de novembro de 2021 que trata do lobby do sal que resultou no decreto do então presidente Jair Bolsonaro (PL) que facilitou a vida da indústria salineira para se proteger de eventuais processos do Ministério Público Federal por danos ao meio ambiente.

O empresário é apontado como doador de R$ 20 mil para a campanha do então deputado federal Beto Rosado (PP), articulador do conhecido “decreto do sal”.

Hoje, Mandarino doa um valor cinco vezes maior para Allyson.

O que ele espera em troca?

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“Não há o que se falar em municipalização sem a extinção da liga ou ao menos a sua autorização”, diz advogada

A advogada Anny Morais, autora da ação que tenta anular a municipalização do Estádio Leonardo Nogueira, o “Nogueirão”, explicou que o prefeito Allyson Bezerra (UB) passou por cima das exigências da legislação ao tornar a praça esportiva patrimônio do munícipio.

Ela explica em conversa com o Blog do Barreto que a Allyson precisaria seguir o rito previsto nas Leis Municipais n.º 33/1961 e n.º 3265/2014. A primeira prevê a extinção da Liga Desportiva Mossoroense (LDM) para a reversão do imóvel. A segunda exige lavratura de escritura pública autorizando a municipalização, mas o documento não existe.

“A possibilidade de reversão do imóvel e a incorporação municipal deveria ter seguido condições, a Lei Municipal n.º 33/1961, a Lei n.º 3265/2014 e a escritura pública registrada em 02/01/1962 determinam que o bem imóvel ora doado só poderia ser revertido se houvesse o ‘desaparecimento’ da Liga Desportiva Mossoroense, bem como a lavratura da escritura pública, o que nunca ocorreu. Dessa forma, não há o que se falar em municipalização sem a extinção da liga ou ao menos a sua autorização”, afirmou.

Apesar das ilegalidades reveladas pelo Blog do Barreto no último sábado (leia AQUI), nada impede, na atual conjuntura, que a Prefeitura de Mossoró negocie o imóvel. “Hoje, o estádio encontra-se na responsabilidade da Prefeita do Município, dessa forma todo recurso é viável, até que a reversão seja devidamente anulada nos termos apresentados judicialmente, podendo, sim, ser coletado qualquer recurso enviado para o município e que seja direcionado ao Nogueirão. A LDM com esse processo, tem o único intuito a melhoria do estado que se encontra o Nogueirão, inclusive um exemplo é o gramado do estádio, que precisará ser possivelmente retirado em sua totalidade e colocado outro, além das mais diversas reformas necessárias na estrutura, sendo de conhecimento público”, analisou.

Por isso a necessidade de que seja concedida uma liminar devolvendo o estádio à LDM. “Hoje a prefeitura pode, sim, fazer permuta, ou outros procedimentos. Uma vez que até alguma decisão vinculativa, diante da análise de documentos comprobatórios e fatos, o procedimento de reversão do Nogueirão, retornando para a Prefeitura de Mossoró ainda é válido”, afirma.  “Apesar das inúmeras irregularidades demonstradas no processo que gerariam consequentemente uma anulação na reversão, e esperamos isso, ainda não existe decisão ou determinação judicial que proíba. Tendo em vista que o processo ainda está em fase inicial”, complementa.

“A liminar requerida, é exatamente para impossibilitar que a Prefeitura Municipal faça procedimentos como permuta, venda, reformas que possam prejudicar a estrutura do Nogueirão, entre outros”, finaliza.

A municipalização do Nogueirão não encontra respaldo na lei, inclusive o processo que resultou no ato administrativo encontra-se desaparecido.

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Após entrevista desastrosa, Allyson falta sabatinas e desiste de debate da Intertv

A entrevista do prefeito Allyson Bezerra (UB) na última quinta-feira à Intertv Cabugi foi considerada desastrosa na cúpula da campanha e acendeu o sinal amarelo no sentido de que ele deve evitar a exposição para não ver diminuir a folga que tem mantido nas pesquisas.

Daí o prefeito ter escolhido faltar as sabatinas da 95 FM e Telecab marcadas para esta semana. Outra decisão é não ir mais ao debate da Intertv Cabugi no próximo sábado.

A rota de fuga do prefeito será a descida do Alto de São Manoel anunciada para abafar a ausência no confronto de ideias com os candidatos Lawrence Amorim (PSDB) e Genivan Vale (PL).

Allyson tem que explicar temas delicados como a disparada do IPTU, Caso Kadson, os indícios de manipulação de dados contábeis para contrair empréstimo da Caixa Econômica, obras atrasadas, caos na saúde, gastos exorbitantes com coleta urbana e outros assuntos que o prefeito não consegue explicar sem recorrer a mentiras.

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Pagamentos para terceirizada SAMA crescem 288% com Allyson, quase dez vezes que a inflação acumulada no período

Há meses o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed RN) tenta uma negociação com a Prefeitura de Mossoró para negociar reajuste para salários absurdamente defasados a ponto de termos médicos na rede municipal de saúde recebendo R$ 2 mil.

O recado foi claro, segundo relatou um médico ao Blog do Barreto: “peçam exoneração e serão contratados pela SAMA (Serviços de Assistência Médica e Ambulatorial S.A), empresa que terceiriza mão de obra médica ao município”.

Na é por acaso, a empresa cresceu vertiginosamente na gestão do prefeito Allyson Bezerra (UB).

A mesma empresa já prestava serviços na gestão de Rosalba Ciarlini (PP). Em 2019, terceiro ano do quarto mandato dela, a SAMA recebeu R$ 5.435.270,15 pelos serviços. Já em 2023, terceiro ano da gestão de Allyson, a SAMA recebeu R$ 20.084.598,25.

O crescimento entre as duas gestões foi 288%, num contexto de inflação acumulada de 29,3%. Isso quer dizer que o serviço encareceu dez vez à inflação acumulada.

A terceirização de atividades médicas tem saído muito mais cara aos cofres públicos do que a realização de um concurso público. Cada médico contratado pela SAMA custa R$ 19 mil aos cofres públicos, sendo que R$ 4 mil ficam com a empresa.

Já os médicos concursados, como relatado no início da matéria, têm salário de R$ 2 mil.