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Foro de Moscow 59 – QUEM É O POTIGUAR MATHEUS, O MAIS JOVEM A MORRER POR CORONAVÍRUS?

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Paciente do RN é o mais jovem do Brasil a morrer de covid-19

Matheus tinha 23 anos (Foto: Web/autor não identificado)

O gastrólogo Matheus Aciole foi o primeiro paciente a morrer em decorrência do novo coronavírus em Natal e o segundo do Rio Grande do Norte. Com 23 anos, ele também é mais jovem do país a morrer em decorrência da doença.

Obeso e pré-diabético ele se enquadrava no grupo de risco.

Sobre o seu falecimento as secretarias de saúde do Estado e Município de Natal emitiram nota conjunta:

Nota Conjunta Governo do Estado e Prefeitura de Natal

Natal tem primeiro caso confirmado do novo coronavírus

A Secretaria de Estado da Saúde Pública e a Secretaria Municipal de Saúde de Natal lamentam a morte de um jovem de 23 anos por Covid-19 na noite desta terça-feira (31). Esse é o segundo óbito confirmado pelo novo coronavírus no Rio Grande do Norte.

O paciente, com quadro de obesidade, deu entrada em hospital privado, no dia 24 de março, onde foi examinado e retornou para a residência para continuidade de medicações prescritas. Manteve-se isolado por dois dias, não apresentando melhora procurou o serviço público de saúde no dia 27 de março onde foi atendido e realizou o teste para a doença, sendo regulado para o serviço privado em seguida. O resultado do exame foi liberado na noite desta terça-feira (31), positivo para Covid-19. O Governo do RN e a Prefeitura de Natal se solidarizam à família e amigos neste difícil momento.        

Novamente, ressaltamos: é extremamente importante que a população potiguar siga todas as orientações recomendadas diariamente e que fique em casa se não precisar realizar alguma atividade essencial”.

Nota do Blog: a informação sobre o nome do paciente foi extraída do Blog do BG. A estatística de que ele é a vítima mais jovem do país tem como fonte o UOL.

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Primeiro paciente a testar positivo para Covid-19 em Mossoró diz estar recuperado

Inavan diz estar curado de acordo com os protocolos da OMS (Foto: Web/autor não identificado)

Mossoró Hoje

“Boa tarde Amigo! Vamos aguardar mais um pouco! Estou muito bem, sem sintomas há 8 dias! De acordo com os protocolos da Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, Graças a Deus, Santa Luzia, Nossa Senhora de Fátima e São Francisco, estou curado!”.

A fala é do obstetra Inavan Lopes, primeiro paciente com diagnóstico positivo para Covid-19 em Mossoró, confirmado no dia 21 de março.

O médico adotou a quarentena desde quando apresentou os primeiros sintomas, tendo também adotado o uso de máscaras e outras de medidas orientadas para evitar contaminação de outras pessoas.

Por apresentar sintomas mais brandos, Inavan não precisou buscar atendimento em uma unidade hospitalar, permanecendo em isolamento domiciliar para evitar o contágio de outras pessoas, conforme recomenda o Ministério da Saúde.

O infectologista do Hospital Giselda Trigueiro, Alexandre Motta, lembra que não existe tratamento específico e que o próprio sistema imunológico do paciente será responsável por combater a doença.

O paciente com sintomas leves deve seguir o mesmo procedimento adotado por Inavan Lopes e permanecer em isolamento domiciliar, somente devendo procurar uma unidade de saúde em caso de sintomas mais fortes da doença.

“Se os sintomas são leves, fique em casa, alimente-se bem, durma bem, isole-se para não passar pra outras pessoas. Se você está no grupo de risco, então, e não apresenta sintomas graves, não vá para o pronto socorro!”, disse.

O infectologista explica que os sintomas graves, quando aparecem, acontecem a partir do 5º dia. “É nesse dia que a pessoa começa a sentir falta de ar, dificuldade mesmo de respirar. Essa pessoa precisa ir para o pronto socorro, ser avaliada e tomadas as medidas cabíveis pela equipe de plantão na oportunidade”.

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Câmara Municipal prorroga suspensão das atividades até 30 de abril

Vereadores só voltam no dia 30 de abril (Foto: Edilberto Barros/CMM)

A Câmara Municipal de Mossoró decidiu, hoje (31), prorrogar a suspensão das atividades até o próximo dia 30 de abril, com base no Ato da Mesa nº 07/2020, de 13 de março de 2020, que regulamenta providências no Legislativo Municipal contra o novo coronavírus (covid-19).

Com isso, permanecem suspensas sessões ordinárias, audiências públicas e outras reuniões plenárias, bem como atendimento ao público e expediente interno (exceto serviços essenciais), em razão da pandemia. A presidente da Casa, Izabel Montenegro (MDB), considera a medida necessária.

“Diante do avanço do novo coronavírus e de determinações do Município, Estado e União, e de postura semelhante de outros órgãos públicos no Rio Grande do Norte, não nos resta outra decisão. O momento nos impõe responsabilidade renovada com a vida humana”, justifica.

Acrescenta que, enquanto perdurar a quarentena, os vereadores e vereadoras continuarão a colaborar contra Covid-19 em diversas frentes, e poderão ser convocados para sessão deliberativa, em caso de urgência. “Agradecemos, de antemão, a compreensão”, conclui.

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Aviso às autoridades: não adianta fechar o comércio e permitir longas filas no Centro

Pessoas se aglomeram em calçadas todos os dias (Foto: cedida)

A gritaria é geral, principalmente entre os pequenos comerciantes, por causa dos decretos que delimitam o funcionamento do comércio.

No entanto, o movimento no Centro de Mossoró segue alto, principalmente nas agências bancárias onde as pessoas se deslocam para tirar dinheiro e pagar contas.

Veja o vídeo abaixo com a longa fila em frente a Caixa Econômica Federal:

É preciso disciplinar as filas e realizar campanhas educativas para que as pessoas (pelo menos as que tem meios para isso) usem os aplicativos dos seus respectivos bancos.

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Entidades patronais apoiam fechamento temporário do comércio

Entidades patronais concordam com decreto (Foto: Secom/PMM)

Ontem os representantes das entidades patronais estiveram reunidas com a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) para discutir a prorrogação do fechamento do comércio através do Decreto 5.638, válido até a próxima segunda-feira, dia 6 de abril. A medida visa restringir a propagação do novo coronavírus.

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Mossoró, Wellington Rodrigues, endossou a decisão da prefeita. “Conversamos sobre assuntos importantes para o município neste momento. Vamos limitar o funcionamento do comércio, por mais uma semana, permitindo apenas alguns setores, até ver como vai evoluir essa questão da pandemia”, comenta.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró (SINDIVAREJO), Michelso Frota, compreendeu que as decisões estão sendo tomadas com base em números. “É um momento de cautela, de união. Acreditamos que as medidas tomadas entre Prefeitura e Governo do Estado devem ser alinhadas e paralelas. E aos poucos as coisas vão acontecendo, de acordo com a expansão do vírus. Sabemos da responsabilidade de todos, pedimos cautela nesse momento, as decisões que estão sendo tomadas aqui realmente são tomadas em cima de números, de forma que as pessoas possam entender que o que queremos é o melhor para todos”, concluiu.

A prefeita Rosalba Ciarlini reforçou que é o momento de ficar em casa e seguir as orientações dos profissionais de saúde. “Fizemos um relato da situação a qual estamos, para mostrar que ainda não é o momento de reabertura do comércio, ainda não é momento de se voltar à normalidade, muito pelo contrário. Precisamos restringir cada vez mais o ir e vir das pessoas, diminuir as aglomerações. Todos precisam entender que a hora é de ficar em casa. É momento de resguardo”, disse.

Saiba mais sobre o decreto lendo:

Prefeitura de Mossoró prorroga decreto que fecha o comércio

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Fátima e Rosalba discutem ações conjuntas de prevenção ao coronavírus

Governadora e prefeita estiveram reunidas por videoconferência (Foto: Secom/PMM)

A governadora Fátima Bezerra (PT) esteve reunida por videoconferência, na manhã desta segunda-feira (30), com a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), e o secretário de Estado da Saúde Pública, Cipriano Maia.  O objetivo foi tratar do aumento da capacidade do sistema de saúde no município, com a implementação de 170 novos leitos, e também alinhar ações de isolamento social, medida de enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19).

Fátima explicou o Plano de Contingência para Mossoró e a expansão dos leitos que deve atender a população do município e região. “A perspectiva é que possamos criar 170 novos leitos. Mas uma das principais pendências é o efetivo de médicos e equipes de enfermagem que possam dar conta da demanda. Convocamos os aprovados no último concurso e, devido à gravidade da pandemia, estamos trabalhando para viabilizar a contratação temporária de novos profissionais e suprir a necessidade dos hospitais”, disse. Quanto aos novos leitos para o Tarcísio Maia, ela adiantou que estão sendo firmados os últimos preparativos para que as unidades estejam funcionando, no máximo, até a próxima segunda-feira (6).

Cipriano Maia reforçou as ações que estão em andamento para conter o vírus, como a criação de comitês por região. “Vamos trabalhar em conjunto com os municípios montando um plano de ação para cada região e ver como trabalharemos com os materiais que hoje estão escassos, como os respiradores e equipamentos de proteção individual (EPIs). Também estamos trabalhando para recuperar os equipamentos que temos e melhorar a oferta de serviço de forma racional”, acrescentou.

A prefeita de Mossoró solicitou apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), para aquisição de material hospitalar para montar uma ala de 20 leitos na Unidade de Pronto Atendimento Raimundo Benjamim Franco, também conhecida como UPA do BH. De acordo com a prefeita, o espaço, de iniciativa municipal, seria destinado aos pacientes que precisam ficar em observação mas que ainda não necessitam estar em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Já temos o projeto e estamos levantando os valores. O pessoal nós temos, precisamos de apoio do Governo para aquisição do material para desafogar os hospitais, mas termos condições de receber pacientes que requerem cuidados. Vamos atender a região do Alto Oeste, por isso a necessidade de novos leitos”, justificou Rosalba Ciarlini. Ela também solicitou reforço nas divisas com o Ceará, estado que soma alto número de casos no país, atrás apenas de São Paulo e Rio Janeiro.

NOVOS LEITOS EM MOSSORÓ

No Hospital Regional da Polícia militar serão criados 25 novos leitos. O Hospital São Luiz está em negociação para a criação de 20 leitos de UTI e mais 20 enfermarias. Já no Hospital Rafael Fernandes serão 18 leitos, enquanto que na Casa de Saúde Dix Sept Rosado serão 10 UTIs e 40 Unidades de cuidados intermediários (UCI/enfermarias). No Hospital Regional Tarcísio Maia serão 20 novos leitos de UTI e 7 UCI, além de mais 10 leitos de estabilização nas UPAs.

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RN chega a 77 casos confirmados do novo coronavírus

A Secretaria Estadual de Saúde Pública informa que o Rio Grande do Norte chega a 77 casos de pessoas confirmadas com o novo coronavírus.

 As cidades com casos confirmados são Natal (36), Mossoró (16), Parnamirim (10), Assú (1), Apodi (1), Caicó (2), Carnaubais (1), Luís Gomes (1), Macaíba (1), Monte Alegre (1), Passa e Fica (1), São Gonçalo do Amarante (2), São José de Mipibu (1), Tibau (1).

Há ainda dois casos confirmados de pessoas residentes, respectivamente, na cidade de Recife e de Fortaleza, que foram atendidas no RN.

Com isso o Estado chega a 77 casos confirmados.

O novo boletim ainda traz 1.028 casos suspeitos e 362 suspeitos.

Confira o boletim AQUI.

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O papel do Estado em tempos de crise

O Papel do Estado na Economia | AaA PUC

Por Isolda Dantas*

As políticas neoliberais são organizadas pela insistente visão de austeridade nas políticas socais que apontam Estado mínimo como sinônimo de eficiência, autorregulação dos mercados, privatizações de setores estratégicos e ajustes fiscais como as receitas prontas para o desenvolvimento da economia. Mais do que isso, os economistas da grande mídia costumam anunciar a ausência de qualquer alternativa a esse modelo. Recentemente, porém, a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) – que já matou mais de 16.000 pessoas no mundo e infectou quase 3000 brasileiros até a noite do dia 26 de março de 2020 – tem colocado em xeque esse dogma capitalista.

Com as medidas necessárias de distanciamento social como mecanismo de contenção da propagação do vírus, setores importantes do comércio e indústria paralisaram ou reduziram significativamente suas atividades. Enquanto isso, o mercado financeiro operou em forte queda por semanas consecutivas. O impacto econômico das medidas sabidamente mais efetivas para a preservação das vidas no planeta já é latente. Assim, aqueles que sempre se utilizaram da racionalidade neoliberal, hoje clamam socorro do Estado para salvar seus lucros. Esses mesmos que clamam por socorro do Estado dizem que a economia não pode parar e que portanto a classe trabalhadora uma vez mais será sacrificada. Quando a resposta deveria ser justamente o contrário e o Estado garantir políticas de proteção social para assegurar a vida e dignidade mínima para sua sobrevivência.

Esse cenário revela o papel fundamental do Estado nos momentos de crise, que deve atuar para garantir a economia com a produção dos bens e serviços para sustentar a vida e isso inclui garantir os direitos mais básicos da população, como a saúde e trabalho. Não podemos mais aceitar soluções privadas para problemas públicos. Neste sentido, Portugal, Singapura e até países como Estados Unidos e o Reino Unido acenam com medidas de subsídio a pequenas empresas, cobertura de salários que eventualmente deixarão de pagos pela iniciativa privada, apoio financeiro a trabalhadores informais, autônomos, inquilinos e desempregados.

No Brasil, entretanto, Bolsonaro vai na contramão das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de seu próprio Ministério da Saúde. Sugere o fim das medidas de distanciamento social, ataca e deslegitima ações dos governos estaduais e minimiza as milhares de vidas que podem ser perdidas em nome da manutenção do desempenho econômico da classe dominante que o colocou no poder. No mesmo dia em que o Banco Central injetou cerca de 1 trilhão de reais de liquidez para ajudar bancos, Bolsonaro apresenta a Medida Provisória n. 927 que atinge justamente os trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada. Dentre outros elementos, essa MP dá a possibilidade de redução de salários em até 25%, num contexto em que cerca de 63 milhões de brasileiros já enfrentam dívidas que têm extrema dificuldade para pagar. O presidente expõe ainda mais ao risco de vida a população que deveria proteger e extrapola todos os limites de irresponsabilidade no exercício do cargo.

A despeito das posições genocidas do presidente, as iniciativas efetivas tomadas até então no enfrentamento à pandemia vêm do Poder Público: os testes são produzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ou Universidades públicas; a maior parte dos tratamentos realizados pelo SUS, através de sua presença em todos os municípios do país; contratação extraordinária de profissionais da saúde; abertura de linhas de crédito através da Caixa Econômica Federal, dentre outras, reforçando a importância de um Estado forte para minimizar os efeitos da pandemia na vida do povo.

Na perspectiva de solidariedade internacional neste momento, os governadores do Nordeste solicitaram ao embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, o apoio do governo chinês por meio do envio de materiais médicos, insumos e equipamentos, como leitos de UTI e respiradores. Entendendo quem são realmente os mais afetados com a crise, os governadores Camilo Santana (PT) do Ceará e Fátima Bezerra (PT) do Rio Grande do Norte, meu estado, suspenderam a cobrança de água para as categorias mais pobres. No Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) solicitou abertura de edital para apresentações culturais online, visando minimizar a crise em um dos setores mais atingidos, o setor cultural. Aqui em nosso estado também solicitamos à governadora a realização de iniciativas similares.

Apesar de esse momento histórico escancarar as mazelas do modelo de Estado mínimo e sua completa incapacidade para solucionar os desafios da população em momentos de crise, a síntese deste período não será necessariamente a emergência de um futuro mais solidário, com Estado mais presente na garantia de direitos. As classes dominantes continuarão defendendo seus privilégios de um modelo que priorize seus lucros e compartilha os prejuízos, precarizando o trabalho, a vida e esvaziando a democracia de seu sentido mais substancial.

Caberá, então, aos setores populares do país a exigência da defesa da nossa gente. Se os bancos centrais podem salvar os mercados financeiros, os governos devem ser responsáveis por políticas que amparem quem tem a vida em risco nesse momento. Se devido o distanciamento social a produtividade é impactada, urge que o estado subsidie a renda das pequenas empresas e famílias trabalhadoras. O Congresso deu uma demonstração disso, ao aprovar a Renda Básica Emergencial apresentada pelo PT e demais partidos de oposição.

O Projeto aprovado consiste em benefícios para pessoas com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, ou renda familiar de até três salários mínimos. Os benefícios são de R$ 600,00 reais por trabalhador ou de R$ 1.200,00 reais para famílias com dois ou mais trabalhadores e mulheres chefes de família com filhos menores de 18 anos pelo período de 03 meses, prorrogável por igual período. A proposta aprovada passará ainda pelo Senado e pela sanção presidencial. A medida deve alcançar mais de 100 milhões de brasileiros beneficiários do Bolsa Família, pessoas inscritas no Cadastro Único e todos os trabalhadores informais e de baixa renda, que precisam permanecer dentro de casa e parar suas atividades.

Por fim, e mais do que isso, precisamos defender uma transformação social profunda, que passa pela construção de um modelo de Estado mais forte, capaz de priorizar a vida e os direitos básicos da população. No Brasil, isso está vinculado a recuperar a democracia e um governo comprometido com essa transformação social. Nesse momento tão difícil, o que Bolsonaro expressa é que é inimigo do povo, fato absolutamente explicitado na sua irresponsabilidade e recusa de enfrentamento à pandemia. O que gerou o coronavírus não foi a política, mas os remédios para seus impactos passam fundamentalmente por ela. E como quem não somente sonha, mas também organiza o sonho, afirmo com toda a certeza: salvaremos as vidas, os empregos e a política. Fora Bolsonaro!

*É socióloga e deputada estadual.

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RN chega a 68 casos confirmados de Covid-19

O boletim da Secretaria Estadual de Saúde Pública aponta que o Rio Grande do Norte chegou a 68 casos confirmados de Covid-19.

Os números atualizados apontam para 1.414 suspeitos, 367 casos já descartados e 1 óbito ocorrido ontem em Mossoró.

Na capital do Oeste são 16 casos confirmados. Os dois mais recentes são uma mulher de 31 anos e homem com 47 anos.

As outras cidades com casos confirmados são Parnamirim (9), Assú (1), Caicó (1), Macaíba (1), Monte Alegre (1), Passa e Fica (1), São Gonçalo do Amarante (1), São José de Mipibu (1), Tibau (1).