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Deputado/médico desmente áudio atribuído a ele prescrevendo tratamento para covid-19

O deputado estadual Getúlio Rego (DEM) se manifestou através de nota negando que seja dele a voz de um áudio que viralizou no WhatsApp prescrevendo um tratamento para o novo coronavírus.

A voz é apontada como sendo do parlamentar que também é médico.

Confira a nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Deputado estadual Getúlio Rêgo

Bom dia, amigos!

Está circulando um áudio atribuído a mim, na rede social WhatsApp, sobre um possível tratamento do novo coronavírus.

É FAKE! A voz não é a minha e eu jamais prescreveria, de forma irresponsável e genérica, um tratamento específico para um vírus nebuloso, que não sabemos muito bem como se comporta.

O grande desafio dos cientistas do mundo é encontrar a cura para o coronavírus, mas não existe receita pronta ou resposta rápida.

Até o momento, não há vacinas ou medicamentos específicos para a COVID-19. Os tratamentos estão sendo investigados e serão testados por meio de estudos clínicos.

O isolamento social é a medida mais eficaz para conter o avanço do coronavírus, sobretudo neste momento em que as projeções matemáticas nos transparecem uma curva ascendente da doença.

Sejamos conscientes e responsáveis!

Grande abraço,

Getúlio Rêgo.

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Ilhados no manicômio

Bolsonaro queima a imagem do país no exterior (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

Por Ruy Castro*

Já viajei muito por aí e, em todos os países em que estive, senti que, ao ouvir a palavra “brasileiro”, as pessoas reagiam com encantamento, prazer e até inveja. Era, talvez, um eco de Carmen Miranda, Copacabana, Pelé, o Carnaval, “Garota de Ipanema”, símbolos históricos de um país musical, colorido e ensolarado. Claro que, mais a par da realidade, eu estranhava tanta aprovação. Ela ignorava nossas mazelas, como a ditadura, a tortura, a violência, a corrupção, a miséria. Mas era como se, mesmo que soubessem, não fosse da conta deles.

Agora, pela primeira vez, o que se passa aqui dentro ficou da conta do mundo. O Brasil está sendo visto como uma bomba prestes a explodir e despejar o coronavírus por toda parte. Nossos vizinhos na América do Sul estão alarmados — cada metro de fronteira, em qualquer dos sentidos, pode levar à morte de seus nacionais. Claro que isso não deve preocupar o governo brasileiro. Mas talvez preocupe o dos países para os quais nos sentamos nas patas traseiras e arfamos, e eles tomem certas providências.

Brevemente seremos proibidos de entrar nos países da União Europeia. Eles não querem se arriscar a admitir oriundos de uma população em que cada indivíduo pode contaminar outros dois com a Covid-19. Para isso, baseiam-se não só nos nossos números, que não demoram a ultrapassar mil mortos por dia e disparar, como na indiferença com que isso é tratado pelos supostos responsáveis.

Aos olhos internacionais, o Brasil tornou-se uma piada sinistra — um país em que fazer as unhas é uma atividade essencial, o ministro da Saúde é um cadáver ambulante e o presidente é um tresloucado que usa máscara cenográfica, humilha seus médicos e enfermeiros e estimula os humildes a sair às ruas para morrer.

​E, assim como não poderemos sair desse manicômio, ninguém de fora será louco de vir aqui ou pôr dinheiro nele.

*É jornalista e escritor, autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.

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Pandemia empurra discussão sobre folhas atrasadas do Estado e reforma da previdência para o esquecimento

A reforma da previdência estadual estava caminhando na Assembleia Legislativa, mas a pandemia do novo coronavírus acabou desviando o foco das ações na casa.

Não há clima para tratar de um tema polêmico como este.

Por outro lado, outro assunto grave que acabou sumindo do noticiário foi o atraso da folha de pagamento dos servidores estaduais.

Estão em aberto o pagamento de dezembro e o 13º do ano de 2018.

Acrescente-se a isso a negociação paralisada do piso nacional dos professores. A categoria está em greve.

Matéria atualizada (13h33).

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Mossoró tem mais dois óbitos de covid-19

Covid-19, as incertezas reais e a teimosia ideológica – por ...

Mossoró chegou a cinco óbitos por covid-19. A cidade tem metade dos 10 registros no Rio Grande do Norte. Os dois novos casos foram divulgados agora pela manhã pela Secretaria Municipal de Saúde.

Ambas as vítimas eram homens (de 58 e 62 anos) e estavam internados em um hospital privado de Mossoro.

De acordo com registros obtidos pela Secretaria de Saúde, o homem de 58 anos, Elias Fernandes Jales Neto, comerciante conhecido como “Neto da Panelada”, chegou ao hospital privado no dia 31 de março, passou nove dias internado e veio a óbito às 2h de hoje.

O de 62, o aposentado Francisco Antônio de Morais, também deu entrada em um hospital privado no dia 30 de março, passou 10 dias internados e veio a óbito às 4h10 desta quarta.

 

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Rosalba é alvo da antipolítica

Meme reproduz a ilusão da antipolítica

A classe política em sua maioria está sim mobilizada no combate ao coronavírus. Todos os dias são noticiadas medidas e sugestões dos parlamentares, inclusive algumas aos poucos vão saindo do papel.

Mas o calendário eleitoral não foi suspenso. Primeiro porque isso não se resolve de canetada, segundo porque existem assuntos mais urgentes para o Congresso Nacional tratar.

Aos políticos com pretensões eleitorais em 2020 não restava outra alternativa a não ser articular a formação das nominatas e estruturar seus grupos. Isso não queria dizer que o coronavírus ficou em segundo plano. Uma coisa não exclui a outra.

A prefeita Rosalba Ciarlini fez o seu PP saltar de uma para oito vereadores. O sucesso na articulação política (tema para outra análise) virou alvo dos entusiastas da antipolítica. Dispararam memes (ver acima) acusando a prefeita de priorizar a política em vez da saúde das pessoas, o que é uma tremenda injustiça vide a série de medidas que a chefe do executivo municipal vem tomando.

Rosalba é vítima da hipocrisia da antipolítica. Desconfio que quem está por trás desse meme seja alguém que atuou intensamente para se fortalecer rumo às eleições de 2020.

A covardia da antipolítica é um câncer no debate público nacional.

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Receita da Cidade do Sol desaba 90% em Mossoró

Transporte coletivo pode entrar em colapso em Mossoró (Foto: cedida)

O transporte coletivo em Mossoró pede socorro. As restrições do coronavírus agravaram a crise do segmento, que pode entrar em colapso na cidade ainda este mês. O alerta é da Cidade do Sol, concessionária do serviço e cuja receita desabou 90% desde o início da pandemia, que reduziu de forma abrupta o total de passageiros e o faturamento no setor.

Desde a paralisação de aulas e limitação a circulação de pessoas em Mossoró, há duas semanas, o setor busca se adequar à queda da demanda, ao adaptar linhas, horários e outras medidas. A situação, no entanto, está se tornando insustentável. O transporte coletivo precisa ser socorrido com urgência para evitar paralisação, adverte a Cidade do Sol.

Agravamento

O setor evoluiu desde a operação da Cidade do Sol, há quatro anos. A empresa lembra que cumpre horários (principal reclamação outrora), ônibus quebrado na rua é outra imagem do passado. Também investe em tecnologia, adquire micro ônibus, cria novas linhas. Mas, amarga alta gratuidade (43%, o dobro da média nacional), concorrência predatória de transporte clandestino e táxi lotação, ruas deterioradas.

Esta semana, por exemplo, buracos estragaram dois pneus (cada um custa R$ 1.400). Há casos de molas quebradas e outros problemas, o faturamento não cobre o alto custo. Resultado: a saúde financeira da empresa, que já era péssima, piorou nas últimas semanas. E o desequilíbrio econômico se agravou no sistema, que está à beira do abismo.

A despesa com combustível, salários e insumos só aumenta, mas a tarifa (R$ 3,30), continua inalterada há dois anos, e não há passageiro pagante em quantidade suficiente para equilibrar o serviço de ônibus. Apesar dessas e outras adversidades, a Cidade do Sol ressalta que continua em circulação e se esforçando para manter em dia seus compromissos. Contudo, o salário de março dos motoristas, fiscais, mecânicos e outros colaboradores, com vencimento nesta segunda-feira (6), está ameaçado.

Providências

Como o fluxo de passageiros não reage, e nem há previsão de melhora, o setor necessita de auxílio financeiro e redução de impostos para evitar o colapso. Na esfera municipal, segundo a Cidade do Sol, esse suporte pode ser materializado através da isenção de Imposto Sobre Serviços (ISS), que já recebeu parecer favorável da Secretaria Municipal de Tributação.

O setor também defende revisão do subsídio público sobre a gratuidade parcial da tarifa para estudante e instituição de subsídio municipal para idoso, haja vista a grande quantidade de idosos/usuários de baixa renda no serviço; criação de vale transporte para servidor público municipal, como em outros municípios Brasil afora.

Em nível estadual, o transporte coletivo pleiteia a isenção de ICMS sobre o combustível para transporte de passageiros, como em outros Estados. E, no âmbito federal, propõe medidas imediatas para manter a operação mínima, como criação do Programa Transporte Social, que consiste no aporte mensal de R$ 2,5 bilhões para a aquisição de créditos eletrônicos de passagens, enquanto perdurar a crise do covid-19.

Segundo a Cidade do Sol, essas e outras ações são imprescindíveis para manter a operação em Mossoró o transporte coletivo – um setor de natureza essencial, em funcionamento regular na pandemia, a transportar trabalhadores de outras áreas essenciais e pessoas de baixa renda. Porém, cada vez mais combalido e diante de uma crise sem precedentes. “O setor precisa de apoio, mais do que nunca”, alerta a empresa, em nota.

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O momento é de reinventar!

6 dicas para se reinventar e conquistar melhores resultados | CIO

Por Aldo Fernandes de Sousa Neto*

O mundo corporativo foi impactado pelos efeitos do novo coronavirus de forma repentina afastando assim, a oportunidade de haver um planejamento gradativo para suportar mais essa fase delicada cujos efeitos caminha para um cenário de profundo declínio econômico.

Os estragos tiveram a primeira parada na rotina das pessoas, que impedidos circularem em aglomerações, escoou a problemática para o mercado que, sem consumidor, não tem venda, sem venda, não tem lucro, sem o lucro, há desemprego. Resultado disso: uma crise de tamanhos estratosféricos.
Especificamente no Brasil, o impacto negativo foi primeiramente suportado pela Bolsa de Valores, logo no início de março, havendo a necessidade de acionar o mecanismo de circuit breaker, quando as negociações são paralisadas por meia hora quando a baixa do Ibovespa bate nos 10%, gerando imediatamente efeitos negativos no mercado, somado à necessidade de aplicar o isolamento social.

Referido cenário demonstra que o mundo corporativo está constantemente diante de eventos completamente imprevisíveis, cujos resultados impactam diretamente na gestão empreendedora, nascendo assim, a necessidade precípua de utilizar novas ferramentas visando superar os efeitos negativos.

Diante da necessidade de readequação, o setor público vem contribuindo para manter a geração de empregos. Observamos a disponibilização de linhas de crédito, prorrogação de recolhimentos de tributos, possibilidade de redução de carga horária com contrapartida de complemento do valor do salário, dentre outros. De igual forma, em nível estadual, vemos alguns estados prorrogando o recolhimento de alguns tributos.

Noutro norte, as empresas devem nesse momento buscar alternativas para superar este momento delicado que, indubitavelmente, já tem como certo que o modelo de gestão até agora aplicado já não serve mais, havendo a obrigação de reinventar, reestudando desde a estrutura com o custo fixo, passando por novas alternativas de atender sua clientela, com ferramentas disponíveis e atualizadas, findado na indispensável análise de políticas em prol de seus colaboradores, investindo no cuidado com pessoas que mantém a corporação.

Sempre estudamos que as inovações surgem através de processos de crise, os gestores necessitam aflorar sua criatividade, entendendo o problema visto da forma mais profunda possível, daí a necessidade de estar pautado por pessoas capazes de construir pensamentos de sucessos.

Desta forma, as empresas se reestruturam para o novo mercado, com novas exigências e obrigações. Ademias, não podemos deixar de analisar que os benefícios oferecidos pelo poder público em nada servirão se a empresa não montar um plano de ação pautado em um planejamento voltado para superar a crise. O fato é que após a crise causada pela pandemia do novo coronarivus as necessidades de consumo serão outras, a vida em sociedade será outra, nós seres humanos seremos outros. A reconfiguração será necessária de dentro para fora.

*É Advogado.

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WSC faz recuperação voluntária do Hospital da Polícia em Mossoró

WSC doa reforma de hospital (Foto: reprodução)

A empresa de engenharia local WSC está fazendo de forma voluntária a reforma do Hospital da Polícia Militar em Mossoró para garantir mais leitos para os pacientes acometidos pela covid-19.

A empresa é dirigida pelo engenheiro Pedro Augusto disponibilizou boa parte de sua equipe para o serviço e comprometeu-se em entregar o hospital pronto em 3 dias.

Nota do Blog: a atitude de Pedro da WSC é gigante. Meu amigos Weber Siqueira deve estar orgulhoso.

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Foro de Moscow 59 – QUEM É O POTIGUAR MATHEUS, O MAIS JOVEM A MORRER POR CORONAVÍRUS?

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Foro de Moscow 58 – KHRYSTAL: “JÁ TEMOS MÚSICOS PASSANDO FOME”