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Fábio Faria tenta limpar a própria barra se distanciando de narrativa golpista

Depois de se envolver na palhaçada que foi a tentativa de melar as eleições com a história das inserções da campanha de Jair Bolsonaro (PL) nas rádios, o ministro das comunicações Fábio Faria (PP) está tentando limpar a barra dele.

Em entrevista ao Jornal Valor Econômico ele declarou ser contra as manifestações golpistas e defendeu que os bolsonaristas saiam as ruas de forma pacífica muito embora ache que seja hora de seguir em frente.

“Eu não quero ser contra quem quer vestir a camisa e sair nas ruas. Acho que cada um tem o direito de fazer o que quer. Mas eu, particularmente, acho que a gente tem que seguir em frente, olhar para a frente. A gente tem que pensar no país. Manifestações pacíficas, sim. Bloqueio de estradas e ‘intervenção federal’”, disse.

Fábio sabe que vai encarar um processo por tentativa de tumultuar as eleições com a falsa acusação de que rádios do interior do Nordeste teriam deixado de exibir inserções da campanha de Bolsonaro propositalmente. Ele já disse ter se arrependido da fala, mas o problema ficou.

O ministro reforçou que ao deixar o governo no dia 31 de dezembro deve se dedicar a iniciativa privada.

Leia a entrevista completa AQUI.

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Ex-prefeito deixa rádio de Robinson por ter tido nome citado em farsa de Fábio Faria

O ex-prefeito de Nova Cruz, Cid Arruda Câmara (PSB), anunciou no final de semana que está deixando o programa Nação Nova Cruz após 30 anos na FM Agreste.

Cid Arruda teve o nome exposto na tentativa do ministro das comunicações Fábio Faria (PP) de criar um fato novo na reta final da eleição presidencial alegando que o agora presidente eleito Lula (PT) teria tido mais inserções de rádio que Jair Bolsonaro (PL).

Fábio chegou a dizer que a inclusão da rádio do pai comprova a isenção do relatório que pautou o processo que foi arquivado pelo presidente Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes.

Cid ao se despedir do programa disse que as rádios recebem o material dos partidos e não tem obrigação de produzir nada para o horário eleitoral. “As emissoras não têm a obrigação de produzir material eleitoral, apenas de veiculá-las. Mas como veicular uma mídia que não é enviada às emissoras?”, questionou*

O ex-prefeito disse ter se sentido abandonado pelos Faria. “Não recebi nenhum telefonema do ministro e nem de seu pai, meu amigo Robinson Faria”, lamentou.

A despedida de Arruda rompe uma aliança política com Robinson que durava mais de 30 anos.

A farsa

Após a constatação de que o relatório não se sustentava, o ministro Fábio Faria chegou a admitir publicamente que estava profundamente arrependido. O TSE determinou que fosse aberta investigação por tentativa de tumultuar o processo eleitoral após constatar o teor farsesco do relatório e da denúncia.

*Aspas extraídas do Blog Cláudio Lima News.

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Fábio esteve perto de ser demitido ontem

Após recuar da denúncia de fraude eleitoral nas inserções de rádio no Nordeste que estaria prejudicando presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro das comunicações Fábio Faria (PP) caiu em desgraça junto a cúpula do governo após dizer que se arrepende de trazido o assunto à tona.

Fábio derrubou a teoria da conspiração alegando que na verdade houve uma falha do PL no envio de inserções após a Folha de S. Paulo revelar que até a rádio do pai dele, o ex-governador Robinson Faria (PL), teria exibido mais inserções do ex-presidente Lula (PT).

Sua demissão chegou a ser cogitada ontem, segundo revelou a coluna Estadão.

Confira as notas:

ELIMINADO. Na tarde desta sexta, parlamentares especulavam que Faria poderia acabar demitido por Bolsonaro, numa tentativa do presidente de estancar mais uma crise na campanha a tão pouco tempo da eleição. No núcleo do governo, porém, a saída dele foi afastada.

SINAL. Faria não avisou a campanha de Bolsonaro que faria o recuo, mas ministros do Supremo estavam cientes de que haveria um sinal de arrependimento. Ele próprio teria avisado Moraes da decisão. Ainda assim, seus aliados não descartam que, mesmo após a eleição, Moraes possa tentar puni-lo.

GANGORRA. Na campanha, a leitura é a de que Faria tentou criar uma cortina de fumaça para despistar o caso Roberto Jefferson. A ideia era vender Bolsonaro como “o candidato que o sistema não quer”. Não deu certo e, de importante articulador, Faria fechou a semana em baixa.

Ontem após o debate da Globo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi questionado sobre o assunto e desconversou para em seguida dizer que acredita na denúncia que foi arquivada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo ministro Alexandre de Moraes.

O caso agora será investigado por suspeita de tentativa de tumultuar o processo eleitoral.

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Fábio Faria assume arrependimento por fazer denúncias contra rádios: “a falha era do partido”

O ministro das comunicações Fábio Faria (PP) assumiu estar arrependido por ter apresentado a denúncia sem fundamento sobre uma suposta manipulação das inserções de rádio para prejudicar o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O reconhecimento da fala foi numa entrevista à jornalista Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo.

“A falha era do partido, que percebeu o problema tardiamente, e não do tribunal. Como havia pouco tempo para o TSE fazer uma investigação mais aprofundada, eu iniciei um diálogo com o tribunal em torno do assunto”, disse.

Fábio disse ainda ter se arrependido a partir do momento em que bolsonaristas passaram a usar o caso como pretexto para adiar as eleições. “Eu fiquei imediatamente contra tudo isso. Fui o primeiro a repudiar”, frisou.

O ministro disse ter tentado uma solução conciliatória com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Agora ele corre o risco de sofrer sanções na justiça eleitoral que podem deixá-lo inelegível por ter feito uma falsa denúncia.

Lembrando

Na segunda-feira o ministro potiguar convocou a imprensa para uma coletiva em que apresentaria uma denúncia grave. A história era de que as rádios do Nordeste teriam divulgado menos inserções do presidente Bolsonaro em relação as do ex-presidente Lula.

As provas foram consideradas suspeitas de fraude e o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, decidiu arquivar a denúncia e determinar que a investigação de uma possível tentativa de tumultuar as eleições.

Saiba mais sobre a fala de Fábio AQUI.

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Fábio Faria usa rádio do pai em relatório que apontou fraude na propaganda eleitoral

Por Julio Wiziack e Marcelo Rocha

Folha de S. Paulo

O ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD-RN), acusou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a rádio de seu próprio pai, a Agreste FM, de ter veiculado menos propaganda de Jair Bolsonaro (PL) do que de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A rádio do Rio Grande do Norte consta no relatório apresentado pelo ministro e outros integrantes da campanha do presidente ao tribunal eleitoral, na segunda-feira (24).

Usando argumentos frágeis e contestados pelas próprias emissoras, o documento sustenta que, de um total de 1.122 emissoras na região Nordeste, 991 rádios (88,3%) teriam veiculado mais inserções do petista.

A Agreste, cujo sócio é o ex-governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PL), pai do ministro, está entre elas. Robinson se elegeu deputado federal pelo partido de Bolsonaro neste ano e é um dos principais cabos eleitorais do presidente no estado.

Outras 94 rádios (8,4%), segundo a campanha, teriam transmitido mais inserções de Bolsonaro na programação. As 37 (3,3%) restantes teriam exibido o conteúdo eleitoral de forma igualitária. No segundo turno, os candidatos têm direito a 25 inserções diárias no rádio de 30 segundos cada.

Os dados foram compilados pela Audiency, empresa contratada para fazer o levantamento de veiculação dos programas, que serviu de base à acusação feita junto ao tribunal pela campanha de Bolsonaro.

Segundo esse levantamento, a Agreste, que opera em Nova Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, teria veiculado cinco inserções do PT contra duas do partido do presidente entre 7 e 11 de outubro.

“É mais uma prova de que eu não tenho nada a ver com isso [estratégia de questionar a veiculação dos programas]”, disse à Folha o ministro Fábio Faria, que integra o comitê de campanha de Bolsonaro e entregou a lista ao TSE.

“Meu pai é um dos sócios dessa rádio, mas quem comanda a rádio é o Cid Arruda, que foi prefeito da cidade pelo PSB”, disse o ministro.

“Isso mostra que eu não agi em favor de ninguém para montar essa lista. É uma relação de emissoras que foi feita depois que integrantes da campanha ouviram que algumas rádios no Nordeste não estavam veiculando os programas de Bolsonaro.”

A Folha entrou em contato com a diretora da rádio, Giselda Felipe. Ela disse por telefone que o controle de inserções de programas e anúncios na emissora era responsabilidade de outro diretor, José Carlos Araújo. A reportagem ligou para o celular dele, mas não conseguiu contato.

De acordo com a Audiency, entre 7 e 10 de outubro, a Agreste só teria veiculado duas inserções do presidente Jair Bolsonaro no dia 10 de outubro –a primeira às 7:05:43 e a segunda, às 12:05:47.

No mesmo período, cinco inserções de Lula teriam sido transmitidas. A primeira no dia 7 de outubro, às 12:05:39; duas outras no dia 10 –às 07:05:16 e às 12:05:20; as duas últimos no dia 11, às 07:06:01 e 12:05:56, respectivamente.

SEM FUNDAMENTO

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, decidiu na quarta (26) rejeitar a ação proposta pela campanha bolsonarista sobre o suposto boicote de emissoras.

Moraes afirmou que Bolsonaro não apresentou provas e se baseou em um levantamento feito por empresa não especializada em auditoria.

Ele identificou possível “cometimento de crime eleitoral com a finalidade de tumultuar o pleito” e mandou o caso para apuração no inquérito das milícias digitais (grupos organizados na internet para ataques às instituições e à democracia), que tramita sob sua responsabilidade no Supremo Tribunal Federal.

Após a decisão de Moraes, Bolsonaro prometeu insistir no relatório sobre a alegada supressão de suas inserções em rádios do Nordeste e do Norte.

“Com toda a certeza, nosso jurídico deve entrar com recurso, já que foi para o Supremo Tribunal Federal. Da nossa parte, iremos às últimas consequências, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer valer aquilo que as nossas auditorias constataram, que há realmente um enorme desequilíbrio no tocante às inserções. Isso obviamente interfere na quantidade de votos no final da linha”, afirmou o candidato à reeleição.

O presidente criticou Moraes dizendo que ele “matou no peito” ao tomar a decisão contrária à ação. A coligação de Bolsonaro ainda não recorreu.

ARGUMENTAÇÃO FRÁGIL

Como mostrou a Folha, o levantamento não comprova a alegação de que rádios teriam deixado de veicular material eleitoral do chefe do Executivo.

Emissoras citadas na auditoria contestaram os dados da auditoria. Uma das rádios afirma que o PL deixou de entregar as inserções durante um período, e por isso elas não foram veiculadas.

À Folha, o ministro Fábio Faria disse que nunca liderou esse movimento junto ao TSE. Afirmou que as primeiras suspeitas partiram do marqueteiro Duda Lima e do ex-secretário da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República), Fábio Wajngarten, que também trabalha na campanha.

O partido decidiu então contratar a empresa Audiency, que começou a fazer o levantamento.

A empresa fez a pesquisa por streaming (acessando a programação pela internet), metodologia diferente da chamada “rádio-escuta” —quando alguém é pago para ouvir o conteúdo da programação gravada. Na primeira modalidade, a emissora não é obrigada a veicular o horário eleitoral.

Faria foi o emissário da reclamação a pedido de Bolsonaro por ser um dos poucos integrantes do governo com boa interlocução junto ao ministro Alexandre de Moraes.

 

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O exemplo do sogro que Fábio Faria poderia seguir

Tratado como piada nacional pela mídia nacional como a piada desta última semana, o ministro das comunicações Fábio Faria (PP) se queimou de vez ao assumir a linha de frente da falsa denúncia de que rádios do Nordeste teria dado menos divulgação das inserções do presidente Jair Bolsonaro (PL) em relação as do ex-presidente Lula (PT).

A conta não fecha e as provas apresentadas estão sendo criticadas e apontadas como factoides.

Bem que Fábio, que já cravei que envergonha o Rio Grande do Norte, poderia seguir o exemplo do sogro Sílvio Santos quando teve o registro de candidatura a presidente negado em 1989 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Sílvio reagiu com dignidade e aceitou a decisão.

A história foi resgatada pelo jornalista Otávio Guedes, da Globo News. “Silvio Santos, um entusiasta apoiador da ditadura, deu um exemplo cívico na primeira eleição direta da Nova República. Podia servir de inspiração para seu genro, Fabio Faria, que já está falando em fraude, segundo o TSE, sem provas”, escreveu no Twitter. “Quem ajudou a descobrir a fraude do partido de Silvio foi um  desconhecido advogado. Seu nome: Eduardo Cunha. Cunha apoiava Collor de Mello, maior beneficiado com a impugnação da candidatura. Sem Silvio, Collor venceu. Por gratidão, Collor deu a Cunha presidência da Telerj. No dia seguinte à decisão, Silvio Santos disse ter sido enganado pelo dono do PMB, partido pelo qual concorreu, e que estava em situação irregular.  O dono do partido era o pastor Armando Corrêa”, relembrou.

Fábio escolheu o caminho da desonra!

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Foro de Moscow 25 out 2022 – Fábio Faria tenta tumultuar as eleições

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Fábio Faria exerce papel vexatório no bolsonarismo. Nunca um ministro potiguar envergonhou tanto o RN

O ministro das comunicações Fábio Faria (PP) lançou o tuíte no final da tarde desta segunda-feira convocando a imprensa para denunciar “fatos graves”. A postagem veio logo após saírem as pesquisas Atlas e Ipec apontando a consolidação do cenário de liderança do ex-presidente Lula (PT).

Obviamente tinha sinal de ser alguma presepada, mas confesso que superestimei o bolsonarismo ao esperar algo mais criativo ou mirabolante.

Detentor de um cartel de fabuloso de vexames, Fábio Faria tinha tudo para entregar mais um na noite desta segunda-feira e não deu outra. Apresentou uma história sem fundamento de que o presidente Jair Bolsonaro (PL) teria tido 154 mil inserções de rádio a menos que Lula em emissoras nordestinas.

A falta de consistência do documento feito por uma empresa de fundo de quintal transformou a bala de prata num fedorento peido de veia, dos mais vagabundos.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes agiu rápido ao dar 24 horas para que Fábio Faria apresente provas sérias sob o risco de incorrer em crime eleitoral por tentar tumultuar o processo.

A pantomima de Fábio Faria visa desviar o foco da quádrupla tentativa de homicídio praticada pelo aliado do bolsonarismo Roberto Jeferson que disparou tiros de fuzil e granadas contra policiais federais no domingo.

A presepada tem método. Todo mundo sabe que no domingo Lula vence de lavada no Nordeste e esta região será decisiva para uma eventual vitória petista. O recorte não é casual. Visa agitar a base para criar uma narrativa golpista lá na frente.

Fábio vai manchando a biografia, que nunca teve nada de relevante, tirando as conquistas amorosas (aí ele tem um currículo de primeira), como um sabujo do bolsonarismo e agora somada a imagem de um sujeito que tumultua o processo democrático no país.

Nunca um ministro potiguar envergonhou tanto o RN.

 

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Entre os deputados federais reeleitos no RN, só Natália não usou orçamento secreto

A reportagem da Revista Piauí assinada pelo jornalista Breno Pires mostrou que dos quatro deputados federais do Rio Grande do Norte apenas Natália Boanvides (PT) não acessou recursos do orçamento secreto nos últimos anos.

Natália Bonavides foi a candidata mais votada com 157.565 votos.

Bem diferente dos reeleitos General Girão (PL), João Maia (PL) e Benes Leocádio (Republicanos).

A planilha mostra que General Girão foi quem mais usou recursos do orçamento secreto. Foram R$ 43.603.688 que lhe rendeu uma média de R$ 588,51 gastos com o recurso para cada um dos seus 76.698 sufrágios.

Benes Leocádio, tido como carta fora do baralho nestas eleições, foi turbinado em R$ 29.272.276, que lhe deu um custo médio de R$ 290,71 para cada um dos 100.693 votos conquistados. Outro tido como candidato de reeleição difícil, João Maia pegou R$ 26.062.123, num custo médio de R$ 249,89, para os seus 104.254 votos.

A reportagem da Piauí mostra que 257 deputados foram reeleitos com a ajuda do orçamento secreto, que movimentou R$ 6,2 bilhões em obras sem embasamento técnico e com histórico de desvios de verbas. O montante é maior que o fundo eleitoral, que custou R$ 5,7 bilhões.

Fonte: Planilhas obtidas pelo repórter Breno Pires a partir de dados públicos e planilhas mantidas em segredo pelo governo

O orçamento secreto tem sido mantido com cortes de programas sociais como o Farmácia Popular e retirada de dinheiro da saúde e educação. “É o maior esquema de institucionalização da corrupção de que se tem registro na história brasileira, com danos profundos e variados”, disse à Piauí o diretor executivo da Transparência Internacional Brasil Bruno Brandão.

A reportagem ainda cita a eleição do ex-governador Robinson Faria (PL), pai do ministro das comunicações Fábio Faria, como exemplo de uma candidatura beneficiada pelo esquema.

Leia a reportagem completa AQUI.

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Fábio Faria vai deixar a política no fim do ano pela porta dos fundos

O ministro das comunicações Fábio Faria (PP) anunciou em março que ao fim da participação dele no governo de Jair Bolsonaro (PL) dará um tempo na política.

A expectativa exposta por ele é de pelo menos dez anos fora das disputas eleitorais. Caso cumpra a promessa ele deixa a política no final do ano dada a baixa probalidade de vitória de Bolsonaro em outubro.

Fábio sairá pela porta dos fundos e envergonhando os potiguares.

O ministro se notabilizou como o “ministro das fake news” embarcando em todas as loucuras do presidente e se envolvendo em diversas situações constrangedoras.

A mais recente foi ontem quando foi ao Twitter espernear contra o resultado da pesquisa IPEC que apontou vitória do ex-presidente Lula (PT) no primeiro turno no limite da margem de erro.

Fábio simplesmente defendeu o fechamento do instituto de pesquisa caso o resultado não se confirme nas urnas.

“TSE, anote esses números que o IPEC está dando, que no dia 02 de outubro a população vai cobrar o fechamento desse instituto.

Chega desses absurdos com pesquisas eleitorais!!!

A hora da verdade está chegando”, escreveu o bolsonarista que defende a liberdade de expressão.

Fábio envergonha o Rio Grande do Norte ao fazer defesas patéticas e arengar constantemente com os fatos. Algumas de suas postagens davam certo para esquetes do Porta dos Fundos sobre os bolsonaristas.

E vai ser pela porta dos fundos que ele vai sair da política mesmo. Então…