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Sandra cobra posição da bancada federal

A vereadora Sandra Rosado (PSDB), cobra, da bancada federal do Rio Grande do Norte, posicionamento mais firme, junto ao Governo Federal, uma semana após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciar prorrogação da suspensão da medida antidumping ao sal chileno, que prejudica diretamente a indústria salineira potiguar, responsável pela produção de 95% do sal produzido no Brasil.

“Passou-se uma semana desde que a medida altamente prejudicial ao sal do Rio Grande do Norte foi anunciada e não vimos nenhuma reação efetiva da bancada federal potiguar em defesa da indústria salineira do nosso estado. Medidas enérgicas precisam ser adotadas ou veremos o setor amargando sérios prejuízos, comprometendo, até mesmo, empregos de pais e mães de famílias potiguares”, cobra Sandra Rosado.

A parlamentar lembrou ainda a importância da união da bancada federal potiguar para o fortalecimento dos pleitos em defesa da indústria do sal no estado. “Quando deputada federal sempre defendi o setor salineiro, porque entendo que é essencial à economia estadual, e agora, como vereadora mossoroense, faço aqui um apelo, para que deputados federais e senadores se unam neste momento e busquem meios para que a medida antidumping seja revertida”, apela.

A prorrogação da suspensão de medida antidumping no preço de compra do sal chileno foi anunciada no último dia 12, pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia. A ação antidumping proibia a importação de sal do Chile com valores mais baixos que a produção nacional.

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Isolda alerta para risco de desemprego em massa na indústria salineira

Quadro da indústria salineira preocupa Isolda (Foto: João Gilberto/ALRN)

A deputada estadual Isolda Dantas (PT) usou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (17), para criticar veementemente a Resolução 047 do Governo Federal que permite as importações brasileiras de sal grosso, originárias da República do Chile. De acordo com a deputada o ato poderá acabar com a indústria salineira do Rio Grande do Norte, visto que o sal do Chile entra no país com a isenção de impostos e por um preço bem abaixo do comercializado no país. A deputada lembrou que recentemente o Governo Federal assinou um decreto que reconhece o sal como “um bem de interesse social”, mas que agora dá um passo contrário.

“O governo Bolsonaro deu com a mão e tirou de forma rasteira. Não é possível que ele faça isso com a indústria salineira do Rio Grande do Norte, que hoje gera mais de 20 mil empregos diretos e mais de 50 mil indiretos. É um golpe muito duro. Vai gerar desemprego em massa”, denunciou a parlamentar.

Isolda convocou a classe política, bancada federal, a se unir em torno do tema e buscar uma solução definitiva para o fortalecimento do setor salineiro, tão vital para a economia do Estado. “Não podemos permitir que mais um patrimônio nosso, uma riqueza nacional, seja desmontada por medidas que permitem que produtos internacionais entrem em nosso mercado já fragilizando. É preciso união”, convocou.

De acordo com o Sindicato das Indústrias da Extração de sal, o Rio Grande do Norte concentra 95% da produção de sal do país. A sua área de atuação é composta por 35 salinas situadas no semiárido brasileiro, nos municípios de Mossoró, Grossos, Areia Branca, Macau, Porto do Mangue, Guamaré e Galinhos, denominada região da Costa Branca.

A produção anual brasileira é de aproximadamente 7,5 milhões de toneladas, correspondente a 6 milhões de toneladas de sal marinho e 1,5 milhão de sal gema – sendo o sal gema utilizado integralmente de forma cativa, como insumo em determinadas indústrias químicas detentoras de sua exploração. Logo, o sal marinho do Estado do Rio Grande do Norte representa a quase totalidade do sal brasileiro que é negociado para os diferentes segmentos de mercado, seja no Brasil ou no exterior.

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Indústria salineira em risco e o “castigo”

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Bolsonaro ajuda com uma mão e com a perna dá uma rasteira na indústria do sal

Resultado de imagem para rn produtor de sal 97%

Há 40 dias a economia potiguar estava em festa. O presidente da república Jair Bolsonaro assinou o decreto que tornava de utilidade pública a exploração do sal protegendo o setor de processos judiciais por danos ao meio ambiente.

A alegria dos pobres potiguares durou o pouco.

O benefício mínimo teve como contrapartida negativa cujo prejuízo é incalculável.

A Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia suspendeu a medida de 2011 que dificultava a entrada do sal chileno no mercado nacional, protegendo os produtores potiguares.

O Rio Grande do Norte produz 97% do sal marinho consumido e exportado no país.

Bolsonaro deu com uma mão aos produtores de sal. Com a perna veio a rasteira.

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Os méritos aos que merecem

Nos últimos dias a classe empresarial mossoroense conseguiu duas conquistas importantes intermediadas por representantes locais.

A primeira conquista foi o atendimento ao pleito do Sindvarejo para que a Junta Comercial saísse do Partage Shopping Mossoró e voltasse ao Centro da Cidade.

A deputada estadual Isolda Dantas (PT) fez contato com o presidente do Sindvarejo Michelson Frota e articulou uma reunião com o presidente da Junta Comercial Carlos Augusto Maia.

Ela intermediou o acordo que atendeu ao pleito dos comerciantes de Mossoró.

Em Brasília, Beto Rosado (PP) “matou no peito” a questão da indústria salineira e articulou junto ao presidente Jair Bolsonaro o decreto que tornou a produção de sal de interesse social.

A medida traz consigo todo um arcabouço de proteção jurídica para um setor fundamental para a economia mossoroense.

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Bolsonaro assina decreto do sal amanhã

Bolsonaro assina amanhã decreto do sal (Foto: autor não identificado)

Amanhã, às 17h, o presidente Jair Bolsonanro (PSL) assina o decreto que torna a produção de sal de interesse social.

A articulação foi feita pelo deputado federal Beto Rosado (PP) que explicou ao Blog do Barreto que o gesto do presidente vai criar uma rede de proteção jurídica para a indústria salineira. “O sal terá um tratamento diferenciado, inclusive na questão ambiental”, acrescentou.

Várias autoridades de Mossoró estão se deslocando para Brasília amanhã para acompanhar a assinatura do decreto.

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Proposta de interesse da indústria salineira é apresentada ao ministro do meio ambiente

Reunião com ministro envolve defesa da indústria salineira (Foto: cedida)

O decreto presidencial que torna o sal um bem de interesse social está cada vez mais próximo de se tornar realidade. O deputado federal Beto Rosado (PP) pleiteou o decreto em audiência com o ministro do Meio Ambiente Ricardo Sales, que se mostrou comprometido com o tema. A reunião aconteceu na noite dessa segunda-feira (8), em Brasília, com a prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini e o representante do setor salineiro Aírton Torres.

Sem o decreto, o setor salineiro vem sofrendo pressão do Ministério Público com a aplicação de multas elevadas. Além disso, as salinas estão sendo obrigadas a diminuir sua área de exploração, o que gera uma grande diminuição na produção de sal do país. “O Rio Grande do Norte é o maior produtor de sal do Brasil. Esse decreto é de extrema importância para garantir a manutenção da nossa cadeia produtiva, que gera milhares de empregos diretos e indiretos”, lembrou Beto.

O ministro Ricardo Sales foi sensível a pauta e se prontificou em realizar um trabalho interministerial com os ministérios da Agricultura e Economia para garantir a publicação do decreto. “Aguardamos a decisão positiva dos ministérios para que o texto chegue à Casa Civil e seja publicado o mais breve possível”, finalizou o parlamentar.

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Prefeita e deputado buscam apoio para indústria salineira no Governo federal

Indústria salineira busca apoio político (Foto: Foto: Vanessa d’Oliviêr)

O setor salineiro do Brasil, que concentra mais de 90% de sua produção no Rio Grande do Norte, foi mais uma vez pauta de discussão na Presidência da República. O deputado federal Beto Rosado (PP), a prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP) e o representante do Sindicato das Indústrias da Extração de Sal do RN Aírton Torres participaram de reunião na Subchefia de Assuntos Jurídicos do Palácio do Planalto para discutir todas as questões que envolvem o setor.

O Parlamentar apresentou em 2018 uma minuta de decreto que torna o sal um bem de interesse social, que vai garantir a segurança jurídica para a atividade que sofre abusivos ataques de órgãos reguladores diariamente. “Nosso objetivo é garantir a publicação deste decreto pelo governo federal e garantir a segurança jurídica e a plena atividade dos produtores de sal. Esse decreto é uma luta do nosso mandato e que vamos insistir enquanto pudermos”, afirmou o deputado Beto Rosado.

A subchefia garantiu que vai analisar com cautela o decreto, que já está sendo avaliado em outros setores do governo como o Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Agricultura. “Esta pauta é antiga aqui no setor jurídico da presidência e precisamos analisar profundamente. A nossa intenção é chegar em um acordo para não prejudicar o setor salineiro”, afirmou Jorge Antônio de Oliveira subchefe da Casa Civil de Assuntos Jurídicos.

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Vereadora organiza Marcha do Sal

Clorisa está a frente da Marcha do Sal (Foto: Blog do Barreto)

A vereadora de Grossos Clorisa Linhares está organizando um movimento intitulado Marcha do Sal em defesa da indústria que gera mais de 10 mil empregos no Rio Grande do Norte.

A mobilização será sábado, dia 23, às 8h, em frente ao Marco Zero de Grossos.

Ontem ela foi entrevistada no Meio-Dia Mossoró onde explicou que o movimento partiu de trabalhadores que procuraram ela em busca de apoio. “É uma iniciativa popular”, frisa.

Ela explica que a indústria salineira vem sofrendo nos últimos anos afetando família que estão perdendo empregos. “A cada ano o número de famílias que não conseguem ser inseridas em outro mercado de trabalho só aumenta e isso ocorre, principalmente, porque o sal é o segundo produto do PIB do estado e, atualmente, encontra-se enfrentando dificuldades comerciais como a concorrência com o sal chileno e embargos por parte do Ministério Público Federal por questões ambientais”, diz.

O foco é buscar a compreensão das autoridades sobre a indústria salineira. “A Marcha pelo Sal busca prioritariamente sensibilizar as autoridades competentes para que enxerguem a questão sob uma ótica social, cultural e econômica, compreendendo a importância desse bem que é tão precioso na história de milhares de famílias e no sustento destas”, acrescenta.

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Prefeita faz reivindicações à ministra da agricultura

Prefeita apresenta pauta à ministra(Foto: assessoria;PMM)

De Mossoró a Macau, municípios da Região da Costa Branca do Estado do Rio Grande do Norte, a indústria salineira é responsável pela garantia de 75 mil empregos diretos e indiretos e pela produção de 95% do sal do país. Preocupada com a manutenção desses números, a prefeita Rosalba Ciarlini reuniu empresários do setor salineiro para um encontro com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, no Palácio da Resistência.

A reunião contou com representantes da indústria salineira, sindicatos ligados ao setor, o deputado federal Beto Rosado, deputados estaduais Allyson Bezerra e Dr. Bernardo, o ex-deputado Betinho Rosado e as vereadoras Sandra Rosado e Izabel Montenegro. “O decreto que torna o sal um produto de interesse social já está tramitando na Casa Civil e na Câmara dos Deputados, em um projeto de nossa autoria. Já é um assunto que vem sendo discutido desde 2017 e já é uma lei municipal”, destacou Beto Rosado.

A prefeita Rosalba Ciarlini ressaltou que o país precisa de políticas de preservação do meio ambiente, mas que a atividade salineira do Rio Grande do Norte e de Mossoró não pode ser prejudicada. “A ministra Tereza Cristina veio aqui para ouvir sugestões para o desenvolvimento da região. Nada mais justo do que a convocarmos para se unir a nós no sentido de defender o nosso ouro branco”, afirmou.

Aírton Torres, vice-presidente do Sindicato dos Produtores de Sal do Estado (SIESAL), destacou que nessa região se faz o sal usado na indústria química, pecuária e consumo humano de todo país. “Nós pedimos a ministra para que o Ministério da Agricultura se junte à luta do sal. Nós precisamos desse decreto para que o setor por inteiro saia da situação de insegurança que se encontra no momento. Nós estamos ameaçados por várias situações, que fazem com que o setor esteja com grandes dificuldades de sobrevivência”, disse.

Agricultura familiar

Durante o encontro com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Tereza Cristina, na manhã deste sábado, 16, a prefeita Rosalba Ciarlini, acompanhada do secretário de agricultura Jean Carlos e dos representantes da agricultura familiar, entregaram a ministra um documento em que reivindicam apoio do governo federal para melhorias nas estradas vicinais e para perfuração de mais poços na zona rural do município, além da construção de uma Central de Abastecimento da Agricultura Familiar em Mossoró.