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Pesquisa FIERN/Certus mostra cenário estabilizado na disputa pelo Governo do RN

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A pesquisa do Instituto Certus encomendada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) aponta um cenário estável para o Governo do Estado.

A senadora Fátima Bezerra (PT) segue líder com 29,15%, mantendo a mesma distância das outras pesquisas (inclusive a anterior da Certus) para o segundo colocado Carlos Eduardo Alves (PDT) que ficou com 15,39%. O governador Robinson Faria (PSD) tem 6,31%.

Na pesquisa espontânea (sem lista de candidatos) o cenário é mais equilibrado com Fátima Bezerra tendo 8,72%, Carlos Eduardo 6,10% e Robinson Faria 2,91%.

A maior rejeição é de Robinson Faria com 35,28%, seguido por Carlos Eduardo com 7,17% e Fátima Bezerra com 6,73%.

A pesquisa FIERN/Certus foi realizada no período de 21 a 25 de julho com 1.410 entrevistados de 40 municípios de 7 regiões potiguares. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos. O estudo está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob os números RN-08199/2018 e BR-04763/2018.

Confira os números completos da pesquisa FIERN/CERTUS:

Pesquisa espontânea

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Pesquisa estimulada 

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Rejeição 

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Pesquisa mostra poder de transferência de votos de Lula no RN

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A Pesquisa Retratos do RN encomendada ao Instituto Certus pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) abordou o desempenho dos presidenciáveis no Estado. O levantamento mostrou o tamanho da transferência de votos de Lula para a candidata petista ao Governo, a senadora Fátima Bezerra.

Segundo a pesquisa 43,14% dos eleitores de Lula votam em Fátima Bezerra, 13,57% ficam com Carlos Eduardo Alves (PDT) e 8,45% optam por Robinson Faria. Outros 20,97% dizem não votar em nenhum e 9,65% disseram “não sabe”.

Os números mostraram ainda que Lula lidera as intenções de voto no Rio Grande do Norte com ampla vantagem. Ele tem 47,02% de intenção de voto na estimulada (quando é apresentada uma lista de nomes aos entrevistados) contra 8,16% do segundo colocado, Jair Bolsonaro (PSL).

No cenário da Pesquisa espontânea (quando não é apresentada uma lista de nomes ao entrevistado), Lula tem 24,18% contra 6,60% de Bolsonaro.

No cenário sem Lula, Ciro Gomes (PDT) assume a dianteira com 11,70%. Jair Bolsonaro fica em segundo lugar com 9,57%.

A pesquisa aprofundou o assunto acompanhando a migração de votos dos eleitores de Lula para os presidenciáveis. Seja quem for o candidato do PT, ele fica com 18,10% dos eleitores potiguares. Já Ciro Gomes fica 14,18% dos eleitores lulistas e Marina Silva (REDE) abocanha 5,43%.

No item rejeição o campeão é Jair Bolsonaro com 19,11%. Outros 18,15 rejeitam todos os candidatos e 14,37% não rejeitam nenhum candidato.

A pesquisa FIERN/Certus foi realizada no período de 21 a 25 de julho com 1.410 entrevistados de 40 municípios de 7 regiões potiguares. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos. O estudo está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob os números RN-08199/2018 e BR-04763/2018.

Abaixo os cenários completos da pesquisa FIERN/CERTUS

Pesquisa presidencial espontânea 

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Pesquisa presidencial estimulada 

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Cenário presidencial no RN sem Lula

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Migração dos votos de Lula

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Rejeição 

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Pesquisa IBOPE mostra Garibaldi na dianteira em cenário embolado

Tribuna do Norte

O senador Garibaldi Filho (PMDB) está em primeiro lugar na pesquisa Ibope/Tribuna do Norte na corrida por uma das vagas em disputa para o Senado nas eleições deste ano. Ele aparece com 24%, no cenário estimulado na soma das duas opções que o eleitor fez na sondagem, uma vez que são duas cadeiras em disputa, nas eleições deste ano, por Estado. Em seguida, fica o ex-governador Geraldo Melo (PSDB), com 22%. Esses números se referem ao cenário estimulado.

O Capitão Styvenson (sem partido), com 19%; está em terceiro lugar. E a deputada Zenaide Maia (PHS), em quarto, com 18%. O deputado Antônio Jácome (Podemos) tem 12%.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, o que indica uma disputa apertada.

Os demais pré-candidatos citados foram Alexandre Motta (PT), com 7%; Professor Lailson (PSOL), com 7%; Magnólia Figueiredo (Solidariedade), com 6%; e Joanilson de Paula (PSDC), com 2%.  Todos os percentuais são a soma das duas opções que podem ser feitas ao Senado.

As intenções de voto em branco ou nulo totalizam 68%, dos quais 28% da primeira vaga ao Senado e 40% da segunda vaga. Os eleitores indecisos atingem 15% da amostra.

Espontânea

Na pergunta espontânea para o Senado, os eleitores que não sabem ou preferem não opinar somam 47% das menções, enquanto aqueles que demonstram a intenção de votar em branco ou anular o voto são 36%.  Dentre os pré-candidatos, Capitão Styvenson, Garibaldi Filho e Zenaide Maia são lembrados por 4% dos eleitores, cada um.  Por sua vez, Antônio Jácome, Geraldo Melo, Fátima Bezerra e José Agripino (DEM) são citados por 2% dos entrevistados, cada um. Alexandre Motta e Magnólia Figueiredo recebem 1% de menções, cada um.

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Pesquisa mostra eleitor mossoroense um pouco diferente do restante do RN na avaliação dos candidatos

Ontem o Blog do BG divulgou uma pesquisa do Instituto Seta que examinou os humores do eleitor mossoroense para o pleito de outubro.

 O cenário aponta que em Mossoró o eleitor também repulsa os políticos tradicionais e dá a Fátima Bezerra (PT)) a condição de favorita sem deixar que ela ultrapasse o limite de 30% das intenções de voto. Ela tem 24% das intenções de voto.

No entanto as semelhanças param por aí. A segunda colocação de Robinson Faria (PSD) não surpreende apenas pela posição, mas também pelo percentual de 13,2%. Não bate com o que é perceptível a olho nu na Capital do Oeste. O desempenho de Carlos Eduardo Alves (PDT) em Mossoró já era esperado que fosse ruim mesmo: 5,2%.

Para o Senado, ao contrário do quadro em nível estadual Zenaide Maia (PHS) é soberana em Mossoró. Ela tem 22% seguida de longe por Capitão Styvenson 7,14% e Garibaldi Alves Filho (MDB) apresenta uma incrível baixa intenção de votos: 4,3%. Em nível estadual o trio se encontra em empate técnico.

Em comum o alto índice de rejeição aos candidatos majoritários. Para o Governo ninguém tem 35,9% e brancos e nulos somam 18,9%. Para o Senado ambos somam 46,3% e 12,7% no primeiro voto e 76% e 18,6% no segundo.

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Sinal vermelho para Fátima Bezerra e Carlos Eduardo

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A pesquisa do Instituto Consult divulgada no último domingo mostrou que a senadora caiu de 29,24% para 26,06%. São três pontos percentuais a menos numa margem de erro de 2,3% para mais ou menos.

É um sinal vermelho para a candidatura petista. Tanto que ela se impôs para fechar com PC do B e PHS também na chapa proporcional. Além de garantir aos comunistas a indicação do vice.

O cenário só não é pior porque o principal adversário, Carlos Eduardo Alves (PDT), caiu de 18,88% para 16,06%. O pedetista também precisa ficar com o sinal vermelho aceso. A solução dele foi dar mais leveza a chapa trocando José Agripino (DEM) por Antônio Jácome (PODE) além de avançar na conquista do apoio da prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP).

Só quem apresentou crescimento entre os principais candidatos foi o governador Robinson Faria (PSD), ainda assim insignificantes 0,41%.

O quadro mostra ainda um grande desinteresse do eleitorado em relação ao pleito de 2018, mas a ausência de crescimento dos candidatos principais mostra há espaço para o surgimento de outros nomes, o que é muito improvável.

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Estagnação nas pesquisas é recado para Fátima Bezerra

Fátima esteve em Mossoró na semana passada. Ela começou a circular pelo Estado
Fátima esteve em Mossoró na semana passada. Ela começou a circular pelo Estado

A senadora Fátima Bezerra (PT) lidera todas as pesquisas para o Governo do Rio Grande do Norte e tem até alguma chance de vencer no primeiro turno, mas o salto alto pode indicar o caminho da derrota.

A líder nas pesquisas não conseguiu ultrapassar a média de 29% nas pesquisas. O desempenho é praticamente o mesmo da virada do ano. Enquanto isso até mesmo o governador mais impopular da história do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), conseguiu crescer.

O principal adversário, o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), também apresentou crescimento nas sondagens.

Essa situação é um recado para a pré-candidata ao Governo do Estado. Ela precisa se inserir no debate político local.

Se Fátima Bezerra seguir estagnada os adversários tendem a conquistar os eleitores indecisos e os mais arredios que tendem a deixar o “fora todos” de lado.

A causa mais óbvia para o não crescimento de Fátima Bezerra reside na distância dela nos assuntos do Rio Grande do Norte. A petista tem focado suas ações nos temas nacionais. Essa tese pode ser derrubada nas próximas pesquisas caso a senadora siga estagnada. É que nos últimos dias ela tem mudado o foco e estado mais presente no Estado.

O antipetismo, sobretudo na classe média, é outro fator que colabora com a estagnação de Fátima nas pesquisas. Mas é preciso ficar atento que ela não depende desse eleitorado para vencer as eleições nem teria esse voto.

Uma vitória eleitoral passa por uma série de fatores e um dos mais importante é a política de alianças. Até aqui o PT fechou questão com PHS e PC do B. É preciso ter parcerias com outros partidos para ter tempo de TV e ampliar o palanque.

Há a possibilidade remota de uma parceria política com o Solidariedade. Os entendimentos com o PSB ficaram mais mornos após a vaia dada pela militância petista ao deputado federal Rafael Motta, presidente estadual do partido.

Fátima lidera, mas se não crescer até as convenções pode iniciar a campanha sobre a sombra de uma virada. Carlos Eduardo Alves é a principal ameaça.

 

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Média de Carlos Eduardo nas pesquisas eleitorais apresenta oscilação. Fátima Bezerra tem números estáveis

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No domingo o site Agora RN publicou uma pesquisa eleitoral do Instituto Seta apontando que a senadora Fátima Bezerra (PT) segue liderando para o Governo do Estado. No dia seguinte, a Consult anunciou através da 98 FM uma sondagem apontando a petista com um percentual praticamente idêntico.

O Blog do Barreto tirou a média percentual das duas pesquisas dos seis nomes que seguem no cenário eleitoral, excluindo da tabulação nomes que os institutos insistem em incluir nas listas políticos que já desistiram da disputa como o deputado estadual Kelps Lima (SD) e gente que nunca se colocou como candidato ao Governo como o ex-senador Geraldo Melo (PSDB). Nos limitamos aos que seguem na disputa considerando como nulos os votos em quem não é pré-candidato.

Os institutos utilizam metodologias diferentes e nem sempre visitam as mesmas cidades, mas seguindo uma estratégia comum nas coberturas eleitorais americanas, foi tirada uma média.

Sendo assim somente o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) ficou com uma variação elevada no comparativo entre os números dos dois institutos. Os demais pré-candidatos ficaram bastante aproximados.

Lembrando que a pesquisa do Instituto Consult foi realizada entre os dias 17 e 20 de maio e a do Instituto Seta aconteceu entre os dias 11 e 13 de maio.

Confira abaixo o boxe com a média dos dois candidatos nas pesquisas.

Média dos candidatos ao Governo do Estado

Candidato Seta Consult Média
Fátima Bezerra 29,3% 29,24% 29,27%
Carlos Eduardo Alves 12% 18,88% 15,44%
Robinson Faria 8,4% 9,06% 8,73%
Fábio Dantas 0,5% 3,12% 1,81%
Carlos Alberto 1% 1,35% 1,75%
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Análise

Finalmente Zenaide se distancia de Agripino e Garibaldi

ZM

A deputada federal Zenaide Maia (PHS) finalmente apareceu em uma pesquisa abrindo alguma vantagem diante dos senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Alves Filho (MDB).

Mesmo com a fragilidade eleitoral dos tradicionais líderes políticos, Zenaide vinha mostrando pouco gás para se descolar da dupla. A pesquisa Seta divulgada pelo Agora RN finalmente apontou ela se desgarrando dos dois.

Até a pesquisa de março, Zenaide Maia aparecia empatada tecnicamente com os dois oponentes na soma de primeiro e segundo voto. Ela subiu quase 4% e José Agripino caiu 3%. Agora Zenaide tem quase o dobro das intenções de votos do líder demista. Garibaldi Alves segue em segundo com pequena oscilação positiva.

As pesquisas para o Senado no Rio Grande do Norte têm mostrado uma disputa em aberto, principalmente pela baixa intenção de votos dos pré-candidatos.

Abaixo o desempenho dos principais candidatos comprando as pesquisas do instituto Seta:

 

Candidato Pesquisa de Março Pesquisa de Maio Diferença
Zenaide Maia 11,62% 15,2% +3,62%
Garibaldi Filho 10,52% 11,4% +0,88%
José Agripino 11,23% 8,3% – 2,93%
Geraldo Melo 4,41% 3,6% -0,81%
Magnólia Figueredo 1,3% 2,4% + 1,1%

 

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Fátima Bezerra se consolida na liderança em pesquisa Seta, mas indica estagnação nas intenções de voto

Fátima admite candidatura ao Governo (Foto: Tribuna do Norte)
Fátima vai ter que superar estagnação das intenções de voto

A pesquisa Seta divulgada ontem pelo Jornal Agora RN tem um dado que passou despercebido: Fátima Bezerra (PT) não cresceu no comparativo com a última sondagem do Instituto Seta divulgada em março. Está estagnada nos 29,3%.

Os principais adversários Carlos Eduardo Alves (PDT) e Robinson Faria (PSD) cresceram. Se a eleição fosse hoje conforme o Instituto Seta teríamos segundo turno por pequena margem de votos representados em 0,9%. A soma de todos os adversários dá 30,2% contra de 29,2% Fátima Bezerra. Se levarmos em consideração que Kelps Lima (SD) e Eliezer Girão (PSL) não são candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte a soma de todos os adversários da petista cai para 25,9%, o que daria a ela a vitória no primeiro turno levando em consideração que os votos nulos e brancos não são válidos.

Em 20 de março, em outro cenário, a soma de todos os candidatos, incluindo os que na época não tinham desistido, era de 24.05% contra 29,56% da senadora. Os crescimentos de Robinson e Carlos Eduardo diminuíram a possibilidade de segundo turno em 2018 conforme o instituto. Ainda não é possível afirmar que existe uma tendência de crescimento dos dois porque é necessária uma nova pesquisa repetindo o avanço.

Esses números indicam, em um primeiro momento, que Fátima está estabilizada na liderança, mas ao mesmo tempo não consegue crescer nas intenções de voto. São dois meses na casa dos 29% enquanto os dois principais adversários cresceram de forma tímida. Digamos que a petista esteja “estagnada na liderança” até segunda ordem.

O desafio para provocar um segundo turno será conquistar os 31,3% de eleitores que dizem não votar em nenhum dos candidatos e convencer os 9,2% de indecisos. Se eles anularem o voto Fátima pode até vencer no primeiro turno.

A formação das alianças será fundamental, principalmente nas cidades menores onde os líderes políticos locais exercem mais influência sobre o eleitorado.

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O excluído das pesquisas