O vereador Flávio Tácito (PP) está magoado com a Igreja Católica e antigos apoiadores, Num áudio de 25 segundos ele expôs o sentimento e orientou aos membros do grupo que procurem Costinha (MDB), eleito no último domingo.
Flavinho teve 1.313 votos amargando a segunda suplência nas eleições do último domingo.
O vereador Flávio Tácito (PP) comunica uso indevido do seu número telefônico para arrecadação de dinheiro. Ontem à noite, golpistas dispararam mensagens de Whatsapp em seu nome. Pediram transferências bancárias. “É uma fraude”, alerta. O número dele foi clonado.
“Por favor, desconsidere mensagens em meu nome, com pedido de depósito ou pagamento de boleto. Estou sendo vítima de golpe na Internet”, avisa Flácio Tácito. Ele diz lamentar uso do nome de pessoas de bem para crimes e assegura estar tomando providências legais.
Fávio Tácito é o segundo vereador de Mossoró vítima de golpe na Internet, em menos de dois meses. Em 18 de julho deste ano, o vereador Petras (DEM) comunicou clonagem do seu número telefone. Falsários também pediram transferências e pagamentos em seu nome.
O PP da prefeita Rosalba Ciarlini agora tem sete parlamentares na Câmara Municipal de Mossoró.
Além de recém-chegados Alex Moacir (ex-MDB) e Manoel Bezerra (ex-PRTB) se juntam a Francisco Carlos os vereadores Toni Cabelos (ex-PSD), Ricardo de Dodoca (ex-PROS), Zé Peixeiro (ex-PTC) e Flávio Tácito (ex-PC do B).
Também se filiou ao PP a ex-vereadora Arlene Souza.
As fichas foram abonadas pela prefeita de Mossoró e o deputado federal Beto Rosado (PP) na manhã desta quinta-feira.
O vereador Flávio Tácito reagiu ao que interpretou como expulsão do PC do B. Em conversa com o Blog do Barreto, o parlamentar mostrou indignação: “Não sou moleque para ser expulso de partido”.
O parlamentar disse que não tem nenhuma dificuldade em sair do PC do B e avisou que não teme encarar um chapão nas eleições de outubro. “Se não me querem lá (no PC do B) eu saio. Não tenho medo de encarar chapão. Já me elegi nessas circunstâncias em 2016”, lembrou.
O vereador disse ainda que não foi procurado pelo PC do B e estranhou a decisão. “O PC do B nunca elegeu um vereador em Mossoró e comigo poderia ter essa chance”, lamentou.
Os mais antigos diziam “a parta da rua é a serventia da casa” aos insatisfeitos ou que não seguiam as regras. Pois bem, o caso vale para o vereador Flávio Tácito que quis ficar no PC do B dando uma de “João sem Braço” para ver no que ia dar.
Sem vivência no partido e sempre fiel ao governismo coube ao oposicionista PC do B apresentar as portas da rua para o parlamentar.
Numa resolução do Comitê Municipal o PC do B informa que Flávio não fará parte da lista de candidatos a vereador pelo partido e que ele está livre para se filiar a outra agremiação. “A decisão faz parte da reafirmação ideológica do conjunto PCdoB enquanto partido progressista, defensor da democracia e opositor a gestão de Rosalba Carlini”, diz o presidente do partido em Mossoró, Pedro Lúcio Góis.
Flávio nunca foi de fato do PC do B. A filiação dele ao partido se deu de forma automática porque o PPL foi incorporado pelos comunistas no ano passado.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na terça-feira a incorporação do PPL pelo PC do B. A decisão tem efeitos na política mossoroense e, de forma automática, leva os comunistas a terem um assento pela primeira vez na Câmara Municipal de Mossoró.
O vereador Flávio Tácito é do PPL que vai se tornar parte do PC do B. O parlamentar, que está em licença para tratamento de saúde, vê com simpatia a possibilidade de se tornar um “comunista”. “Gosto das ideias do PC do B”, disse ao Blog do Barreto.
Flávio Tácito informa que está analisando a possibilidade de ficar ou sair do partido. “Você sabe que estou liberado para ir para onde eu quiser”, lembra em alusão ao dispositivo da fidelidade partidária que permite a troca de sigla em casos de incorporação.
Com a incorporação do PPL, o PC do B volta a ter acesso aos recursos do fundo partidário e horário no rádio e TV.
Não está nada fácil conviver com a falta de segurança em Mossoró. O Diário Político noticiou semana passada assalto sofrido pela vereadora mossoroense Aline Couto (sem partido.
Desta vez a vítima da violência foi o vereador Flávio Tácito (PPL). Na sua página do Facebook Flavinho contou como foi a ação dos bandidos na noite de segunda-feira, 20/05: “Fomos assaltados na porta de nossa casa e tivemos nossos bens como carro, celulares e documentos levados por assaltantes. Apesar do triste ocorrido e das percas materiais, nenhum mal nos aconteceu. Deus é conosco!”
Num passado recente o parlamentar já foi vítima de outros assaltos e também desta vez, voltou a cobrar melhoria da segurança pública em Mossoró, destacando sua veia religiosa escreveu: “Continuaremos lutando para que tenhamos uma Mossoró cada vez mais segura e melhor para se viver! Que Deus abençoe a cada um de vocês e que poderosa intercessão de Santa Rita venha a nos livrar de todos os perigos”.
Ao contrário do que declarou no Meio-Dia Mossoró (95 FM) a presidente do Sindserpum Marleide Cunha, não partiu do vereador Rondinelli Carlos (PMN) o requerimento propondo o título de persona non grata para a sindicalista.
O autor da proposição (ver imagem) é o vereador Flávio Tácito (PPL) que contou com o apoio dos outros colegas governistas que subscreveram a proposta.
Segundo a Assessoria de Comunicação da Câmara quando um outro parlamentar faz isso se torna também autor da matéria.
É preciso entender que são duas matérias. Uma propondo o título e outro evocando o artigo 332 que proíbe pessoas que receberam título de persona non grata sejam impedidos de receber honrarias em Mossoró.
Confira os dois requerimentos (é lá embaixo que você verá que o autor é Flávio Tácito).