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Ação de aliado de Allyson pode deixar Câmara 100% governista

A ação do suplente de vereador Marckuty da Maísa (UB) pode cassar a chapa da Federação Brasil Esperança (PT/PC do B/PV) e tirar as duas únicas vereadoras que fazem oposição de fato na Câmara Municipal: Plúvia Oliveira e Marleide Cunha, ambas do PT.

Noves fora a ironia de uma lei que visa garantir a presença feminina no parlamento tirar as duas únicas mulheres da casa, a eventual cassação delas pode criar um ambiente de 100% de apoio ao prefeito Allyson Bezerra (UB).

O prefeito conta oficialmente com 15 vereadores. O que resta na oposição formal são três vereadores completamente alinhados com Allyson que atuam como governistas aquecendo para entrar na base.

São eles: Cabo Deivison (MDB), Mazinho do Saci (PL) e Doutor Cubano (PSDB). O outro, Jailson Nogueira (PL), não tem uma postura clara de oposição.

Sem as petistas, a Câmara Municipal caminha para se tornar um parlamento consensual em torno do prefeito.

 

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Vereadoras do PT são alvos de ação e número de cassados na Câmara pode chegar a nove

As vereadoras Plúvia Oliveira e Marleide Cunha, ambas do PT, são alvos de uma ação que pede a cassação delas por fraude da cota de gênero pela Federal Brasil Esperança (PT/PV/PC do B).

A ação é movida pelo ex-vereador Marckuty da Maisa (UB) que sonha em voltar ao legislativo. Na federação duas vereadoras do PV (Gislaine Cavalcanti e Aldeíza Freitas) e uma do PT (Fatinha da Dengue) tiveram menos de 100 votos.

Hoje o Blog do Barreto publicou matéria num cenário com sete vereadores em risco de cassação (leia AQUI), com a ação contra as petistas o número pode chegar a nove.

Caso nove sejam cassados, além dos sete que a matéria citou entram Tássyo Mardonny (Avante) e Leonardo Martins (SD).

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Vereadora denuncia disparo de 121% em gasto com comissionados na gestão de Allyson

A vereadora Marleide Cunha (PT) denunciou o crescimento expressivo da folha de pagamento de cargos comissionados na Prefeitura de Mossoró durante a gestão do prefeito Allyson Bezerra (UB).

Segundo a parlamentar, a folha de pagamento com os comissionados subiu 121% desde 2021.

Isso ocorre em um cenário em que os servidores efetivos enfrentam desvalorização, perseguição e perda de direitos.

A vereadora aponta que a gestão iniciou com 682 cargos de confiança e, agora em 2025, esse número chegou a 989, com uma despesa anual de R$ 46.916.220, sem considerar outros benefícios, como diárias e indenizações.

“A Reforma Administrativa inchou a máquina pública com mais um aumento na quantidade de cargos comissionados e consequentemente da folha de pagamento”, avaliou.

“É imoral que a prefeitura de Mossoró tenha mais de 20% de comissionados quando comparamos com a quantidade de servidores efetivos”, afirmou a vereadora, destacando que a administração pública tem servido como “cabide de emprego” para cabos eleitorais, em detrimento do interesse público.

Além do aumento do número de cargos de confiança, Marleide denuncia que os servidores efetivos estão sendo negligenciados e prejudicados. “Os servidores estão tendo direitos retirados, sua imagem pública achincalhada e vivem sob perseguição, com trabalho não remunerado, causando um adoecimento coletivo e impactando a eficiência do serviço público”, criticou.

A parlamentar também faz um apelo às instituições de fiscalização, como o Ministério Público do Patrimônio Público, Tribunal de Contas e demais órgãos de controle, para que investiguem os abusos de poder político e econômico. “O povo precisa de ajuda”, enfatizou.

Confira os números divulgados pela parlamentar sobre a evolução dos gastos de Allyson com comissionados:

Gastos:

2021: R$ 21.213.400

2022: 26.022.100

2023: 28.913.300

2024: 32.842.68

2025: 46.916.220

Evolução da quantidade de comissionados:

2021: 682

2022: 746

2023/24: 869

2025: 989

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Allyson repete ditadura militar com “oposição consentida” e empurra o PT para condição de “subversivo”

Quando a ditadura militar instituiu o bipartidarismo em 1966 estabeleceu-se ali uma dicotomia entre o partido do governo, a Arena, e a oposição consentida, o MDB.

Quem ficava no MDB fazia oposição com a “Espada de Dâmocles” sob o seu pescoço travestida em ameaças de cassação que se cumpria periodicamente.

Quem fazia oposição ao regime fora dos limites consentidos era considerado “subversivo”.

Com a popularidade nos píncaros da glória, o prefeito Allyson Bezerra (UB) conseguiu a proeza de ter uma oposição consentida em plena democracia.

Com o fracasso na tentativa de se postar como “bancada independente”, três vereadores que estão super interessados em ingressar na bancada do prefeito tiveram que se adaptar aos rigores do regimento interno para ocupar espaços nas comissões e passaram a se considerar “oposição”.

Trata-se de uma oposição consentida pelo prefeito, que abre as portas da gestão para atendimento de demandas e em troca recebe elogios públicos dos supostos adversários.

Daí não surpreende que o líder da oposição, que ocupou o espaço que seria da vereadora Marleide Cunha (PT), Doutor Cubano (PSDB), tenha dado entrevistas com elogios ao prefeito.

Numa entrevista ao Cenário Político da TCM, Cubano exaltou o prefeito como se fosse líder do governo. “Se o prefeito hoje tem mais de 70% das votações a favor dele, então precisamos melhorar muitas coisas, precisamos. Mas hoje o povo de Mossoró, que é quem fala mais alto, aprova todo o trabalho feito por Allyson Bezerra”, declarou. “Existem coisas que ainda a gente vai ter que melhorar, a gente vai conversar, dialogar e o doutor Cubano está aqui para isso. O povo de Mossoró foi quem falou e deu a resposta no dia 6 de outubro, com mais de 121 mil votos para Allyson”*, afirmou em outro trecho.

Os elogios não param por aí. Cubano também elogiou a manutenção de Edilson Junior a frente da Secretaria Municipal da Fazenda. “A decisão do prefeito Allyson Bezerra de manter o auditor fiscal Edilson Júnior como titular da Secretaria Municipal da Fazenda merece nosso reconhecimento e aplauso”, elogiou em post no Instagram.

Nem parece que a gestão de Allyson tem problemas como a perda de recursos na área da habitação denunciada esta semana pela vereadora Plúvia Oliveira (PT).

Outro que é adepto aos elogios ao prefeito é o vice-líder da oposição Cabo Deyvison (MDB) que fez questão de exaltar o diálogo com o secretário municipal de segurança Coronel Costa e com o secretário de serviços urbanos Miguel Rogério. Ele chegou ameaçar dar uns bofetes nos manifestantes do setor cultural para defender um projeto inconstitucional do prefeito nesta sexta-feira em sessão extraordinária da Câmara Municipal.

Os bolsonaristas Jailson Nogueira e Mazinho do Saci, ambos do PL, são mais discretos, mas não possuem qualquer registro em suas redes de atuação típica de vereadores de oposição.

Jailson, inclusive, votou contra a reforma administrativa junto com Plúvia e Marleide. No caso dele, há sinais de que está esperando os movimentos do senador Rogério Marinho (PL) para se posicionar em Mossoró.

O papel subversivo de fazer oposição de fato ao prefeito ficará com as petistas Plúvia e Marleide, que não terão qualquer poder institucional sobre a bancada por estarem em minoria em relação a oposição consentida.

A dupla acaba cumprindo o papel subversivo de apontar os problemas da gestão de Allyson.

*Aspas retiradas do Portal Agora RN.

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Marleide será líder da oposição e Plúvia a do PT

Duas decisões sobre a oposição ao prefeito Allyson Bezerra (PT) foram tomadas nesta quinta-feira. A primeira delas é que Marleide Cunhas (PT) será a líder da oposição e segunda é que Plúvia Oliveira assumirá a liderança do PT na casa.

Marleide está no segundo mandato e terá o desafio de enfrentar um quadro em que o prefeito Allyson Bezerra tem amplo controle do legislativo, inclusive da pauta da comunicação. “Eu estou consciente, preparada e motivada para enfrentar os desafios de liderar a oposição na Câmara em um contexto em que a maioria dos vereadores foram eleitos sob as asas do prefeito e vão fazer de tudo para blindar o prefeito”, afirmou.

“Numa coesão que atuará no sentido de encobrir seus erros, equívocos, arbitrariedades, autoritarismos, improbidades e a oposição formada por duas, as duas únicas mulheres na Câmara, será uma oposição crítica, responsável e destemida. Não nos faltará força para enfrentar todos esses desafios. Vocês podem contar com isso”, acrescentou.

Já Plúvia estreia no parlamento já ocupando uma posição de destaque a partir do início dos trabalhos. “É com muita responsabilidade que recebo hoje o desafio de ser a nova líder do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, porta voz do nosso partido na Câmara Municipal de Mossoró. Defenderei, com muita garra, tudo que for de melhor para o povo, como defende nosso partido. Nossa luta é por uma Mossoró que realmente olhe para as pessoas”, afirmou.

“A caminhada é longa, mas tenho certeza de que, com a força do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, que agora tem uma bancada, faremos história. Seguiremos na luta para construir alternativas para o povo do campo e da cidade”, complementou.

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Marleide critica ausência de divulgação sobre recusa de prefeito em pagar plantões

A vereadora Marleide Cunha (PT) denunciou, em pronunciamento na sessão ordinária da Câmara Municipal de hoje (18), que servidores plantonistas da Prefeitura de Mossoró não receberam os vencimentos referentes ao mês de outubro.

Segundo Marleide, a falta de pagamento atinge profissionais da área de saúde, como técnicos e auxiliares de enfermagem e maqueiros, que trabalham nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Hospital Psiquiátrico Dr. Milton Marques de Medeiros.

“Queria entender o porquê de não ter uma ampla divulgação na cidade sobre isso. São profissionais que passam a noite inteira sem dormir, e ainda não receberam seus plantões trabalhados de outubro”, disse.

Marleide relatou que a Prefeitura alega que os servidores não receberam os vencimentos em razão do ponto eletrônico não atestar a presença no horário de trabalho. De acordo com a vereadora, a justificativa não se sustenta porque, segundo ela, há relatos de problemas desde a instalação dos equipamentos nas unidades municipais.

“A Prefeitura, de forma intransigente, está dizendo que o ponto não atestou que elas trabalharam. Ora, desde o início que os servidores vêm denunciando que os equipamentos têm inconsistências, problemas técnicos, que precisam ser revistos. Os servidores não podem ser penalizados com a falta de pagamento, que chega a somar até R$ 1.500”, denunciou.

Justiça

Marleide explicou que há outras maneiras para comprovar que os servidores efetivamente trabalharam, como através dos livros de ocorrências e pelos chefes imediatos. Segundo ela, em não havendo o pagamento dos vencimentos, a solução será acionar a justiça.

“Já houve diversas reuniões com a Secretaria de Administração, que está sendo intransigente, inflexível. Existem outras formas de comprovar o exercício do trabalho naquele dia, mas a secretaria está dizendo que não vai pagar porque não aparece no ponto”, observou.

Por fim, acrescentou: “Da mesma forma que não pagou outros profissionais no final deste mês, que apareciam no ponto e, por erro da Secretaria, as pessoas ficaram sem receber. Até mesmo os diretores dando declaração, a Prefeitura está dizendo que não vai pagar. Quando os salários dos médicos estão atrasados é um rebuliço, mas porque não acontece a mesma comoção quando é um servidor que ganha pouco mais de um salário-mínimo?”, concluiu.

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Câmara realiza IV Seminário Vidas Negras nesta quinta-feira

Quinta-feira (28), a partir das 9h, o plenário da Câmara Municipal de Mossoró será palco do IV Seminário Vidas Negras, um evento que busca fortalecer a memória, herança e ancestralidade do povo preto. Instituído como ação permanente pela Resolução n° 8/2021, de autoria da vereadora Marleide Cunha (PT), o Seminário tem como objetivo dar visibilidade às contribuições do povo negro para a formação da história e da cultura brasileira, frequentemente marginalizadas ou apagadas.

Com o tema “Memória, Herança e Ancestralidade Negra”, o evento traz uma programação que promove reflexões sobre a importância de combater o racismo e valorizar as lutas históricas da população negra. O seminário também se soma às mobilizações sobre a consciência negra, cujo dia é celebrado em 20 de novembro.

Programação

Um dos destaques deste ano é o projeto de extensão Procurando Rafael, do Departamento de História da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), coordenado pela professora Dra. Aryana Costa. A iniciativa revisita as narrativas da abolição da escravatura em Mossoró, por meio de banners criados pela artista Geovanna Coelho, e enfatiza a exclusão das pessoas pretas na memória oficial da cidade.

O evento também contará com a exposição Mulheres, da artista Luíza Oliveira, e a participação de diversos coletivos e instituições, como Direito e Raça, da Universidade Federal rural do Semi-Árido (Ufersa), Pretas, Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi-IFRN), além de representações de religiosidades de matriz africana e afro-empreendedores (as).

Durante o Seminário, será entregue o Troféu Vidas Negras, que reconhece pessoas pretas que se destacam na luta pela valorização da memória e dos direitos da população negra.

Inclusão

A vereadora Marleide Cunha informa que, nas edições anteriores, o Seminário Vidas Negras abordou, na Câmara Municipal de Mossoró, temas como a sociedade antirracista, o impacto da Lei de Cotas e o perfil carcerário no Brasil, ressaltando o papel fundamental da iniciativa no avanço do debate sobre racismo no município.

“Este ano, o evento reafirma o compromisso com a construção de uma Mossoró mais inclusiva e com o resgate da história do povo preto, essencial para a compreensão do Brasil”, frisa a parlamentar.

Aberto ao público, o Seminário Vidas Negras também será transmitido ao vivo pela TV Câmara Mossoró (canal 2 Telecab, canal 23.2 TCM e canal TV Câmara Mossoró no YouTube) e reapresentado na grade de programação da emissora.

 

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PT de Mossoró reúne movimentos sociais e prepara agenda pelo fim da escala 6×1

Na noite desta segunda (18), o Partido dos Trabalhadores – PT Mossoró, presidido pela deputada Isolda Dantas (PT), convidou os movimentos sociais e sindicais do município para construir uma agenda de luta contra a escala 6×1. A reunião ocorreu na sede do partido político que fica na região central da cidade.
Além da presença da deputada Isolda, a vereadora eleita Plúvia Oliveira (PT) e a vereadora reeleita Marleide Cunha (PT), também estiveram presentes membros de vários movimentos, entre eles, a Marcha Mundial das Mulheres, Coletivo Enegrecer, Grito dos Excluídos, Kizomba, Frente Brasil Popular e a União Estadual dos Estudantes.
Além da CUT/RN, Sindsuper, Sindhoteleiros e Sindiserpum, CUT, o partido político Unidade Popular e representantes dos mandatos de Divaneide e Natália do PT também participaram. As organizações Centro Feminista 8 de Março e Centro Terra Viva também estiveram presentes. A reunião foi concluída com uma série de ações a serem realizadas nas próximas semanas em pontos chaves da cidade. Em breve a agenda será divulgada.
A deputada Isolda diz que é necessário aprofundar o debate sobre a pauta na sociedade, “As pessoas precisam estar cientes e comprometidas com a luta contra a precarização do trabalho e a banalização do cansaço. É uma luta por direitos e bem-estar, valorizando também os salários. Essa luta não é de agora e não deve parar. Vamos seguir sustentando o debate e batalhando pelos direitos dos trabalhadores”, conclui.
A luta pela redução de jornada de trabalho é histórica. Agora, nas últimas semanas, em todo o Brasil se intensifica com várias movimentações em torno da luta contra a escala de trabalho de seis dias trabalhados para apenas um de folga, que ficou popularmente conhecida como “Escala 6×1”, e vem unificando os movimentos organizados em todo país.

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Projeto estabelece critérios para gabinetes parlamentares

A vereadora Marleide Cunha (PT) apresentou o Projeto de Resolução 8/2024, que dispõe sobre os critérios para ocupação dos gabinetes parlamentares pelos vereadores e vereadoras na Câmara Municipal de Mossoró. A proposição foi lida no plenário, na sessão desta terça-feira, e despachada para análise das comissões da Casa.

Ela comentou a proposta, em pronunciamento na sessão de hoje (5): “O projeto pretende evitar que os gabinetes sejam utilizados como favoritismo, moeda de troca e coleguismo”.

Marleide Cunha frisou que os gabinetes são patrimônio da Câmara e do povo e, portanto, vinculados ao interesse público e aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

“Os gabinetes não pertencem a nenhum vereador, mas ao patrimônio público e, por isso, seu uso deve ser normatizado. Todo o final de legislatura, gabinetes viram alvo de disputa ou coleguismo. Nosso Projeto de Resolução tem por objetivo instituir critérios objetivos para a ocupação dos gabinetes parlamentes da Câmara Municipal de Mossoró, a fim de que sejam utilizados com finalidades alheias ao interesse público”, reforça.

A parlamentar acrescenta que o projeto foi elaborado em consonância com os critérios que diversas Câmaras Municipais vêm adotando, como a Câmara Municipal de Porto Alegre (RS), por meio da Resolução nº 628, de 1º de março de 2024. A Câmara dos Deputados também disciplina critérios objetivos sobre a ocupação dos gabinetes parlamentares, através do Ato da Mesa nº 88, de 18 de outubro de 2006.

“Nesse sentido, nossa proposta proporcionará transparência na atribuição dos espaços aos respectivos parlamentares, permitindo a manutenção da harmonia entre os que têm direito aos espaços em questão, evitando que seja ‘comercializado’ ou trocado por favores”, justifica Marleide Cunha.

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Com Isolda presidente, PT volta a ter duas cadeiras na Câmara após 28 anos. Serão as únicas mulheres na casa

Após 28 anos o PT mossoroense volta a ocupar duas cadeiras na Câmara Municipal. A última vez que isso aconteceu em foi em 1996 quando Ivan da Caixa e Luís Carlos Martins foram eleitos. Antes disso, em 1992, o PT esteve com duas vagas com as vitórias de Telma Gurgel e Júlio César.

Em 2000, só Luís Carlos se reelegeu. Em 2004 e 2008, legislaturas em que Mossoró só tinha 13 vagas de vereador, o PT ficou de fora voltando em 2012 quando Luís Carlos reconquistou o mandato para depois de eleger vice-prefeito na chapa de Francisco José Junior na eleição suplementar de 2014. Ele foi substituído por Lucélio Guilherme então no PTB, deixando o PT fora mais uma vez do parlamento.

Em 2016, Isolda Dantas foi eleita e em 2020 foi a vez de Marleide Cunha. Agora o PT reconquista mais uma vaga na Câmara.

A mudança de patamar acontece sob a presidente da agora deputada estadual Isolda Dantas que ampliou a capilaridade do partido trazendo quadros jovens e periféricos como a nova vereadora do partido, Plúvia Oliveira.

Outro ponto que registra o crescimento do partido nas eleições proporcionais é o avanço na conquista de eleitores. Em 2020 o PT teve 7.456 (5,40%) votos e em 2024 alcançou 11.457 (7,86%). Foram 4.001 votos a mais em quatro anos.

Além de voltar a ter duas vagas, o PT elegeu as duas únicas mulheres da próxima legislatura.