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Natália reúne pré-candidatos a vereador, sete partidos e representantes de movimentos sociais

A deputada federal Natália Bonavides, pré-candidata a prefeita de Natal, reuniu partidos, pré-candidatos, vereadores, movimentos sociais, sindicatos e representantes de diferentes instituições no Seminário de Plano de Governo neste sábado (27). A governadora Fátima Bezerra também foi ao encontro.

As vereadoras Brisa Bracchi, Júlia Arruda e Ana Paula, e os vereadores Daniel Valença, Milklei Leite e Herberth Sena também participaram do evento, além do deputado federal Fernando Mineiro e do deputado estadual Francisco do PT.

Representantes do PCdoB, PV, PDT, REDE, MDB, PSB e UP, além de secretários de Estado, movimentos sociais como o Movimento da População de Rua, MST, CUT e outras representações de trabalhadores foram até o auditório da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Rio Grande do Norte, na Cidade Alta, participar do evento.

O seminário oficializou o início dos debates para a construção do plano de governo que será apresentado por Natália. “Nosso programa está sendo construído a várias mãos, a partir das demandas da nossa cidade. Os partidos, movimentos sociais, sindicatos estão participando desse processo. Além disso, abrimos também ao público uma plataforma para que qualquer pessoa possa enviar propostas e apontar problemas da nossa capital”, disse Natália Bonavides.

A pré-candidata se refere ao site “Natal Merece Mais” (http://www.natalmerecemais.com.br), laçado durante o seminário e que está aberto ao público para contribuições ao seu programa de governo.

“Natal merece muito mais. A cidade ficou para trás em relação às capitais vizinhas, encolheu e está mal cuidada. Há muitos anos o mesmo grupo político comanda a prefeitura e já provou que não é capaz de cuidar de Natal. Chegou a hora de sairmos dessa mesmice”, declarou Natália.

O trabalho de construção do programa de governo segue em curso com as discussões de grupos temáticos com representantes de diferentes setores da sociedade.

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Movimentos de defesa dos direitos das mulheres realiza ato no sábado

O aumento da violência contra mulher, do preço dos alimentos, que tem atingido de forma mais intensa a vida das mulheres negras e suas famílias. O racismo, o machismo e todos os retrocessos que têm consequências maiores sobre a vida das mulheres, são motivos para a construção do grande ato que acontecerá em todo o país no próximo sábado (13/08).

O chamado vem do Comitê Popular de Luta Nacional, “Mulheres com Lula”, o composto por diversas organizações feministas, como o Movimentos de Mulheres Camponesas (MMC), Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), Marcha Mundial das Mulheres (MMM), GT de Mulheres da Associação Nacional de Agroecologia (ANA), e mulheres dos partidos que compõe a coligação da chapa Lula/Alckmin (PT, PSOL, PSB, PV, Rede), e outros movimentos sociais populares, como o Movimento Negro Unificado e do Movimento de Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), grupo que juntas construíram as propostas que farão parte do programa da chapa Lula/Alckmin.

A mobilização vai ser realizada em todas os estados brasileiros, e no Rio Grande do Norte, as mulheres das várias regiões do Estado se unirão em Natal, no calçadão da João Pessoa, às 9:30 para saírem em ato pelas ruas dialogando sobre como reconstruir o país a partir do protagonismo das mulheres.

Segundo Michela Calaça, do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), o motivo principal de irem às ruas é para dialogar sobre um programa de governo que, de fato, responda aos diversos desafios que a sociedade brasileira tem enfrentado, a partir da necessidade das mulheres e do entendimento de que esse programa está expresso na chapa encabeçada pelo Lula.

“O ato é uma realização de uma diversidade de organizações de mulheres que estão apostando no programa e na candidatura de Lula para colocar a vida das mulheres numa realidade mais digna. Um programa que aponta para o enfrentamento da violência contra mulher, que aponta como resolver a questão da carestia e da fome que tem atingido majoritariamente as mulheres negras no Brasil”, destaca.

Eliane Bandeira, presidenta da CUT, licenciada e pré-candidata a Deputada Estadual, diz que “só ganharemos essa eleição nas urnas, se tivermos durante toda campanha ações e lutas de rua. Por isso é muito importante fortalecer o 13”.

Telma Gurgel, da Coletiva Motim Feminista, afirma que o momento é de ocupar as ruas mais uma vez para dizer não aos retrocessos do atual governo “que está condenando mais de vinte milhões de mulheres a viver na extrema pobreza e sujeitas ao aumento da violência, tanto a doméstica quando a violência das ruas. Em particular, a violência de gênero que tem sido recorrente em todos os espaços em nosso país. Neste sábado é dia das mulheres dizerem nas ruas que estamos com Lula, que vamos virar essa parte da história do Brasil, que vamos radicalizar nessa próxima conjuntura e que vamos garantir a vitória de uma proposta política que representa o interesse das mulheres e os interesses da maioria da classe trabalhadora”, ressaltou.

Isolda Dantas, Deputada Estadual e militante da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), também chama atenção para importância do ato. “Fomos nós, mulheres, que estivemos nas trincheiras dizendo Ele Não. Sabemos o quanto o nosso país retrocedeu e que essa é a eleição da esperança do povo brasileiro. Temos um papel fundamental nessa disputa para reconstruir nosso país para a classe trabalhadora, sem fome, sem machismo, sem racismo, sem lgbtifobia. Neste 13 de agosto vamos mostrar que estamos prontas e somos muitas. Vamos sem medo!”

O chamado oficial do ato estende-se a todas as mulheres brasileiras. “Nós mulheres trabalhadoras dos campos, nas águas, florestas e cidades, de todos os recantos do país, que sempre estivemos na linha de frente das lutas populares por direitos e por melhores condições de vida e pela construção de outra relação entre os seres humanos e a natureza, convidamos todas a estarem conosco nas ruas no dia 13 de agosto de 22, para mostrar o Brasil que queremos, um Brasil sem machismo, racismo, violência, desigualdades e exclusões sociais”, chamado oficial do ato.

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Senador eleito deixa partido

Blog Diário Político

Por meio de documento conseguido pelo blog Diário Político, emitido pelo Tribunal Superior Eleitoral, o senador eleito em 2018 pelo Rio Grande do Norte, capitão Styvenson Valentim, não é mais pertencente aos quadros da REDE SUSTENTABILIDADE.

O blog apura detalhes da desfiliação e traz detalhes em instantes. A posse do senador acontece na sexta-feira, dia 1° de fevereiro.

Capitão Styvenson foi eleito senador pelo RN com 745.827 votos.

Confira abaixo documento emitido pelo TSE nesta quarta-feira, 30 de janeiro.

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Styvenson afirma que só iria para o PSL com garantia de que RN não será discriminado por ter governadora do PT

Styvenson afirma que o RN é a prioridade

O senador eleito Styvenson Valentim caminha para deixar a Rede Sustentabilidade por conta dos efeitos da cláusula de barreira que limitará o raio de ação do partido. Em entrevista ao Meio-Dia Mossoró da 95 FM ele declarou que foi sondado por alguns partidos e fará uma escolha nos próximos meses.

“Ficaria na REDE até por uma questão de gratidão e a permanência não está totalmente descartada”, disse.

Mas uma das alternativas será o Podemos, inclusive ele já foi sondado por Álvaro Dias, ex-candidato a presidente da República.

Sobre o PSL, ele disse que não há uma conversa concreta no sentido de migrar para o partido. No entanto ele deixou claro que em primeiro lugar está o Rio Grande do Norte e que não aceitará que diferenças políticas do presidente eleito Jair Bolsonaro e da governadora Fátima Bezerra (PT) prejudiquem o Estado. “Irei para onde for melhor para o Estado. Se houver discriminação contra o Rio Grande do Norte por diferenças políticas do presidente e da governadora eu não vou admitir que o povo seja prejudicado”, explicou.

O senador eleito reforçou que estará em defesa do Rio Grande do Norte independente de quem seja o governador ou o presidente.

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Capitão Styvenson diz desconhecer convite do PSL

Algumas especulações dão conta de que o senador eleito Capitão Styvenson (REDE) estaria de malas prontas para migrar para o PSL.

No entanto, em contato com o Blog ele disse desconhecer qualquer convite neste sentido. “Desconheço esse convite. O que houve é que liguei para Fátima Bezerra e para Jair Bolsonaro após o resultado eleitoral para parabenizar os dois”, explicou.

O capitão disse ainda que não tem nada definido quanto ao seu futuro partidário. No entanto, ele avisa que na próxima semana teremos novidades.

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Capitão Styvenson define partido e surpreende na escolha

O capitão Styvenson Valetim definiu um partido. Ele será candidato pela Rede Sustentabilidade que tem Freitas Junior como candidato ao Governo do Estado.

O anúncio foi feito agora há pouco na 98 FM de Natal.

A decisão surpreende porque a Rede em nenhum momento apareceu na lista de especulações em torno do nome do capitão que conversou com PSL, Solidariedade e Democracia Cristã (antigo PSDC).

A chapa ainda terá como outro nome ao Senado, João Napoleão.

Pesou a garantia de liberdade e a garantia de atuação independente. Nos estatutos da Rede há uma posição favorável as candidaturas avulsas.

Styvenson será candidato pelo partido de Marina Silva.